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Chupando o primo na festa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/05/18
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  • Autoria: ladymel
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O iní­cio dessa história foi contado nos meus contos anteriores e pode ser conferido no meu perfil.


... Certo dia recebemos um convite de festa de casamento de um de nossos primos, e a festa de recepção ia ser na casa de minha tia no interior, praticamente um sí­tio, e como nem todo mundo ia poder voltar no final da festa (como era nosso caso) e lá era enorme, í­amos dormir por lá mesmo.

Decidi arrasar no look, embora praticamente só fosse famí­lia, quem sabe algum gatinho de fora aparecesse por lá né? Escolhi um vestido longo, o que deu um trabalho em princí­pio, já que era colado, fendido praticamente até a virilha e com boa parte de costas nuas, foi uma briga porque minha mãe não achava que fosse vestido para "minha idade" e "insinuante" demais, por sorte minha irmã interveio bastante em meu favor nesse dia, e como eu já estava ganhando um pouco de corpo e curvas, quando finalmente ela me viu vestida, a opinião foi unânime: eu estava realmente linda demais nele.


Chegado o dia da festa, por mais deslumbrante que eu estivesse, e de quantos elogios recebesse, não consegui passar a imagem "madura" que desejava, a maioria dos adultos "interessantes" estavam entretidos em seus próprios cí­rculos de conversas ou com minha mãe no meio, e acabou sobrando pra mim a "mesa das crianças" e por mais que eu tenha adorado rever algumas primas e conhecidas fofas e divertidas que estavam lá, toda minha "produção" parecia ter sido em vão.


Já depois de todos os brindes e quando alguns convidados já estavam de saí­da, uma amiga da famí­lia, Martinha, que carinhosamente chamávamos de tia, me chamou para uma mesa onde estava sentada com um primo meu, João. Eu conhecia bastante o João desde muito nova, pois vivia brincando na casa de nossa tia com minha irmã e outros primos e primas, embora já estivesse com alguns anos que não o via, ele tinha cumprido o serviço militar obrigatório e passou mais de um ano em outro estado, mas bem antes disso não nos ví­amos mais. O João estava simplesmente um gato, moreno, cabelo curto, corpo escultural, cerca de 1, 80 de altura, não tinha passado despercebido do meu olhar, mas por ser primo e uns 7 anos mais velho que eu, nem alimentei ilusões com o mesmo, fora que já haví­amos nos cruzado algumas vezes na festa trocando apenas elogios insossos, "Oi Meire, como você cresceu, está linda!", Obrigada.

Mas naquela altura eu só queria conversar mais que sobre bonecas.


Enquanto nós três fazí­amos comentários sobre a festa, uma hora tia Martinha resolve me oferecer bebida alcoólica, pois ela mesma já estava bem "calibrada"; Martinha era uma excelente pessoa para animar qualquer ambiente, era espontânea e inconsequente, falando o que viesse a cabeça e sem medir palavras ou palavrões, eu particularmente achava muito engraçado seus comentários. O João estava meio sério, e olhou estranho quando ela fez isso. Para mostrar que não era mais criança tomei o copo e mesmo sem nunca ter bebido na vida, tentei virar de uma vez, não consegui, mas tentei disfarçar o máximo possí­vel. Martinha começou a rir e disse: "Deixa de ser besta João, essas meninas de hoje em dia não aprendem nada com a gente não, elas fazem é ensinar." João para não ficar pra trás disse: "Pode ser, mas têm coisas que não dá pra aprender sozinho", me senti esnobada com o comentário, então bebendo mais um copo eu disse: "Já sei essas também", e a Martinha encerrou os comentários com uma imensa gargalhada. Mudei de assunto comentando o quanto minha irmã estava estranha, ela tinha levado o namorado, e mesmo que estivesse bebendo estava estranhamente "carinhosa demais", se agarrando com ele indiscretamente na frente de todo mundo, minha mãe inclusive já tinha chamado a atenção dela e o namorado já estava era envergonhado.

A Martinha e o João se entreolharam entregando que sabiam de algo, então desbocada como ela era, e com a ajuda da bebida ela me pergunta secamente: "Meire, você é cabaço?" Até o João se assustou nessa hora, eu mais ainda, se estivéssemos só nos duas não teria qualquer problema em simplesmente dizer que sim, mas não queria parecer "criança" na frente do João, tomei rapidamente mais um gole e respondi rapidamente: "Estou escolhendo pra qual dos "meus namorados vou dar". Mais uma vez a Martinha se acabou em gargalhadas e disse:" Tá vendo João? É de famí­lia mesmo..." Não entendi, mas me chamou mais a atenção o João balançando a cabeça negativamente, nitidamente sem acreditar em mim, o que me deixava frustrada, completei: "Mas tirando isso, todo resto já fizemos..." e tomei mais um gole.

A Martinha continuou: "Então amiga, sua irmã está assim, porque perdeu o dela com seu primo ali, o noivo, mas já faz tanto tempo, pensei que ela já tinha superado isso, mas é como dizem, amor de pica...".

Dessa vez não consegui segurar meu espanto, dessa eu não sabia, perguntei: "Sério? Eles são primos." Ela começou a gargalhar novamente, e disse: "É João, a menina não sabe de tudo mesmo não. Minha filha só o que têm na sua famí­lia é coisa desse tipo, tá aqui outro que já pegou ela também...", disse apontando pro João que ficou todo encabulado, e começou a citar mais quem pegou quem, entre conhecidos e desconhecidos ali na festa, até minha mãe tinha ficante na festa de sua época de solteira. Depois ela pediu licença para ir no banheiro, a julgar pelo tanto que bebeu realmente precisava.


Finalmente a sós comigo o João resolve se soltar mais, perguntei sobre tudo aquilo que a Martinha disse, e ele resolveu explicar a história, disse que a Martinha tinha "iniciado" aquilo, ela tirou a virgindade do nosso primo (o noivo), e depois de algum tempo a dele também. Certa vez, numa época em que andávamos muito por lá, minha irmã flagrou os três transando. Com medo da minha irmã contar pra alguém sobre aquilo, a Martinha resolveu falar com ela, mas se assustou pois minha irmã havia dito que queria era participar também. Então o nosso primo (Sérgio) foi o primeiro a transar com ela, enquanto o João ficava com a Martinha, ela se apaixonou pelo Sérgio, namoraram escondidos por um tempo e depois terminaram.

Puxando minha memória, realmente lembrei de um tempo em que eu era excluí­da de ir "brincar" com minha irmã e nossos primos, agora fez sentido. Mas isso fazia um bom tempo, o que só eu sabia e que agora explicava a situação de minha irmã, é que estava com menos de um ano que o Sérgio havia nos feito umas "visitas" lá em casa, idênticas às "visitas" que minha irmã recebia e levava para o quarto enquanto me liberava para ir à casa das amigas, eu inocentemente não desconfiei de nada na época.


Explicado o fato, ele começou a perguntar sobre mim, que realmente não acreditou que eu tivesse namorados e nem tivesse feito nada que tinha dito, aquilo me deixou com raiva, mas quando ele disse que eu não precisava inventar nada daquilo pra parecer madura, que ao olhar pra mim já conseguia ver uma mulher, aquilo me fez olhá-lo com outros olhos também, não como um í­dolo gato inalcançável de fantasia adolescente, mas como alguém ao meu alcance, e a recí­proca parecia ser verdadeira pois a partir daquele momento nossos olhos não se descruzaram mais, cada palavra que dizí­amos um para o outro era acompanhada de um encarar no fundo do olho tão evidente que, ao retornar a Martinha percebeu o clima, mandou ele buscar algo para beber enquanto conversava comigo a sós:

"Amiga já percebi que tá rolando."

O quê? O João comigo? Tá louca, a gente é primo, tá vendo se ele ia olhar pra uma menina como eu?

" Num vem se fazer de sonsa comigo não Meire, metade dos homens dessa festa tá te comendo com os olhos, só não tão chegando, primeiro porque sua mãe tá aqui, segundo porque dá cadeia. O João também, está obvio que ele tá te querendo, ele é mais extrovertido, só está com medo. Vão dar uma volta por aí­, vão se afastando, eu vou distrair tua mãe."


Assim fizemos quando ele retornou, a Martinha foi lá conversar com minha mãe e eu e ele, saí­mos andando juntos por entre os convidados que ainda restavam, aqui e ali parando cumprimentando alguém, até passamos pela minha mãe, a Martinha e outras senhoras por ali, meu coração gelou, me afastei instintivamente do João nesse momento, mas ele fez questão de falar com ela, e parecemos bem naturais aos olhos de todos, eu estava adorando aquele passeio "sem rumo" ao lado de um homem lindo daquele, sem nem notar depois de uma parada quando voltamos a andar segurei no seu braço, ele deve ter suado frio também, afinal o risco maior era dele se alguém pensasse algo mais daquilo, por sorte já haví­amos nos distanciado de quase todos, mas ainda assim gostei de algumas pessoas nos terem visto daquele jeito. Finalmente chegamos a um lugar bem mais isolado na lateral da casa, de lá podí­amos ver a festa, mas como a iluminação de onde estávamos era mais fraca, mesmo alguém podendo ver que haviam pessoas ali não dava para saber quem era. Haviam alguns bancos de jardim por lá também bem afastados uns dos outros, o que atraiu casais com as mesmas intenções nossas mas mesmo nos vendo ali, ou não eram conhecidos nossos ou estavam ocupados demais para interromperem-se uns aos outros.


Sentamos, e ele voltou ao assunto do que eu havia dito antes, que não podia acreditar que eu tinha namorados e feito algo mais com eles, mas não em tom de reprovação pois ao mesmo tempo segurava uma de minhas mãos e acariciava meu rosto me encarando desejosamente. Expliquei que realmente havia exagerado um pouco, eu não tinha nenhum namorado, mas que tinha sim ficado com garotos diferentes. Torci para ele não continuar insistindo sobre o restante da história já que aquela parte era verdadeira, só havia soltado aquilo porque não tinha esperanças de ficar com ele, mas agora que aquilo estava prestes a acontecer, não queria que ele me achasse uma putinha ou ficasse com nojo de mim.

Ele fatalmente perguntou: "... E o restante?" Silenciei por um tempo, e perguntei frustrada: "Faz diferença pra você." Ele percebeu que foi indiscreto, e tentou remediar me dizendo que só não queria acreditar que sua prima linda tinha estado nos braços de outro homem, que na verdade estava com inveja de um cara desses e ciúmes de mim.

Então eu disse com uma das mãos segurando o rosto dele também: "Por quê? Você queria ela só pra você?" E ele respondeu: "com certeza!" e finalmente nos beijamos!

Eu nunca tinha tido a experiência de beijar alguém estando apaixonada, mas naquele instante pela primeira vez na vida eu tinha certeza absoluta que estava apaixonada, no momento em que a lí­ngua do meu primo entrou na minha boca o tempo parou, nosso beijo foi longo, lento, mas vigoroso, dava pra sentir todo o desejo daquele homem só pelos movimentos de sua lí­ngua na minha boca, ele ia fundo, certamente não era a única coisa que queria ir fundo dentro de mim, eu até poderia ter me aproveitado mais do momento, mas fora minha lí­ngua meu corpo estava anestesiado, eu não conseguia me mexer, graças àquele vestido consegui sentir aquelas mãos vigorosas nas minhas costas, na minha perna, por mim ele poderia passar onde quisesse, mas talvez por não ver reação do meu corpo ou pela presença de outros casais por perto ele se conteve só naquelas partes mesmo e no meu rosto, só parávamos pra pegar um folego quando ele queria me dizer o quanto eu era linda, que não acreditava que estava ficando comigo, e que aquilo era loucura mas não queria parar. Eu estava nas alturas, e apesar de não querer entregar, não estava acreditando naquilo mais do que ele, como eu tinha conseguido um gato daquele? Eu nem estava mais ligando para o redor, pra falar a verdade eu queria mesmo que as pessoas me vissem ali, aos beijos com um homem, que me desejassem, que me invejassem, eu queria que minhas amigas estivessem ali pra ver aquilo, já pensava com que empolgação ia contar aquela noite maravilhosa, que nem sequer tinha acabado ainda.


Depois de um tempo ele finalmente começa a ser mais incisivo, uma de sua mãos encontra a minha coxa pela fenda do vestido e ele começa a subi-la lentamente como que testando até onde eu permitiria, eu claro queria que ele subisse até minha buceta, mas ainda estava receosa sobre o que ele poderia pensar se eu não oferecesse nenhuma resistência, deixo ele subir até que sinto um toque na minha calcinha, eu quase vou no céu, mas não queria que ele sentisse que ela já estava molhadinha de tesão e seguro sua mão para que fique só até ali. Ele começa a me dizer que estava deixando ele louco, e para quebrar minha "resistência" começa a beijar meu pescoço, nesse ponto quem já estava ficando louca era eu, queria muito sentir o pau daquele homem, mas tinha vergonha de tomar aquela iniciativa, fora que ainda estávamos ao ar livre, por mais que fosse escuro, um flagra ali seria fatal pra nossa noite maravilhosa. Ele começa a descer em direção aos meus seios, sabia que se ele chegasse lá, eu não ia mais conseguir segurar a "putinha" e ia direto no pau daquele gostoso. Reuni as forças que ainda tinha e disse: "Calma João, AQUI não dá." Esperando que ele percebesse que o problema era o local e não minha disponibilidade. Me levanto e respiro fundo pra dar uma acalmada, minha buceta já pegando "fogo" de tesão. Percebo a frustração dele ainda sentado no banco, e peço pra sentar no seu colo, sentando de lado com as pernas, minha intenção realmente era sentir sua ereção, mas a posição não ajudou muito, pelo menos repousei a cabeça por uns instantes em seu peito, era tão diferente poder fazer aquilo num homem alto coisa que nunca pude com os garotos. Voltamos a conversar sobre o quanto aquilo era loucura para ambos, sobre o risco e concordando que estava valendo muito a pena, ele me perguntou novamente se eu já tinha feito aquilo que estávamos fazendo com outra pessoa, mas percebi que não era mais descrença, e sim uma espécie de fetiche pra saber até onde poderia ir comigo, ou me imaginando naquela situação, então comecei a dar mais descrições de uma ou outra ficada mas sem muitos detalhes, notando mesmo que levemente sua ereção ainda mais intensa enquanto eu contava.

Depois de um tempo ele diz: "a gente precisa de um lugar melhor" , concordei acenando com a cabeça, ainda me testando ele acrescenta: "de preferência com uma cama", fingi uma cara de surpresa, depois de uma pausa concordei novamente. Nos beijamos mais uns bons minutos e decidimos voltar para a festa pois já fazia mais de uma hora que estávamos naqueles amassos, antes de irmos ele insinua:

"Como é que vou conseguir voltar pra lá desse jeito?" Me mostrando o volume na sua calça. Sem conseguir mais me controlar minha mão vai direto nele, e começo a acariciar por cima da roupa, não era suficiente, e sem pedir qualquer permissão ou ligar para os arredores, abro seu zipper e coloco ele pra fora, eu precisava daquilo, eu tinha que ver o pau daquele homem, e sim, era diferente de tudo que até então eu tinha experimentado, era o maior e muito mais grosso que o dos garotos. Ele estava atônito, e sem acreditar, pois até então ele tomava as iniciativas, mas existe um limite até onde uma garota pode ser provocada sem perder a cabeça de tesão, e o meu já era, comecei a punhetar aquela delí­cia e só então olhei nos olhos dele perguntando: "Ainda acredita que eu não fiz essas coisas?" Voltamos a nos beijar, depois digo no ouvido dele: "Vamos mais pra longe, quero fazer mais uma coisa." Rapidamente ele se recompõe e saí­mos nos afastando o máximo possí­vel de qualquer olhar sem levantar muita suspeita, nos escoramos numa parede e voltamos aos amassos dessa vez de pé, suas mãos atacaram minha bunda como não puderam antes, baixei as alças do vestido e ele pode lamber meus seios também, liberei seu pau pra fora e fiquei massageando lentamente sentindo a cabeça já meladinha, já não me importava mais com o que ele pensasse de mim depois daquela noite, provavelmente nem nos verí­amos mais por um bom tempo então decidi não me conter mais, me agachei na frente dele, e pedi pra ele prestar atenção se não viria alguém, então caí­ de boca naquele pau gostoso, enorme, grosso, não cabia na minha boca como o dos garotos então fiz o melhor que pude com a lí­ngua lambendo e chupando a cabeça, eu estava hipnotizada por aquele pênis, por mim passaria o resto da noite chupando ele, mas logo ele segura minha cabeça com as mão e me avisa que vai gozar, embora até então eu não gostasse de engolir, naquela hora eu queria muito que ele me visse fazendo aquilo, e realmente encheu minha boca de porra, tanto que ainda escorreu, pela primeira vez achei aquilo bom, talvez pela situação, não senti ânsia de vômito, deixei ele ficar passando o pau ainda melado no meu rosto, pois queria ficar sentindo aquilo pelo restante da noite, e voltei a chupar lambendo até a última gota. Depois daquilo eu certamente merecia uma recompensa, então disse pra ele: "Me faz gozar também!"

Trocamos de posição e enquanto nos beijávamos sinto sua mão colocando minha calcinha de lado, e seu dedo encontrar a entrada da minha buceta, nossa eu estava tão meladinha já que sem dificuldade ele já escorregou mais um dedo e ficou me masturbando com dois, eu já não conseguia beijar pois minha boca só suspirava e gemia abafado. Como seu pau ainda estava pra fora eu continuava apertando com uma das mãos, mas depois de um tempo não resisto e apoio as mãos sobre os seus ombros pressionando um pouco para baixo, ele entende a deixa e se agacha na minha frente, levanto o vestido e ele retira minha calcinha e guarda no bolso da calça, depois coloco uma das coxas sobre seu ombro e ele finalmente começa a lamber minha buceta, fiquei até com um pouco de vergonha pois depois de alguns minutos estou tão melada que sinto meu melzinho escorrendo pela outra perna em direção ao joelho.

Com a lí­ngua ele sabia mesmo o que estava fazendo pois logo localiza perfeitamente uma posição ideal pra massagear meu grelo, me levando a loucura e em pouco tempo tenho meu primeiro orgasmo múltiplo na vida, de inicio veio como qualquer outro, mas como ele não parava de me lamber no ponto exato, depois do primeiro quando era pra dar aquela relaxadinha gostosa, eu simplesmente explodi de novo de maneira ainda mais intensa, dei um gemido um pouco mais alto, e minhas pernas perderam as forças, se não estivesse apoiada nele certamente cairia, de tão enfraquecida naquela hora o que eu queria é que ele parasse de estimular meu clitóris e só me deixasse relaxar, mas ele parecia estar adorando a situação e continuou me lambendo ainda mais forte, eu sem forças nem conseguia pedir pra ele parar e nem afastar sua cabeça da minha vagina, e acabei tendo outro orgasmo já bem menos intenso, mesmo assim achei que meu coração ia sair pela boca, não sei se por desistência dele ou insistência minha, finalmente consigo afastar sua cabeça, e simplesmente abraço ele para descansar, não que a sensação fosse ruim, muito pelo contrário, conto nos dedos quantas vezes isso já aconteceu comigo e torço pra acontecer novamente, talvez se estivesse numa cama deitada não tivesse forças pra resistir, mas ao mesmo tempo é quase uma "morte", kkkkk. Eu precisava dar uma parada, me sentia toda melada, tempos depois meu primo me falando sobre aquela noite me disse que cheguei a "ejacular" em seu rosto, e ele nunca tinha visto aquilo antes.


Já com o pau totalmente endurecido ele começa a falar no meu ouvido que não estava mais aguentando de tesão e que precisava comer minha buceta, enquanto se colocava no meio das minhas pernas, mas de forma alguma eu queria perder a virgindade num canto de parede, me recompus e resisti a todas as tentativas dele, que só se acalmou depois de me perguntar diversas vezes se eu realmente era virgem, e me fazer prometer que ele seria o primeiro homem a transar efetivamente comigo, é claro que depois de tudo que já haví­amos feito eu mesma não tinha a menor dúvida de que queria transar com ele também, então eu disse que í­amos passar a noite lá no sí­tio, e se ele arranjasse um bom local eu deixaria sim que ele tirasse minha virgindade naquela mesma noite. Antes de voltarmos pedi minha calcinha que estava com ele, mas ele disse que queria guardar essa de lembrança, por mais que eu dissesse que meu vestido poderia ficar melado, o máximo que ele fez foi me enxugar com a própria calcinha, pois disse que queria meu cheiro nela e guardou novamente no bolso. Por mais que aquilo parecesse absurdo, não consegui negar, pois quase explodo de tesão em imaginar ele pensando em mim cada vez que olhasse pra ela, (E memórias a parte, enquanto escrevo isso, me lembro que a menos de um ano ele me mostrou essa calcinha, mesmo já fazendo vários anos do fato, e acabo fazendo uma "pausa" para uma boa masturbação agora).


Quando retornamos para a festa tomamos caminhos separados para disfarçar, e para minha sorte encontro logo com a Martinha, pois eu precisava mesmo conversar com alguém sobre aquilo, sem ser julgada é claro. Ela pergunta: "E aí­ amor, como se foi? Altos amassos?" Insinuo com grande satisfação "Mais..." Com cara de susto ela perguntou se nós transamos, eu disse: "Quase, e fiz um gesto de boquete com o dedo na boca", então ela me pediu os detalhes e fiz questão de contar tudo, e também que estávamos esperando uma oportunidade pra continuar dessa vez até os finalmente mesmo, ela me deu o maior apoio, disse que também ia dormir por lá, e que se eu precisasse ela confirmaria qualquer história que eu inventasse como "álibi" para ficar com ele, reforçou que ele era bom de cama, que eu não precisava ficar com medo de perder a virgindade, até me deu um absorvente pois disse que talvez eu precisasse para não manchar a calcinha depois, ao que eu disse também que precisava ir no quarto pegar um nova, pois ele tinha me deixado sem, mas uma vez ela fez cara de susto e disse: "Essa é das minhas!"

Continua...


Amores, já tenho boa parte da continuação escrita, assim que der publico, agradeço qualquer tipo de feedback, voto, comentário, e idéias do que contar futuramente, beijos a todos.

*Publicado por ladymel no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/18.


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