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A transa com a minha cunhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/05/18
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  • Autoria: Safado2018
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Como sabem, me chamo Renato e sou divorciado. Vou contar como tirei o cabaço de minha cunhada. Tenho de fazer um preâmbulo para contar como rolou este flerte entre eu e ela. Estava numa festa de aniversário de um amigo em comum, quando notei aquelas duas gatinhas conversando no canto da sala e eu logo meti o olho na mais baixinha, que tinha um par de peitos e uma bunda maravilhosa e também porque ela não tirava o olho de mim. A irmã dela era mais bonita e mais séria. Eu resolvo me aproximar delas para puxar conversa, quando um rapaz vem e tira justamente a baixinha para dançar.

Eu então me aproximo da outra e começo a conversar. Eu me apresento e ela diz que seu nome é Rejane, tem 19 anos e a irmã, que foi dançar, chama-se Regina e tem 16 anos. Eu faço um elogio para ela dizendo que ela é muito bonita. Eu a convido para dançar, ficamos juntos o restante da festa, trocamos alguns beijos, e com isto começa o nosso namoro. A irmã dela também fica como par constante do rapaz, que a tirou para dançar, que depois se apresentou falando seu nome, Roberto.

Passam-se três anos de namoro e fiamos noivos, com data de casamento marcado para seis meses depois. A minha namorada não queria saber de sexo antes do casamento, pois dar exemplo para a irmã mais nova. Eu me virava como podia. Enquanto rolava meu namoro, dei uns pegas na minha cunhadinha, mas não rolou sexo.

Quando faltavam 15 dias para o casamento, estava num barzinho com dois amigos fazendo uma despedida de solteiro quando entra minha cunhada acompanhada de duas amigas. Eu digo para os meus amigos que minha cunhada está entrando com duas amigas, vou convida-las para a nossa mesa e quem sabe sairemos acompanhados. Só que eu quero a minha cunhadinha, ela está de saia azul. Eu me levantei e fui ao encontro de minha cunhada e suas amigas e as convidei para irem para a nossa mesa, o que foi aceito por todas. Cada uma sentou do lado de um rapaz e lógico a minha cunhadinha ao meu lado.

A bebida rolando e logo os meus amigos estavam trocando carinhos com as amigas da minha cunhada. Eu falei para minha cunhada que da nossa mesa somente nós dois não estávamos nos beijando e os frequentadores do bar podem achar que não somos normais. Ela concordou comigo e me tascou um beijo de lí­ngua que fez meu ficar duro como uma pedra. Eu retribui e ao mesmo tempo levei minha mão nas suas coxas e alisando e subindo até próximo a sua vagina.

Ela instintivamente abriu as pernas e eu alisei a sua xana e percebi que sua calcinha estava toda molhada. Falei ao seu ouvido para irmos para o meu apartamento. Ela ficou pensativa e como eu estava com a boca próximo ao seu ouvido, dei uma mordidinha nele e também coloquei minha lí­ngua dentro. Ela ficou toda arrepiada e disse baixinho que aceitava a minha proposta. Os três decidiram ir embora, cada um tomou o seu destino com sua companhia.

Eu levei minha cunhadinha para o meu apartamento. Eu, cheio de má intenção, logo ao chegar coloquei um disco romântico para tocar. Peguei ela e começamos a dançar, ou melhor, a nos esfregar um no outro. Eu abri a blusa dela , tirei seu sutiã e mamei naqueles lindos seios com muita volúpia. Ela levou a mão ao meu pau, procurou o zí­per da minha calça, abriu e colocou meu pau para fora, que neste momento estava duro como uma rocha. Começou a tocar uma punheta em mim. Eu fui com a mão por baixo de sua saia e toquei em sua xana. Fiquei alisando por cima da calcinha e ela se contorcendo de prazer.

Tirei a sua saia e me ajoelhei na sua frente e passei a beijar a sua xana por cima da calcinha. Peguei ela no colo e a levei para o quarto colocando-a na cama. Tirei toda minha roupa, ficando somente de cueca. Comecei a beijar o seu pescoço, desci até os seus seios passando a lí­ngua em um mamilo, depois no outro e minha mão não parava de alisar a sua xana, agora por dentro da calcinha. A sua xota estava encharcada, fui descendo com a minha boca, beijando o seu ventre até chegar naquela gruta inundada com seu néctar. Cheguei sua calcinha para o lado e suguei todo suco que saia de dentro daquela gruta. Ela não parava de gemer de prazer, se entregando totalmente aos meus carinhos.

Tirei sua calcinha e meti a lí­ngua toda dentro da sua buceta. Meu pau estava a ponto de estourar a minha cueca. Depois de deixá-la entregue a mim. Me levantei e ofereci a minha pica para ela se deliciar, e ela não se fez de rogada, meteu tudo em sua boca com a desenvoltura de uma profissional, que me surpreendeu. Lambia e dava mordidinhas na cabeça, lambia de baixo até acima. Acariciava meu saco. Colocava tudo na boca e ia tirando o pau da boca fazendo seus lábios roçarem na parede do meu cacete, indo até a cabeça, e isto me deixava com mais tesão.

Meu pau já estava querendo despejar toda a porra naquela boquinha mas eu me segurava pois estava delicioso aqueles carinhos com os lábios da minha cunhadinha. Chegou um momento que não aguentei e despejei toda a porra naquela boca, e foi muita porra. Ela saboreou toda a minha porra e ainda lambeu e sugou o canal da caceta para não deixar derramar nenhum pingo. Ela continuou a chupar minha pica, que permaneceu ereta. Passamos a fazer um 69 sublime. Eu resolvo colocar o dedo dentro de sua xana para ver se ela ainda era virgem e para minha surpresa vi que o cabacinho dela ainda estava lá, intacto esperando por mim para desbravar aquela gruta. Isto me deixou mais excitado.

Eu me coloquei em pé na sua frente e encostei meu pau na entrada da sua xana e perguntei se ela estava pronta para receber minha piroca. Ela disse que sim mas tinha de usar camisinha. Eu peguei a camisinha na gaveta da cabeceira, coloquei e apontei meu pau para a entrada da sua gruta. A primeira estocada a cabeça entrou e ela deu um gemido alto de dor. Eu parei de empurrar e ela pediu para continuar pois apesar da dor, ela estava gostando e queria eu todo dentro dela. Eu empurrei mais ainda metendo tudo dentro dela não deixando nada de fora.

Ela gemia, uivava, rebolava gostoso me chamando de meu macho, dizendo que quer ser somente minha. Que eu estou fazendo ela a mulher mais feliz e ela gemia mais e mais de prazer. Eu a beijava, acariciava seus seios. Fazia e vai e vem dentro daquela xana, que estava muito quente de tanto prazer, e assim ficamos por uns dez minutos. Quando gozei gostoso, como a muito tempo não gozava. Foi um gozo com muita intensidade. E assim ficamos abraçados até meu pau ficar mole e sair daquela xana maravilhosa. Fomos tomar um banho e depois nos sentamos na cama.

Eu peguei uma garrafa de vinho e abri para comemorarmos aquele momento. Ela disse que não queria ir embora, que queria dormir comigo. Eu disse tudo bem, pois ainda queria comer o cuzinho dela e aquele era o momento. Estávamos na janela apreciando a noite, tomando uma taça de vinho e comecei a fazer carinho nela de novo. A abracei por traz, beijei seu pescoço e fui descendo com a mão pelo seu corpo. Desci até às suas nádegas e passei meu dedo entre elas até alcançar a olhota do seu cuzinho, fiquei passando o dedo na entrada dele.

Ela abriu as pernas e segurou o meu pau fazendo carinhos, começando a acaricia-lo, o direcionando para a entrada do seu cu, colocando-o bem na porta. Eu percebi que aquele gesto era aprovação em fazer sexo anal e meu pau ficou mais duro me deixando com mais tesão. A coloquei de quatro, desci com a boca até sua bunda e passei e meter minha lí­ngua naquele cuzinho rosadinho, fazendo ela soltar gemidos de prazer, pedindo para foder o cu dela, e isto me deixava mais excitado.

Peguei o lubrificante na gaveta passei bastante na entrada do seu cuzinho e na cabeça do meu pau, encostei na entrada daquela auréola rosada e sei a primeira estocada. Como o cuzinho dela era bem apertado a cabeça não entrou. Vi que tinha de preparar mais aquele rabo. Coloquei um dedo e depois dois para alargar um pouco aquele cu. Minha cunhada ao receber dois dedos no cu deu um gemido e começou a rebolar. Com os dois dedos no cu dela fui acariciando ela rebolando e gemendo de prazer. Tirei os dedos lubrifiquei mais a entrada do seu cu e coloquei a cabeça na porta e empurrei. Forcei um pouco e finalmente a cabeça do meu pau entrou naquele rabo, fazendo ela soltar um gemido de dor e prazer juntos.

Ela passou a rebolar com a minha pica dentro daquele cu, ela gemia e empurrava sua bunda para o meu corpo e com isto meu pau ia para para dentro daquele cu e percebia que estava chegando a vontade de gozar. Ela já tinha gozado várias vezes, pois com o dedo dentro de sua xota ela se delirava de prazer. Foi quando soltei um gemido e enchi aquele cuzinho delicioso de porra. Ela balbuciou alguma coisa que não entendi, se virou e me tascou um beijo gostoso. Assim ficamos nos beijando e ela com meu pau dentro daquele cu. Ali mesmo caí­mos em um sono profundo que foi até o dia seguinte. Foi uma dos melhores momentos que tive com uma mulher na cama. Inesquecí­vel.

*Publicado por Safado2018 no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/18.


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