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Amor de Madrugada II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: amor
  • Publicado em: 16/05/18
  • Leituras: 2785
  • Autoria: GrisalhoTarado
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Acordo com o movimento dela me cobrindo, meu corpo estava gelado. Me levanto para beber água e retorno à cama, levantando a coberta para me acomodar junto ao corpo dela. Ela está de costas para mim. Veste uma camisola de alcinhas vermelha e está sem calcinha. Uma bunda linda, que admiro pela escassa luz da rua que ilumina levemente o quarto.


Me ajeito de "conchinha" atrás dela. Beijo e cheiro seu pescoço enquanto acaricio seus cabelos loiros.


Penso em como essa mulher se tornou importante para mim. Será que ela sabe que me tem na mão? Mulheres... bruxas...


Minha mão desliza por baixo da camisola em busca dos seus seios. Pinço o mamilo endurecido. Belisco de leve. Carinhosamente aperto o seio e continuo brincando com o mamilo. Ela ajeita a bunda, pressionando meu membro que vai crescendo dentro da cueca preta.


A mão desce, em busca do seu sexo. Acaricio os pelos bem aparados de sua buceta, mas mal consigo alcançar seu grelinho. Mudo a abordagem e agora trago a mão por baixo, afastando um pouco suas pernas, o suficiente para tocar sua racha. Afasto os lábios com carinho e a ponta de meu dedo a penetra. Está escorregadia, molhada.


Adoro quando te toco e te descubro molhada assim...


Ela apenas geme, apreciando meu contato. Os dedos brincam entre seus lábios, deslizam ao longo de sua bucetinha. Fico ali enquanto ela estica a mão e toca minha pica por cima da cueca.


Prontamente eu tiro a cueca e retorno à posição inicial, ela volta com a mão e me punheta carinhosamente.


O membro responde, intumesce, mas ainda não está à todo vapor.


Me ajoelho sobre ela, tiro sua camisola e também minha camiseta.


Essa loura é linda, penso enquanto admiro seus seios. Logo os abocanho. Chupo e mordo os mamilos. Ela movimenta o quadril, esfregando a buceta quente e melada na minha pica.


Me ajeito e vou penetrando ela lenta e carinhosamente. O calor e a umidade da buceta faz meu pau endurecer de vez, em toda sua grossura.


Me dá vontade de socar forte e dominá-la selvagemente, mas controlo o animal em mim, quero dar carinho a ela. Hoje não é dia de fudê-la, mas de amá-la.


Continuo a penetração num papai-mamãe onde solto um pouco o meu peso sobre ela, sentindo em minha pele seu corpo em toda a extensão. Meto devegar, beijando seu pescoço.


Me ajoelho novamente, mas dessa vez tenho a pica dentro dela. A puxo pelas nádegas, acomodando melhor o membro na buceta. Ela segura as pernas pelos joelhos, se abrindo mais pra mim, se entregando completamente. As pernas, levemente erguidas como asas de um pássaro. Vou retirando a pica até deixar apenas a cabecinha e então volto a penetrar... devagar... carinhosamente...


Me beija, ela pede.


Volto a soltar o peso sobre ela e busco seus lábios, chupo sua lí­ngua, mordo os lábios. Ela entrelaça as pernas nas minhas, travando o calcanhar no meu e firmando o corpo para uma penetração mais firme.


Me ajoelho novamente.


Camisinha...


Ela pega um pacote na mesinha de cabeceira, que tomo logo de sua mão. Tenho pressa. Em segundos o membro está pronto para gozar dentro dela. Ela não usa anticoncepcional.


Volto à penetrá-la. Controlo os movimentos, ajoelhado e saboreando sua buceta com minha pica, que lateja dentro dela pedindo por mais intensidade.


Ela leva os dedos à boca, deixando-os melados pela própria saliva e os desce até o grelinho.


Sei como fica excitada, seus orgasmos mais intensos são quando acaricia o grelo e eu a penetro.


Ela esfrega e parece que uma corrente elétrica passa pela buceta e atinge meu membro. De certa forma também gosto quando ela faz isso. A vagina dela se contrai, pressiona minha pica.


Ela geme, rebola. Eu a acompanho, numa penetração gostosa.


Sinto o frenesi de seus dedos ao tocar o grelo. A loucura do orgasmo que se aproxima. Diminuo o meu ritmo, observando o dela. Ela balança a cabeça de um lado para o outro, se embolando nos longos cabelos louros. O gemido intenso, percebo sua buceta mais apertada, então aumento meu próprio ritmo. Seguro suas pernas para intensificar a penetração e soco fundo na sua xana. Os dedos não param.. E nem minha pica.


Os gemidos são fortes. Penso na vizinhança, mas na mesma hora largo um foda-se. Gozamos escandalosamente.


Mais uma vez me deito sobre ela. Nos beijamos.


Retiro a camisinha, dou um nó e a largo no chão, ao lado da cama. Nos abraçamos e ficamos observando o dia clarear.



Por favor.. Comentários e notas são muito bem-vindos...

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/18.


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