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Minha nova mãe

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/05/18
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  • Autoria: zoiodoido
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O que lembro de minha infância antes de ir para o orfanato é de minha mãe me fazendo carinho nos cabelos antes de eu dormir, de alguns passeios no parque com meu pai e das discussões dos dois que sempre acabavam em agressões mutuas.


Outro fato que me marcou foi, depois de uma dessas brigas que se tornaram constantes, a polí­cia invadindo nosso barraco, eu encolhido num canto atrás de um móvel, meus pais sendo algemados e levados para o camburão e eu para uma viatura com luzes piscando e depois sendo deixado no orfanato.


Entre esse momento e meus 16 anos, que foi quando ocorreram os fatos aqui descritos, parece que sumiram de minha memória.


Desde de meus 5 anos vaguei por muitos orfanatos sem ter nenhuma possibilidade de adoção, de meus pais nada mais sabia, acreditava que ainda estavam presos. Prestes a completar meus 17 anos, estudando e planejando ser algo mais do que um órfão tirado de seus pais viciados e já não vislumbrando mais a possibilidade de uma adoção, tocava minha vida sem falsas esperanças.


Mas a vida nos prega peças inimagináveis e em meu caso essa foi uma tremenda peça.

Certo dia estava na biblioteca da instituição, lendo sobre uma matéria que teria prova naquela semana quando uma das orientadoras entrou com um casal, mais ou menos com seus 35 anos, ela uma mulher linda, olhos azuis cativantes, corpo magro e bem definido e com uma simpatia contagiante, ele um homem alto, barba muito bem feita e um ar aristocrático, a coordenadora chegou junto a mim pediu para que me levantasse e disse.


-Este é o Julio, nosso melhor estudante. Com notas excepcionais e com muitos planos para o futuro, não é Julio?


Fiz um afirmativo com a cabeça, o homem me olhou e disse.


-Olá, meu nome é Jorge, muito prazer. E o que você pretende fazer em seu futuro, meu rapaz.


-Prazer é meu senhor Jorge. Na verdade ainda estou definindo entre direito e administração com foco em comercio exterior, tenho algum tempo para definir meu futuro.


-E faculdade, como será?


-Bom, vou prestar o ENEN e espero conseguir uma bolsa integral, caso contrário, não terei como fazer a faculdade. Já tenho alguns cursos de especialização, mas não permitem que eu saia para trabalhar, assim terei de me virar quando completar 18 anos no ano que vem.


A mulher fala.


-Nossa, e por quê?


-Quando completamos 18 anos, temos de sair da instituição, mas eles encaminham para conseguirmos emprego e termos nosso próprio sustento.


Jorge: "“E você já tem algum emprego em vista?


-Ainda não. Por enquanto ainda estou me preparando para terminar meus estudos e ter uma boa classificação no ENEN. Cada coisa há seu tempo.


-Desculpe, não me apresentei, sou Lí­via, esposa do Jorge. Você me parece um rapaz muito certo do que quer, gostei de sua afirmação para a vida.


-Muito prazer. Mas sim, tenho de ser. Não quero acabar como meus pais, drogados e presos!


Nesse momento vi lágrimas nos olhos daquela mulher, seu marido a abraçou se despediu e foi embora.

Voltei aos meus estudos, àquilo era algo corriqueiro em minha vida nos últimos 12 anos, casais me conhecendo, conversando sobre os mais variados assuntos e depois disso, nunca mais os via.

Minha expectativa de adoção se foi quando fiz 10 anos, pois todos meus amigos da mesma idade já haviam sido adotados e somente eu estava ali, sobrando. Foquei em estudar e eu mesmo mudar minha vida.

Passada uma semana a diretora da instituição me chama em sua sala e me diz.


-Oi Júlio, sente-se, por favor. Julio, às vezes achamos que milagres podem acontecer, mais em certos momentos da vida isso passa a ser algo que jamais se espera, até mesmo um milagre.

Mas hoje, posso afirmar que você é uma pessoa iluminada. Lembra do casal que te conheceu na biblioteca?


-Sim, lembro. Acho que os nomes eram Jorge e Lí­via.


-Isso mesmo, ótima memória. Pois bem, hoje recebemos uma solicitação de adoção por parte deles e a criança que querem adotar é você.


Fiquei boquiaberto sem palavras. Aquilo foi algo que esperei por toda a minha infância e mesmo na adolescência ainda tinha sonhos com isso, mas aos 17 anos, era praticamente impossí­vel.


-Então Julio. O Sr Jorge ficou impressionado com a conversa que teve com você e sua mulher também gostou muito da sua educação e de sua visão de futuro. Depois de muito ponderarem, resolveram por adotar você, já estão com a papelada pronta e irão vir aqui amanhã para falar com você sobre isso.


Sai da sala da Diretora meio atordoado, sem chão e com uma confusão absurda em minha cabeça, voltei para o dormitório e chorei o resto da tarde.

No outro dia pela manhã Jorge e Lí­via estavam me aguardando na sala da diretora, fui chamado e sai já com minha mochila arrumada. Entrei na sala e Jorge veio me dar um abraço, retribui meio sem jeito, Lí­via também veio ao meu encontro, passou a mão no meu rosto e disse.


-Bem vindo a nossa famí­lia, meu querido.


Jorge pegou minha mochila, me despedi da diretora e sai pela porta, algo que achei que iria acontecer em um ano, mas de maneira muito diferente.

Não me despedi de quase ninguém, pois os que ali estavam, ou eram muito mais novos ou não tinham a minha amizade ou intimidade.


No estacionamento um carro de último tipo, que via somente em revistas, um chofer abriu a porta para que Lí­via entrasse depois eu e Jorge por último. Saí­mos e não olhei para trás, estava disposto a não ter de olhar para trás nunca mais.


Andamos por mais de uma hora até chegarmos a uma casa grande, muito grande, depois fiquei sabendo ter mais de 10 quartos, era o que se chamava de mansão. Muito imponente e grandiosa, fiquei intimidado com todo aquele luxo. Entramos e Lí­via me levou ao meu quarto onde fiquei novamente impressionado, era maior que a biblioteca que eu costumava estudar no orfanato, depois me levou a biblioteca da casa que tinha o dobro do tamanho do meu quarto e assim foi. Cada cômodo maior que o outro e fiquei cada vez mais impressionado e apreensivo.

Jorge estava sentado com um copo de bebida na mão na sala de estar, chegamos e ele me pediu para sentar.


-Julio, gostou da casa?


-Nossa isso tudo é impressionante.


-Agora também é sua. E sabe por que você esta aqui?


-Na verdade não. Tantas crianças menores ou recém nascidas e vocês me escolheram!


Lí­via - Pois é, mas você tocou nosso coração. Com sua sinceridade e vontade de vencer me deixou tocada e ao Jorge também.


-Pois bem rapaz, amanhã cedo você vai com Lí­via ao shopping para comprar roupas e mais alguns itens necessários para o seu conforto. Você também irá para um curso pré vestibular e um de inglês, a diretora falou que você já fala alguma coisa, vamos aprimorar isso. E paralelo a isso iremos ver um estágio para você em uma das minhas empresas.


Nem preciso falar que não dormi aquela noite, foram dias inesquecí­veis dali em diante.

Um mês após já estava acostumado com minha nova vida, e iniciava estagio em uma empresa exportadora de meu pai e assim fui me entrosando com a nova vida e meus novos pais.

Tudo estava indo de forma normal até um dia em que Jorge teve de viajar para uma reunião na Europa, até ai sem problema, continuei em minha rotina normal. À noite, quando cheguei do cursinho, Lí­via me disse.


-Filho, deixa pra tomar banho na hora de dormir. A comida já está pronta e vou mandar servir.


Obedeci, troquei de roupa e desci para a sala de jantar. Jantamos e conversamos sobre o dia, sobre o dia seguinte e ela me disse.


-Vamos ver um filme juntos e depois vamos dormir. Pode ser? To querendo ficar coladinha em meu filhote hoje.


Fomos e foi exatamente isso que aconteceu, ela dispensou os criados, deitamos no sofá da sala e ela me pôs deitado em seu colo, ficou passando a mão em meus cabelos e acarinhando meu peito. Não achei nada de mais e fiquei ali, quieto e curtindo o momento. Fiquei sentindo seu perfume suave e seu toque macio, aquela era a primeira vez que ela demonstrava esse tipo de carinho, mas estava gostando. Ela fala:


-Sabe Julio, sempre quis fazer isso, mas o Jorge é diferente de mim, quase não demonstra carinho, mesmo o tendo por você. Se tiver te incomodando me fale que paro.


-Não Lí­via, tá gostoso, pode continuar.


E assim foi por todo o filme que estávamos vendo. Ao terminar o filme ela me diz.


-Você vai tomar banho agora?


-Sim, vou sim.


-Porque não toma na banheira, no meu quarto?


-Se você deixar. Nunca tomei banho de banheira.


-Ta, então pega sua roupa de dormir e vem pro meu quarto que vou preparar a banheira.


Cinco minutos entro pela porta aberta e vejo Lí­via sentada na beira da banheira mexendo na água. Ela me vê e diz.


-Vem, a água tá ótima. Já coloquei alguns sais de banho que tenho certeza que vai gostar.


Cheguei à beira da banheira e ela continuava ali sentada, fiquei esperando ela sair para poder me despir e entrar na banheira, nisso ela me olha e diz.


-Vamos, tira essa roupa e entra, vou te banhar.


-Lí­via. Acho que não é uma boa ideia, já tenho 17 anos e não sou mais criança.


-Eu sei, e o que você tem ai já vi muito e de todos os tamanhos, pode acreditar. Anda tira a roupa e entra antes que a água esfrie.


Mil coisas passaram pela minha cabeça, um teste pra ver se me aproveitava da situação, que Jorge estava escondido esperando me despir e me devolver para o orfanato, um monte de merda. Nisso Lí­via se levanta, tira minha camiseta e fala.


-Já vi que tá com vergonha, né. Pois filho não pode ter vergonha da mãe, sabia. Vem que te ajudo.


Não fiz nada, ela foi me despindo peça a peça até me deixar nu. Minhas mãos foram automaticamente tampar minha genitália. Ela me olhou nos olhos e disse.


-Agora entra antes que a água esfrie.


Entrei e mergulhei na banheira, o alí­vio foi imediato, pois a espuma tapava tudo e pude ficar mais a vontade. Ela pegou uma bucha na saboneteira, pôs um pouco de sabão lí­quido e começou a me esfregar as costas, confesso que estava muito bom aquilo, foi passando no meu peito e desceu para a barriga até chegar na minha virilha, foi para os pés, massageou e passou pelas pernas, chegou junto ao meu saco, com cuidado esfregou meu saco e chegou em meu pinto, com uma mão o pegou, tirou a cabeça para fora e lavou sem nenhum pudor, terminou e encheu minha cabeça com xampu, esfregou e enxaguou com um chuveirinho, após isso, se levantou pegou a toalha ao lado e disse.


-Pronto, pode sair, já esta de banho tomado como deve ser.


-Lí­via, desculpe minha indelicadeza, mas acho que já estou bem grandinho para tomar banho sozinho!


Ela me olhou novamente nos olhos e disse.


-Quando fui aquele orfanato, fui com a intenção de adotar uma criança, já que não posso ter a minha própria. Isso demorou muito tempo para ser decidido por mim e o Jorge. Nos encantamos com você e, de comum acordo, decidimos que seria você o escolhido.

Eu queria poder dar banho no meu filho, trocar suas roupas e colocá-lo para dormir. Por favor, não tire isso de mim.


Fiquei quieto, me levantei, agora sem nenhuma vergonha e ela me secou, o corpo todo, ela não demonstrava nenhum tipo de intenção que não me fazer bem. Assim me mantive concentrado em não sentir nada além do que ela queria naquele momento.


Durante minha vida no orfanato não tive muito contato com meninas, apenas nesse último que tí­nhamos no mesmo local, homens e mulheres e foi nele que conheci Amanda, uma menina de 13 anos que me ensinou o pouco que sabia sobre sexo, nunca tive relacionamentos no orfanato e por isso foquei nos estudos. Via e ouvia coisas entre os meus colegas de quarto, mas nunca me envolvi, assim, qualquer possibilidade de uma terceira intenção de Lí­via passaria despercebido por mim.


Os dias foram se passando, Jorge voltou de viagem e continuamos nosso cotidiano, sempre que Jorge ia viajar, Lí­via assumia o papel de me tratar como uma criança pequena.

Certa vez, Jorge já estava em viagem por quase três meses, percebi Lí­via extremamente irritada, perguntei a ela se estava tudo bem ela respondeu.


-Sim, está. Na verdade esse tempo todo sem Jorge me deixa maluca. Ele nunca fica tanto tempo fora. Além do que, esse meu problema é coisa de mulher, não esquente que passa.


Como sempre fiz minhas tarefas, jantamos juntos e vimos TV, sentia que os carinhos de Lí­via estavam mais fortes, ela me apertava e apalpava meus músculos do peito, a sentia tremer em certos momentos. Assim que terminou o filme que estávamos vendo ela disse.


-Hoje é sexta, vamos assistir outro filme, estou sem sono.


-Claro, podemos sim. Amanhã não terei nada de manhã, assim durmo até mais tarde.


Ela pôs outro filme, esse com um enredo mais romântico e com limite de idade para 18 anos. A princí­pio apenas observei e nada falei, afinal, faltavam quatro meses para completar 18 anos e já me considerava um homem feito.


Já pelo meio do filme começaram cenas de sexo, praticamente explicito com seios a mostra, xoxotas aparecendo de forma frontal, pênis na penumbra, mas com detalhes bem definidos e atos de penetração que não deixavam dúvida. Eu estava um tanto constrangido com as cenas, mas Lí­via parecia apreciar, sentia sua mão apertando meu tórax a cada cena mais quente, ficamos ali por mais uns 40 minutos e acabou o filme. Ela me olha e diz.


-Uau, esse filme foi bem quente, não acha?


-Sim, realmente foi bastante quente.


-E você, o que sente quando vê esse tipo de filme?


-Não sei ao certo. Fico meio estranho, mas não sei muito sobre sexo. Na verdade, quase não sei nada.


-Sério! Nunca teve namoradinha no orfanato.


-Não, só tinha homens até este último que não fiquei muito tempo, graças a vocês. Sempre ouvia meus colegas fazendo coisas à noite no quarto, mas nunca me interessei, sei lá, aquilo para mim não era legal.


-Entendi. Isso significa que você é virgem ainda!


-Se não transar ou beijar é ser virgem, acho que sim.


Ela me deu dois tapinhas no peito e disse.


-Vamos subir para tomarmos banho.


Me levantei e fui pegar minhas coisas no quarto como sempre fazia. Quando cheguei ao banheira de Lí­via, ela estava de roupão, fato novo para o meu banho. A banheira já estava cheia de água e com bastante espuma, ela me olhou e disse.


-Hoje vamos tomar banho juntos. Eu te lavo e você me lava, ok!


-Lí­via, você acha uma boa ideia, sei lá. O Jorge pode não gostar se souber.


-Fica tranquilo, o Jorge sabe somente o que eu quero que ele saiba.


Ela tirou o roupão e ficou nua em minha frente, pude ver pela primeira vez o seu corpo bem torneado, cintura fina, coxas grosas, uma xoxota depilada sem nenhum pelo se quer, os lábios da sua boceta sobressaiam e ficavam pendurados entre suas pernas, seus seios, que eram não muito grandes, eram empinados e firmes. Ali pude apreciar a mulher em minha frente, até então apenas apreciava a minha mãe postiça, sem nenhuma intenção a mais. Naquele momento, desde quando começamos nosso ritual de banhos, senti meu pau dando o ar da graça, fiquei meio constrangido e tentei disfarçar, mas era impossí­vel, aquela mulher era extremamente desejável, estava ali em minha frente nua e me esperando para ficar ao seu lado.


Fechei os olhos e tentei mudar meus pensamentos, ela veio até mim e começou a me despir, tirou meu short e minha cueca, deixando meu pau já pra mais de meia bomba exposto. Ela me olhou e disse.


-Nossa, é a primeira vez que o vejo assim. Esta tudo bem?


-Sim, está. Vamos entrar que estou com frio.


Frio! Eu estava pegando fogo, meu corpo tremia por inteiro, entrei rapidamente e me afundei na banheira, ela veio logo atrás e se sentou ao meu lado, ligou a bomba e ficamos ali sendo massageados pelos esguichos. Aquilo me acalmou e ao meu pau também, ficamos deitados sentindo a corrente de água nos massagear e depois de uns 10 minutos Lí­via desliga a bomba e fala.


-Fica aqui entre minhas pernas que vou te esfregar.


Ajeitei-me e ela foi carinhosamente passando a bucha em minhas costas, esfregou até minha bunda e voltou para meu pescoço, esfregou mais um pouco e disse.


-Vira de frente para eu te lavar o peito e as pernas meu bebe!


Dei um sorriso e me ajeitei de frente, seus seios estavam fora da espuma e voltei a me excitar, tentando me controlar, fechei os olhos e ela começou a esfregar a bucha. Passou no meu peito até perto de meus pelos pubianos, passou para os pés, massageando com sempre fazia, o relaxamento ajudou a acalmar as duas cabeças, esfregou as pernas, uma depois a outra, e chegou ao meu saco, com o carinho de sempre o esfregou, mas dessa vez por mais tempo, pegava com os dedos e apertava levemente, passava a mão no rego entre o saco e meu cu, esfregava e massageava. Aquilo me excitou novamente e dessa vez sem retorno, nem os olhos fechados estava resolvendo, ela foi subindo a mão e chegou a meu pau já duro como um tronco, ela o pegou com vontade, começou um vai e vem lento, passava a mão na cabeça com carinho e me arrancava gemidos, voltou a me punhetar lentamente e diz.


-Vem, me lava também.


Soltou meu pau e se virou de costas. Peguei a esponja e fui passando levemente, cheguei a sua bunda, ela a levantou um pouco e pude passar a esponja em seu rego, ela me fala.


-Limpa direitinho ai, meu anjo.


Passei por diversas vezes, evitando alcançar sua xoxota. Voltei às costas e a seu pescoço, ela se vira e fala.


-Agora na frente, lava bem lavadinha sua mãezinha, tá.


Fiz um afirmativo com a cabeça e comecei a passar a esponja, cheguei aos seios e percebi seus mamilos rijos ao extremo, fui mais acariciando do que esfregando a bucha, ela fechou os olhos e segurou na borda da banheira se inclinando para trás. Minha mão continuou a percorrer seu corpo imerso na banheira, sua barriga, sua virilha. Parei ali e passei para as pernas, esfreguei com carinho, uma e depois a outra, assim que terminei uma ela a apoiou na borda da banheira, fez o mesmo com a outra, inclinada para trás e com as pernas na beira da banheira estava toda exposta para mim, apesar da água consegui ver sua boceta submersa e aberta ali, ao meu alcance. Desci a mão até sua virilha e fui passando a bucha sobre os lábios e sua boceta, ela fala baixinho.


-Com a bucha não, me machuca, passa a sua mão para lavar aí­.


Fui com a mão e toquei seu sexo, senti o calor de sua boceta mesmo submersa, comecei a "esfregar" sua boceta e ela gemia baixinho, instintivamente meu dedo médio entrou entre os lábios da boceta de Lí­via e senti o seu clitóris na ponta do dedo, fui massageando lentamente, subia e descia bem devagar, ela agora gemia mais alto, abriu seus olhos azuis e me disse.


-Mais rápido, mais rápido.


Acelerei a velocidade de minha mão e senti o corpo dela estremecer, começou a gemer alto e pondo a cabeça para trás, fez movimentos de vai e vem o que provocou a entrada de meu dedo em sua boceta, ela pegou minha mão, a introduziu em sua xoxota e enfiei três dedos nela, com a outra mão ela continuou a tocar seu clitóris e gozou, longamente, suas pernas caí­ram sobre mim e senti o tremor me apertando, ela gemia e urrava e me apertava entre suas pernas. Num segundo sinto sua mão alcançar meu cacete, a essa altura estava explodindo, ela me punhetou com força, batia muito rápido e meu gozo foi quase instantâneo, senti minha porra saindo com força e se misturando com a espuma que persistia em se manter ali, entre nós.

Ela me olhou, pois as mãos em seu rosto e disse.


-Me perdoe, me desculpe. Não deveria ter feito isso, estou muito envergonhada. Que tipo de mãe eu sou?


-Calma Lí­via, esta tudo bem. Digamos que somente nos aliviamos. Nada de mais aconteceu, ok.


Ela se levantou e saiu da banheira sem nada dizer. Pois seu roupão e foi para seu quarto. Eu tirei a água da banheira, limpei os vestí­gios de nosso banho e sai do banheiro já vestido. Ela estava deitada na cama, me sentei ao seu lado e disse.


-Lí­via, entendo que não queria isso, mas aconteceu. Faz tempo que o Jorge esta fora e você tem seus desejos. Aconteceu e pronto ninguém precisa ficar sabendo ou mesmo precisamos repetir isso.


-Você é um anjo, mas agora preciso ficar sozinha e por minhas idéias no lugar. Vai dormir, vai.


No sábado pela manhã, desci para tomar café, perguntei a empregada por Lí­via e ela disse que ela não estava passando bem e iria ficar no quarto, já tinha tomado seu café e ficaria descansando. Não liguei e fui nadar um pouco, depois de uma hora entrei e fui para a academia me exercitar e voltei para dentro da casa, nada de Lí­via, fui para a sala vi alguns programas e a empregada avisa que o almoço estava servido, fui com a expectativa de encontrar Lí­via e ela não estava. Novamente tinha feito a refeição no quarto.

Acabei de comer e subi até o quarto de Lí­via, ela estava deitada, me sentei ao lado da cama e a chamei.


-Lí­via, esta acordada.


-Sim, estou. Alias não dormi a noite toda.


-Não acredito, só por causa daquilo?


-Aquilo foi muito além do que você possa imaginar. Você é meu filho, nunca poderia ter acontecido.


-Bem, vamos alinhar alguns pontos. Sou seu filho de criação, portanto você não é efetivamente minha mãe. Te considero como tal, mas não pode se martirizar por isso.

O que fizemos não pode nem ser caracterizado como um incesto, visto que não temos parentesco sanguí­neo. Além do que você é uma mulher linda, extremamente desejável e te vi de uma forma que jamais tinha visto, confesso que gostei e muito.


-Tá vendo, estraguei tudo. Você me tinha como uma mãe, agora sou a gostosa do quarto ao lado!


-Para com isso Lí­via! Agora estou concordando com o Jorge, você é o exagero em pessoa. Não estou tarado por você, apenas te vejo com outros olhos, só isso.


Ali acabou o assunto e descemos para a sala, na segunda pela manhã Jorge retorna da viagem, fizemos uma grande festa por sua volta e matamos a saudade com muitas brincadeiras e conversas, as coisas se normalizaram e nossa vida começou a tomar a rotina normal.

Depois de completar meus 18 anos, com uma festa especial e um carro zero na garagem, me senti realmente da famí­lia, comecei a participar mais das empresas de Jorge que me punha a par de tudo. Passados dois meses de meu aniversario Jorge anuncia que teria de viajar novamente e dessa vez ficaria afastado por ao menos quatro meses, percebi Lí­via nitidamente enfurecida, mas não tinha o que ser feito. Um dia antes de sair em viagem, assim que cheguei em casa, Jorge me chama para o escritório da casa, entro e ele me fala.


-Julio, senta ai. Preciso falar com você e te pedir um favor também.


-Pode falar Jorge. No que precisar te ajudo, pode cotar comigo.


-Pois bem. Lí­via me contou de algumas coisas que aconteceram em minha última viagem, inclusive do banho de banheira de vocês.


Gelei na hora, minhas mãos começaram a suar e minha respiração ficou ofegante. Jorge percebeu e disse.


-Calma, rapaz! Eu e Lí­via não temos segredos. Nenhum segredo. E sei dos banhos que ela sempre te deu em minha ausência e da forma respeitosa que você sempre a tratou. Chegamos a discutir se você era hétero ou não, não que isso importasse, mas diante de sua falta de reação, levantei a possibilidade de você ser gay.

Mas diante dos acontecimentos do banho, creio que está comprovado que não, não é mesmo.


Fiz um afirmativo com a cabeça.


-Pois bem. Fiquei feliz com sua retidão no assunto e mais ainda com a hombridade com que tratou depois do ocorrido. Lí­via ficou muito arrasada e me falou que você soube contornar muito bem a situação, inclusive a convenceu que não tinha feito nada de errado e que aconteceu o que tinha de acontecer.


Novamente fiz um afirmativo com a cabeça.


-Bem, diante disso vou lhe pedir que não deixe de tomar seus banhos com Lí­via, e que em minha ausência a supra de todas as suas necessidades, entendeu o que disso. Todas!


Fiz um afirmativo com a cabeça, ele se levantou e veio me dar um abraço, pegou dois copos, pois uma dose de uí­sque com duas pedras de gelo e tomamos juntos.


No outro dia cedo foi para seus compromissos e ficamos eu e Lí­via sozinhos em casa novamente.


Fui para os compromissos do dia e voltei já no final da tarde, Lí­via estava me esperando para jantarmos. Após a janta fomos assistir TV como sempre, fui me deitar próximo a ela que me falou.


-Não precisa se você não quiser.


-Mas eu quero. Adoro você fazendo carinho em mim.


Ela bagunçou meus cabelos e me deitei em seu colo. Seu perfume estava inebriante nesse dia, fiquei ali deitado com ela acariciando meus cabelos, meu braço e meu peito. Pousou a mão em meu peito e ficou passando seus dedos pelos meus pelo, meio que enroscando eles.

Já eram 10 da noite, ela me olha e diz.


-Quer tomar banho comigo?


-Se você quiser, eu quero!


Ela se levantou e subiu para o quarto, passei no meu e peguei minha roupa e segui para seu quarto, quando cheguei ela já estava na banheira somente com a cabeça de fora, olhos fechados e mão apoiadas na borda.


Tirei minha roupa e ela abriu os olhos, ficou me apreciando e entrei lentamente na banheira, ela me da um sinal para que ficasse entre suas pernas e assim o fiz.

O ritual se seguiu, as costas, rego, virei de frente, peito, barriga, pernas e demoradamente saco e pau, novamente não tinha como ser diferente, duro como uma tora.

Repeti a mesma rotina nela e novamente acariciei sua xoxota com muito amor, ela goza forte, agora sem arrependimentos. Depois de seu gozo, me olha e diz.


-Agora preciso que você me limpe por dentro.


A principio não entendi, ela se deslocou de frente para mim, apoiando na borda da banheira, sentou em meu cacete duro como pedra, enterrou toda sua xoxota em meu cacete e se entregou por inteiro para mim, pegou minha cabeça e disse.


-Mama meus peitos, mama.


Começou um vai e vem lento, sentia meu cacete batendo no fundo de seu útero, ela gemia alto e se contorcia, rebolava e forçava cada vez mais meu cacete em sua boceta. Fiquei ali parado apenas sentindo cada investida dela sobre mim, senti seu orgasmo chegando novamente e ela gozando deliciosamente em minha rola. Ela me abraçou forte e me apertando diz.


-Você é o melhor filho do mundo, mas quero quê seja o melhor amante também.


Continuou a mexer o quadril para frente e para trás fazendo meu pau roçar fundo em sua boceta, não resisti muito e gozei, enchi seu útero com minha porra grossa, sentia seu corpo vibrando a cada jorrada que eu dava em seu ventre, minha porra chegou a vazar para fora de tanta que entreguei a ela.


Ela me olhou e me deu um longo beijo, senti o gosto de sua boca pela primeira vez, sua lí­ngua explorava cada canto de minha boca como que procurando um tesouro perdido, meus sentidos estavam em êxtase. Ficamos ali abraçados por um longo tempo, até ela me olhar, me dar um curto beijo na boca e se levantar, por seu roupão e ir para seu quarto.

Sequei-me, coloquei minha roupa e sai. A vi sentada na cama, com uma cara ótima, sorrindo sozinha e pude constatar que estava tudo bem. Fui até ela que me olhou e disse.


-Apesar disso, somos ainda mãe e filho. Fora dessas paredes temos a mesma rotina de sempre e quando Jorge estiver aqui também, exceto se ele permitir algo, nada de insinuações ou prazeres. Combinados?


Fiz um sim com a cabeça e me despedi. Fui para meu quarto e dormi o melhor sono da minha vida.

No dia seguinte fui para minha rotina normal, à noite, quando cheguei, Lí­via esperava para jantarmos, ao final ela me disse.


-Estou querendo dormir mais cedo hoje. Você se incomoda?


-Claro que não.


-Ok, você pode ficar mais um pouco mais se quiser, hoje vou tomar banho sozinha.


Aquilo soou meio estranho, mas acatei. Ela subiu e fiquei mais um pouco na sala, antes das nove da noite resolvi ir para o quarto revisar uma matéria que teria no dia seguinte.

Já estava de banho tomado e deitado quando toca o interfone do quarto, atendo e era Lí­via.


-Oi, meu amor. Esta acordado ainda?


-Sim, acabei de me deitar, ia revisar uma matéria da faculdade.


-Ah, tá bom então. Pensei que não estivesse fazendo nada.


-Não, tô de boa. Ia só ver mesmo. Por quê? Precisa de alguma coisa.


-É que perdi o sono, queria ver se você podia ficar um pouco aqui comigo.


-Claro, estou indo.


Sai e fui para o quarto de Lí­via. Ela estava deitada em sua cama, apoiada na cabeceira por três travesseiros e com um livro ao lado. Cheguei e ela fez sinal para me sentar ao seu lado.

Ela puxou as cobertas e entrei embaixo. Ela me olha e fala.


-Desculpa te tirar da cama. Tentei não ficar assim, pertinho de você, mas não consigo. Tinha de sentir teu calor antes de dormir.


-Claro, estou aqui. Sou todo seu!


Ela riu e passou sua mão em meu peito, enroscou seus dedos em meus pelo como sempre fazia e me deu um selinho.


-Você é um menino de ouro.


Passou a mão em meu rosto e fiquei ali admirando sua beleza, ela pegou a minha mão, levou até seu seio já puxando a alça de seu baby doll, apanhei com a mão cheia e fui acariciando, senti sua mão descendo até minha rola que foi apanhada de uma só vez, enfiou sua mão dentro de meu short e a espremeu com carinho, soltei um gemido baixo e ela sorriu, levei a boca a seu seio e senti seu mamilo duro em minha boca, o suguei carinhosamente e ela foi tirando as cobertas de nosso corpo, ela se desvencilhou de minha boca em seu seio e foi de encontro a meu cacete extremamente duro, o abocanhou e começou uma chupeta sincronizada com uma punheta. Aquilo foi algo espetacular, meus sentidos ficaram atrapalhados por instantes, minha mão procurou sua xoxota e a encontrou totalmente encharcada, devia estar com muito tesão, até mesmo antes de eu chegar, meus dedos deslizaram para dentro dela sem esforço algum, meu dedão tocava seu clitóris em quando meus dedos a penetravam incessantemente, sua boca percorria todo meu cacete e parava em minhas bolas que eram sugadas uma a uma, voltando para toda a extensão de meu mastro que era abocanhado ao final de forma inteira, sentia sua garganta tocando a cabeça de minha rola enterrada em sua boca.


Ela se posicionou e me fez ficar sobre ela, com a mão me empurrou a cabeça em direção a sua xoxota, entendi o que queria e suguei sua boceta com vontade, na verdade era a primeira boceta que chupava, mas parecia que tinham sido muitas, o gosto era prazeroso, o calor que emanava era sedutor e a sensação de prazer única. Ficamos ali nos possuindo por muito tempo, até senti-la gozando em minha boca, seu corpo estremecendo e suas pernas comprimindo minha cabeça. Era o êxtase de nosso momento, senti seu gozo em minha boca, ela continuava a me sugar, agora com mais virilidade, seus movimentos rí­tmicos estavam acelerados e senti meu gozo chegando, tentei me desvencilhar, mas ela me segurou e eu gozei, uivei de tesão ela engoliu toda minha porra, e foi muita, vi sua um pouco de porra escorrendo pelo canto e ela habilmente buscou com a lí­ngua sem desperdiçar uma gota se quer.

Nos deitamos lada a lado e ela me deu um beijo longo, senti o gosto de minha porra em sua boca e aquilo me excitou, em minutos já estava novamente com meu pau duro e a procura de seu corpo, ela me olhou e disse.


-Nada como a juventude. Vem meu amor, me possui por inteiro.


Fiquei sobre ela e fui penetrando devagar, queria sentir cada milí­metro daquela boceta suculenta, ela foi gemendo ao passo que meu pau a penetrava, fui enterrando até sentir o fundo de seu útero, comecei a bombar lentamente, ela me olha e fala.


-Soca com força essa rola seu puto, eu quero que você me foda e não que me faça carinho.


Pronto, ai foi à conta, comecei a socar sem dó, sentia meu pau arrombando sua boceta, ela gemia e berrava sem pudor, soquei até ela gozar novamente, dessa vez me agarrou e fiquei quase sem movimento, ela gritava em meu ouvido.


-Quer me matar, caralho. Que pau gostoso, filho da puta. Assim eu não aguento.


Caí­mos de lado e fiquei ali, atracado com ela imóvel. Ela me olhou e disse.


-Falei pra você meter com força, mas isso, nossa, quase acaba comigo.


Senti certo orgulho nisso, apesar da pouca experiência, estava deixando uma mulher morta de tanto meter. Ela se desvencilhou de mim, foi até a cabeceira da cama e pegou um gel na gaveta, me olhou e disse.


-Hoje você é um homem de sorte, vai me foder de todo o jeito. Agora quero essa rolona no meu cu.


Ficou de quatro e empinou seu rabo para mim, pegou o gel e lambuzou seu cuzinho rosado, me deu a bisnaga e falou.


-Mela teu pau e soca sem dó. Quero gozar pelo cu agora.


Obedeci e enterrei sem dó, de uma só vez estava tudo dentro, ela puxava os lençóis da cama que chegou a rasgar, urrava e rebolava em minha pica, eu, por minha vez, socava sem dó. Tirava e punha novamente até o talo e ela gemia, berrava e pedia mais. Quando não aguentava mais, anunciei o gozo e ela pediu pra segurar que tava gozando também. Mais um instante e ela uiva e diz.


-Vem comigo, vem, meu garanhã. Enche meu cu de porra!


Assim o fiz, entupi seu rabo de porra que escorria pela perna quando tirei meu pau todo melado de porra e bosta daquela bunda gostosa. Me deitei acabado e ela ao meu lado, me olha e diz.


-Você será o melhor amante que já tive, e será o único a partir de hoje.


Não entendi, mas também pouco importava, a parte do "único a partir de hoje" para mim já estava ótima.

As semanas seguintes foram todas recheadas de muitas trepadas, fodemos de todos os jeitos e em cada canto daquele quarto. Fora dele, nossas vidas eram as mesmas, sem desrespeito ou putaria, apenas entre as quatro paredes que nos entregávamos a luxuria.


Quatro meses depois chega Jorge, e nossa rotina volta ao normal, sem mais envolvimentos entre eu e Lí­via.

Passado dois meses da volta de Jorge, Lí­via nos chama para uma reunião de famí­lia nos sentou na sala, ela pega um envelope na bolsa e da para Jorge, ele o abre e começa a chorar, olha para ela e diz.


-Não acredito! Isso é verdade?


-Sim meu amor, nosso sonho vai se realizar.


Jorge me olha, eu não entendendo nada, me abraça e diz.


-Filho, vamos ser pais. Nos vamos ter um bebe.


Olhei para Lí­via, ela abre um sorriso lindo e diz.


-O Jorge é o infértil do casal. Na viagem combinamos que eu iria engravidar de você e assim o fiz. Desculpe por não ter dividido isso com você, mas querí­amos muito um bebe.


Fiquei meio tonto sem entender, mas feliz pelos dois e, talvez, por mim também. Nos abraçamos e Jorge fala.


-Vem Julio, vamos beber algo pra comemorar.


Lí­via "“Vão lá, vou preparar um lanche para nós.


-Julio, estou muito feliz por isso ter acontecido. Você esta realizando mais um sonho para nós.

Sem contar que esta dando a Lí­via aquilo que eu não consigo dar. Irei te confidenciar algo.

Sempre soube que Lí­via acabava tendo algum tipo de caso ou mesmo contratando algum profissional em minhas viagens para satisfazê-la. Essa mulher é muito fogosa, como você bem sabe, e seria injusto querer dela fidelidade se não posso satisfazê-la.

Quando você veio para nossa famí­lia, minha intenção inicial foi realmente ajudá-lo, mas depois as coisas foram tomando um rumo diferente e concordei com Lí­via em vocês terem mais que uma relação de mãe e filho. Agora estamos com nossa famí­lia completa e posso ficar tranquilo com nosso futuro. Quanto a Lí­via, sempre que quiser, pode ir a meu quarto que os deixo a vontade para terem a relação que quiserem. Amo vocês dois e sempre amarei.


-Jorge, desculpe, mas isso soa muito estranho. Em sua presença não me sentiria a vontade para qualquer tipo de relação í­ntima com Lí­via.


-Julio, você é da famí­lia e prefiro você a um estranho ou aproveitador. Lí­via é uma mulher maravilhosa, mas exige mais que posso dar em relação a sexo. Desde que cheguei e vocês se afastaram percebo que ela fica inquieta a noite, me procura mais do que normalmente o fazia e não tenho mais 18 anos, a de convir comigo que não dou conta dessa mulher sozinho. Assim prefiro que você me ajude nessa questão.


Depois dessa conversa, passei a ter um relacionamento mais aberto com Lí­via, guardando nossa intimidade como combinado, mas muito mais ativo na vida intima de Lí­via. Jorge, sempre discreto, arrumava algumas reuniões noturnas, pelo menos três vezes por semana e chegava já depois da meia noite para nos dar tempo de termos nossos momentos sozinhos.


Durante muitos anos vivemos assim, com nosso relacionamento incomum e satisfazendo e sendo satisfeito por Lí­via, nossa filha nasceu e com o passar dos anos se formou uma linda mulher.

Hoje assumi todas as empresas da famí­lia, Lí­via e Jorge vivem na Suí­ça com nossa filha e eu me casei com uma mulher linda e companheira.


Essa é a historia de um menino pobre, filho de viciados e criado em um orfanato, e que foi adotado aos 17 anos por uma casal que mudou sua vida. Espero que tenham gostado deste conto, o fiz de coração!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/18.


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