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Dei o cuzinho para marido da amiga

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 10/05/18
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  • Autoria: koroaputa
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Dei o cuzinho para marido de amiga


Olá!!!


Depois de logo tempo volto a postar minhas aventuras sexuais. Como das outras vezes, esclareço que todas as minhas narrativas são reais. Não sou chegada a ficção, gosto das coisas reais, que arrepiam e fazem gozar. Faz bastante tempo que não fodo gostoso. Neste intervalo que não postei, nenhuma das minhas aventuras foi digna de registro. Na verdade serviram apenas para passar o tempo e não desacostumar. Como sabem, não sou ninfetinha. Ao contrário, sou uma mulher madura, que aos 51 anos sabe bem o que quer. E com certeza não é conversa fiada.


A história que passo a narrar aconteceu na última sexta feira. Como estava sem fazer nada, resolvi visitar, de surpresa, uma amiga de longa data. Assim, fui para a casa dessa amiga, por volta das duas da tarde. Queria surpreendê-la e não avisei. Ao chegar à casa dela, toquei a campainha do portão e fiquei aguardando. Depois de alguns minutos, um homem, de mais ou menos uns cinquenta anos abriu o portão. De imediato reconheci o marido dela. Fiquei super sem graça quando ele me explicou que ela só chegaria à noite, pois viajara para São Paulo. Pedi desculpas por ter ido sem avisar e já ia me despedindo, quando ele me convidou para entrar. De iní­cio rejeitei ao convite, mas ele insistiu e eu acabei aceitando. Ao chegar à sala eu me sentei no sofá e ele me perguntou se queria beber algo. Eu aceitei água. Fiquei sentado no sofá admirando a bela decoração, quando ele voltou com um copo na bandeja e me deu. Sentou-se numa poltrona à minha frente e começamos a conversar. Já tí­nhamos nos vistos umas duas ou três vezes e pudemos falar sobre algumas coisas. Repentinamente (eu acho) ele se deu conta que estava sem camisa. Pediu desculpas e disse que iria colocar uma. Eu disse que não havia necessidade. Que por mim estava bem. Conversamos mais um pouco e ele perguntou se eu queria mais água. Eu disse que sim. Estava calor. Ele trouxe e se sentou na minha frente. Conversa vai, conversa vem e ele, ousadamente perguntou se eu não gostaria de tomar um banho de piscina. Eu ri, disse a ele que não estava preparada para um banho de piscina. Ele riu também e disse que nem poderia oferecer um biquí­ni da minha amiga, pois ela era bem mais cheinha que eu (palavra dele). Ri novamente, mas vi uma pontinha de sacanagem no convite. Ficamos um instante em silêncio. Aí­ ele foi direto: Me perguntou porque não tomava banho nua. Explicou que a casa dele era discreta e que ninguém perceberia. Eu disse que não, mas senti que não o convenci. Pude perceber algo imenso sob a sua bermuda de tactel e ele notou que eu vi. Então, sem mais conversa, colocou um pau lindo, grosso e gigantesco para fora. Exibiu para mim aquela arma de prazer mortal, duro, babando. Ordenou: Vem cá, pega ele. Não pensei duas vezes: fiquei de quatro no chão e como uma cadela andei nesta posição até aquele pau maravilhoso. Comecei a lamber aquela cabeça lisa, rosada e imensa. Nunca tinha visto um pau tão perfeito. Abocanhei a cabeça e comecei a sugá-la faminta. Engolia o néctar saia dele com prazer. Depois passei a lamber o pau dele ao longo do comprimento, indo até as bolas, massageando-as e chupando-as. Enquanto as lambia, masturbava o mastro com carinho. Fiz nele uma coisa que sempre quis fazer, mas que a maioria dos homens foge. Lambi o seu cuzinho enquanto o masturbava. Às vezes ele pressionava a minha cabeça, com força, de encontro ao seu pau e eu engasgava e babava. Num certo momento ele ficou de pé e eu de joelhos tendo a boca fodida com força. Depois de muito me deliciar com a lí­ngua naquela pica deliciosa. Ele me deitou no chão e me deu um verdadeiro banho de gato. Me lamber da cabeça aos pés. Mamou nos meus seios e os mordeu com força. Adorei. Depois desceu com a lí­ngua pela minha barriga e chegou na minha inundada bocetinha. Ali, com maestria ele chupou e mordeu o meu clitóris. A lí­ngua rápida e quente me levava à loucura. Gozei muitas vezes. Depois me colocou de quatro e lambeu o meu cuzinho, dando gostosas estocadas na entrada dele. Comigo ainda de quatro, enfiou um, depois dois e depois três dedos no meu cuzinho. Amei!!! Passada essa fase de conhecimento inicial ficamos de pé e nos beijamos na boca, enquanto eu o masturbava bem suavemente. Ficamos assim namorando por um tempo.


Quando chegou a hora de provar daquela vara dentro de mim, fiz-lhe uma surpresa. Ofereci-lhe o cuzinho. Disse que ele podia foder o quanto quisesse. Ele ficou radiante. Assim, sentou-se no sofá e eu fique de gente para ele com a sola dos pés apoiada no assento do sofá de modo que a minha bunda pudesse ficar na direção do colo dele. Não deu muito certo. Então ele pegou uma cadeira, sentou-se nela com o pau durí­ssimo e eu sentei no colo dele, de frente para ele. Ele cuidadosamente ajeitou o caceta na entradinha do meu cuzinho e começou a bombar, enquanto eu rebolava. Senti aquele caralho imenso invadindo as minhas pregas e me rasgando, mas na posição em que estávamos, os beijos sôfregos na boca, espantavam qualquer dor. Senti quando ele me invadiu completamente. Comecei a pular em cima dele como um animal no cio. Ele mordeu tantos meus seios que eles ficaram roxos e marcados. Sentia a pica dele entrando e saindo do meu cuzinho com fora. Quando mais ele fodia, mas eu queria ser fodida. Depois de me enrabar dessa forma por um bom tempo, ele me colocou de quatro na cadeira e afundou a vara dentro de mim. Eu sentia suas bolas batendo nas minhas nádegas. Depois eu pedi a ele que continuasse me enrabando de quatro, mas que puxasse os meus cabelos com força, como se fossem rédeas. Queria ser a égua daquele garanhão delicioso. De repente eu senti que ele acelerava as metidas e pressenti que ele ia gozar. Apertei mais a bunda no pau dele e senti o jorro do sêmen nas minhas entranhas. Enquanto ejaculava ele metia com mais força na puta dele. Depois tirou a pica do meu cuzinho e deu um urro caindo para o lado, com ela ainda pingando. Ao virar pude perceber que o cacete dele ainda estada duro, então me abaixe, vi as condições de higiene como estavam propí­cias, voltei a mamar naquela delicia latejante.


Senti um certo desconforto quando pensei na minha amiga, mas me lembrei que ela vivia criticando o marido e não me senti culpada. Tanto que ele ia buscá-la no aeroporto por volta de dez da noite. Assim, tomei um banho de piscina nua com ele e namoramos muito. Quando foi por volta de oito horas da noite demos mais uma trepada, onde eu pude avaliar a performance daquele pau maravilhoso na minha boceta. Fodemos em várias posições, de frente, de quatro, papai com mamãe, enfim, ele se deliciou na minha bocetinha como quis e ainda a alimentou com leite. Assim me despedi e fomos embora. Não sei se sairei com ele de novo (acho que não para evitar problemas), mas ficou faltando ele dar uma bela e deliciosa gozada na minha boca.


Sou do RJ e desejo contato com homens maduros. Sem papo furado. Sem virtual. Ridcas@hotmail. Com


*Publicado por koroaputa no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/18.


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