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Ménage: quem sai na chuva...

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 11/05/18
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  • Autoria: Ele018
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Havia um bom tempo que eu não participava de um ménage a trois. Mas, numa tarde, recebi a ligação do amigo Joel, jovem, 30 anos, casado com Lana, mesma idade, embora nenhum deles aparentasse três décadas de existência. Ele, professor universitário; ela, consultora em Economia. Joel me convidou para uma conversa na casa do casal, à noitinha, por volta das 18h30. Disse que queria saber sobre mí­dia, publicidade, novidades do mercado etc., pois havia recebido uma proposta para se associar a um negócio desses.


Na hora marcada eu estava lá, sem ao menos imaginar o que viria depois da conversa sobre negócios. Lana, sempre muito simpática e excelente anfitriã, nos serviu deliciosos canapés e uma bebidinha igualmente gostosa, um licor especial que, na mesma medida em que era adocicado, era forte. O primeiro cálice desceu queimando, o que fez com que os dois sorrissem ao mesmo tempo da cara que eu fiz.


Ao final do bate-papo, enquanto Lana foi ao quarto fazer alguma coisa, Joel conversou baixinho comigo e me deixou surpreso. Disse que sabia que eu, há algum tempo, saí­ com casais, falou que me considerava um cara muito discreto e, por isso, queria fazer uma experiência.


Eu disse-lhe que estava fora de forma, havia mais de quatro anos que não praticava sexo grupal, que havia me aquietado e já não tinha mais pique para isso. Falei como uma forma de dissuadi-lo, claro, pois meu vigor sexual não mudou com a idade. Afinal, fiquei encabulado com aquela conversa, éramos amigos de adolescência e eu não tinha muito intimidade como Lana.


Ele disse que gostaria de tentar e Lana já havia concordado, não por crise no casamento, não por monotonia, não por rotina, nada disso, mas, por pura curiosidade de ambos. Fiquei mais tranquilo, mesmo assim ainda titubeando em dizer sim.


Porém, pensei, por que não voltar aos velhos tempos de sexo a três, suruba, etc.? Ele foi à cozinha apanhar mais uns salgadinhos e, na volta, eu disse que topava. Perguntei, porém se ele e Lana estavam preparados. Joel disse que sim, que já haviam conversado muito sobre assunto e que essas trocas de ideias sempre acabavam numa boa foda!


Minutos depois, Lana retornou à sala, já com outra roupa, uma minissaia rodada, blusa fina de algodão e, visivelmente, sem sutiã. Sentou-se ao meu lado e continuamos a conversar sobre amenidades, coisas do dia a dia e outros assuntos. No meio do bate-papo ela segurou e passou a acariciar a minha mão, chegou junto de mim e colocou a cabeça no meu ombro. Joel, sentado num sofá de frente para o nosso, assistia e bebericava com naturalidade.


Correspondi afagando seu rosto e beijando-lhe a testa carinhosamente. Uma ereção começou a acontecer lentamente dentro das minhas calças. Lana chegou mais ainda e agora me enlaçou com os dois braços, abracei-a e a beijei na boca. Na frente, Joel, que já estava de pau duro, alisava o pênis por cima da bermuda.


Puxei Lana para cima de mim e a fiz sentar de frente, encaixando-me no meio das pernas dela, fazendo com que sua vulva sentisse o volume da minha pica já bem dura e pulsando. Continuamos a nos beijar e passei a acariciar sua bela bunda, em seguida, baixei a blusa dela e passei a mamar aqueles peitinhos maravilhosos. A essa altura ela já se esfregava em mim. Joel, já com o pau para fora, se masturbava curtindo a cena.


Hora de ir mais fundo. Fiz com que Lana deitasse no sofá, levantei sua saia, tirei o fio dental dela e cai de boca naquela boceta inchada e encharcada. Minha lí­ngua percorreu todas as dobras e reentrâncias várias vezes fazendo o mesmo caminho e parando no grelo duro e pulsante. Mamei aquela xana gostosa fazendo com que Lana se contorcesse de prazer várias vezes naquele sofá.


Joel entrou no jogo, oferecendo o caralho para a mulher mamar, o que ela fazia com gula, com muito tesão, como se estivesse com fome de rola. Nessa posição, a fiz gozar três vezes na minha boca, entre gemidos e chupadas no pau do marido, que acabou gozando na boca da esposa. Lana não deixou sequer escapar uma gota de porra, bebeu tudo e deixou o pau dele limpinho.


Lana levantou, beijou-me na boca fazendo o mesmo com o marido e se dirigiu ao banheiro, disse que precisava de um banho para se recuperar. Prometeu voltar logo. Depois de cinco minutos, retornou à sala, só de toalha. Já nos encontrou, a mim e ao marido, nus. Jogou a toalha em uma cadeira e veio sentar ao meu lado, alisando o meu pau, sob as vistas de Joel, cujos olhos brilhavam assistindo a tudo.


Deitou no meu colo, disse que queria me ver gozar também e passou a chupar a minha pica. O fazia com grande apetite ao mesmo tempo em que me masturbava. A boca de Lana era maravilhosa, realmente espetacular Ela fazia questão de engolir o meu cacete inteiro.


Joel aproveitou para comer a boceta da mulher enquanto ela me chupava. A cada minuto a mamada e a punheta ganhavam mais ritmo assim como as estocadas de Joel na boceta de Lana. Em determinado instante anunciei que ia gozar e, em segundos, o fiz, inundando a boca da mulher de porra. Segundos depois foi ela quem gozou, após ter engolido o meu esperma e, por último, Jorge teve um orgasmo urrando e também encharcando a boceta de Lama com tanta porra.


Um por um fomos ao banheiro tomar uma ducha. Ao voltar, Lana se aconchegou no colo do marido e tomamos mais umas doses do licor delicioso, mas muito forte. Beijavam-se como dois namorados, com ele acariciando a boceta dela e ela alisando o pau dele. Diante daquela cena, fiquei de pau ereto novamente e passei a me masturbar. Lana deu mais um beijo na boca de Joel, se abaixou, chupou o pau dele por mais ou menos 30 segundos e sentou novamente de pernas abertas, de frente para mim, encaixando meu caralho na xota.


Joel se masturbava ao ver a mulher cavalgando a minha rola dura e achava tudo muito divertido. Ela rebolava, subia e descia enquanto eu chupava os peitinhos ou a beijava na boca. De repente, resolvi esquentar mais ainda aquilo: passei os dedos na boceta de Lana, aproveitando seu lubrificante natural, e enfiei o médio no cu dela. Foi como se tivessem ligado um motor dentro da mulher de Joel. Ela gemeu alto e acelerou os movimentos de sobe e desce no meu pau, quase gritando de tanta excitação.


Aprovado! Enfiei mais um dedo no rabinho de Lana. A mulher, então, só faltou quebrar o sofá. Literalmente pulava no meu caralho, gemia muito, passou a falar palavras ininteligí­veis, respirar alto, sempre cavalgando e rebolando no meu pau com muito vigor e tara ilimitada. Passei a foder o cu dela com os dois dedos, Lana choramingava, dizia que estava muito gostoso e pedia mais.


Naquele momento, olhei para Joel e percebi que ele não estava gostando muito do rumo que aquela foda tomou, parou de se masturbar, estava apenas olhando, muito sério e bebericando. No meio daquela superfoda, ainda tentei esboçar uma expressão facial de indagação sobre o que se passava. Ele percebeu, mas seu semblante era como se estivesse distante. Ficou quieto!


Eu não queria parar naquele momento, aquilo estava muito bom; e tenho certeza de que Lana também não iria gostar de interromper, pois já havia gozado umas três vezes e não parava, parecia que os dedos no cu haviam provocado um estí­mulo que ela nunca havia experimentado. Resolvi aquecer de vez aquilo. Retirei Lana de cima de mim, a coloquei de quatro e, no lugar em que estavam meus dedos, enfiei a pica de uma só vez. A mulher de Joel simplesmente urrou de prazer.


Lana soltou a lí­ngua, implorou para que eu arrombasse o cu dele, me xingou de puto safado e eu, fingindo, indignação, desci uma boa palmada na bunda dela, inesperadamente. A mulher de Joel delirou, me desafiou a bater mais, me xingou de todos os palavrões que conhecia e pediu que eu rasgasse o cu dela.


Apliquei-lhe mais palmadas e a puxei pelos cabelos, a chamei de puta, safada, cadela, casada vagabunda, enquanto, além do meu caralho, enfiava mais dois dedos no cu de Lana. A mulher não resistiu, gozou, gozou muito, gemendo, choramingado, falando algo que eu não entendia. Tirei o pau do cu de Lana, a fiz se ajoelhar diante mim e batia e esfregava a rola na cara dela, que, por sua vez, tentava agarrar o caralho com a boca. Brincadeira que durou alguns minutos, quando ela conseguiu abocanhar a pica e chupar com vontade, largando só quando me fez gozar.


Ao olharmos para o sofá em que Joel estava, ele havia sumido. Fomos para o banheiro, nos banhamos juntos, nos recompusemos e percebemos que algo não tinha saí­do como ele esperava. Lana tentou falar com o marido, mas ele estava dormindo ou fingia que estava. Ela resolveu deixá-lo quieto. Me despedi e saí­.


No dia seguinte, por volta das 10h, Joel me ligou. Pediu desculpas, muitas desculpas mesmo, reconheceu que realmente não estava totalmente preparado para o que viu: sua mulher transformada numa devassa por mim e ela se revelado uma verdadeira puta, como ela nunca imaginou vê-la. Disse isso com todas as letras. Falou que já haviam conversado, que tudo havia ficado bem e que, em relação a mim, a amizade continuava a mesma, em nada havia sido abalada, admitindo, de novo, que o equí­voco havia sido dele.


Não se passaram 10 minutos, recebo outra ligação, desta vez de Lana. Ela também pediu desculpas em nome de Joel, disse que realmente o marido não estava preparado para ver o que viu de determinando instante em diante. A mulher de Joel me contou que o sexo entre eles sempre foi muito bom, mas o marido nunca havia feito da maneira que eu fiz, nas palavras dela, hard, ousado, selvagem, desavergonhado, sem limites.


Confessou que gostou, adorou e repetiria tudo de novo, admitiu que gozou muito mais gostoso do que com o marido, que foi diferente, que, por ter tido uma criação recatada, nunca imaginou que poderia ser assim. E, ao fim, disse que gostaria de repetir e não só uma vez. Naquele momento pensei em meu amigo Joel e disse a Lana que seria incapaz de magoá-lo de forma alguma e que, por isso, aquele havia sido a nossa primeira e última transa. Ela lamentou, me pediu desculpas e desligou.


Uns dez dias se passaram e recebi nova ligação de Lana. A mulher do meu amigo me contou que conversou muito com ele, explicou que o fato de ter gostado de fazer muito diferente comigo e adorado aquilo, jamais afetaria o amor entre os dois, muito menos o sexo entre eles. E disse que Joel consentiu que ela fodesse comigo de novo, mas ele não gostaria de assistir. Eu disse que iria pensar no assunto.


Liguei para Joel, que me atendeu muito carinhosamente, confirmou o que Lana havia me contado e disse que, em nome do prazer que sempre quis proporcionar a ela, Lana teve o total consentimento dele, mas ele não queria estar presente, e me contou ainda uma particularidade: desde o dia em que estivemos os três juntos, foder com Lana ficou muito mais gostoso.


No fim, impôs uma única condição, a mesma que estabeleceu à esposa: não queria saber quando transarí­amos, nem onde, nem como. Era como se nada estivesse acontecendo fora do casamento dos dois. Concordei na hora e, assim que me despedi, liguei para Lana e marcamos novo encontro.


Foram muitas superfodas, quase sempre à tarde, trepadas inesquecí­veis e mais, a pedido de Lana e com a colaboração de um amigo, também maduro e muito discreto, iniciei a mulher do meu amigo Joel na prática da dupla penetração boceta/cu e duas rolas na boceta. Imaginem como ela ficou louca. Mas, isso é outra história!!!


Ele018 - leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 11/05/18.


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