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Sacrifí­cio de Sangue

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 06/05/18
  • Leituras: 4578
  • Autoria: OMarquês
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Na vida encontramos sacrifí­cios que devem ser realizados...


Pelo menos era isso que pensava a religião seguida pelos pais de Eva Sullivan que viam na crença da magia a forma de se chegar à eternidade, era a crença que acreditava em quatro deuses, cada um representando um elemento da natureza, ou seja, estamos falando de magia, mas não a magia dos filmes com vassouras voadoras e varinhas de condão, não, estamos falando dos sacerdotes que cultuam os deuses que nos levam a prosperidade... Nossa heroí­na era apenas uma menina que vivia no iní­cio do século XX, uma jovenzinha que se encantava com os rituais nas noites de lua cheia, que adorava iniciar os seus feitiços de paz e amor para toda a posteridade. Tratava-se de uma menina linda e meiga, com cabelos ruivos da cor do fogo, com a pele mais alva que o luar e os lábios mais vermelhos que o coração e a cada dia que crescia a nossa inocente mocinha estudava e praticava a magia com a mestra que seus pais indicaram, era a grande sacerdotisa Ariadne, uma velha de quase oitenta anos que, como diziam, fazia feitiços poderosí­ssimos, tão poderosos que era capaz de curar as maiores doenças, mas também provocá-las a morte.


Imperioso esclarecer que Ariadne era bondosa, uma alma que se defendia dos inimigos que pudessem aparecer e ela havia se afeiçoado a menina Eva de tal forma que ficava encantada com o seu talento na magia, pois acreditava que lá estava uma grande feiticeira. Os pais da mocinha eram muito ricos e poderosos, muito porque desde jovens realizavam os rituais para a prosperidade, contudo não tinham metade do talento que possuí­a a jovenzinha tão carinhosa quanto delicada, uma pétala de rosa, porém a sacerdotisa sabia que um grande feiticeiro só encontrava o ponto alto da magia quando realizado algum sacrifí­cio... Ora, aquela idosa sabia que a mocinha tinha vocação para a magia, por isso aguardou que ela completasse a idade certa para anunciar que um passo deveria ser dado e um sacrifí­cio doloroso realizado.


Eva Sullivan já era uma mocinha, tinha quinze anos e seu corpo já tinha leves traços de maturidade, pois os seios ficavam robustos e apetitosos por causa do espartilho que lhe apertava a cintura, realmente, os deuses a tinham favorecido com a maior das belezas. Portanto, numa tarde nublada, a inocente jovenzinha preparava os chás da deusa da terra, os chás milagrosos, mexendo nas ervas do amor com todo o carinho que possuí­a e a sua mestra mirava orgulhosa para sua pupila sabendo que ela poderia se tornar poderosa, tão poderosa quando Nadine, a mestra das feiticeiras das estrelas do oriente, oh, como a sacerdotisa Ariadne sorriu ao ouvir aquela donzela dizer para ela com toda a doçura do mundo:


- Um dia me tornarei sacerdotisa como à senhora!


O sorriso de Eva Sullivan era o sorriso de quem é protegido pelos espí­ritos da pureza... Sua mestra era uma senhora que se perguntava se deveria anunciar o sacrifí­cio a jovem, tinha dúvidas, os pais dela jamais deveriam saber disso e eram capazes de expulsá-la para todo o sempre da vida da menina, pois era uma atrocidade para quem tinha tanta inocência!


- Por que a senhora está me olhando assim?


Perguntou a mocinha tão linda, com o vestido branco que a deixava mais alva realçando os cabelos ruivos e volumosos que deixava para o lado. Eva havia percebido que sua mestra estava preocupada com algo muito importante e queria ajudá-la, queria que a mestra percebesse que sua pupila era de total confiança, assim, depois de poucos segundos de reflexão, Ariadne, a velha sacerdotisa, sentou ao lado da menina e alisou os seus cabelos tão belos quanto a sua alma, oh, como a adorava, como a amava, como queria vê-la poderosa seguindo os seus passos até se tornar uma grande feiticeira, imagine quantos poderes teria após o sacrifí­cio que deveria realizar? Um sacrifí­cio que mudaria sua vida para sempre!


- Minha querida! Amo-te tanto...


- Também te amo, mestra, a senhora me ajudará a me tornar a grande sacerdotisa do deus do fogo, sou muito grata porque um dia serei igual à senhora, uma grande feiticeira!


O coração daquela senhora se derreteu com imagem daquela mocinha, pois percebia que ela era de total confiança e que nunca a delataria aos pais, poderia até não aceitar o sacrifí­cio, mas jamais contaria à proposta que lhe iria propor. Portanto, com toda a coragem do mundo começou a explicar os caminhos que essa donzela deveria percorrer:


- Eu quero ver você à maior das feiticeiras e sei que você tem um grande talento para isso, tem a magia em suas mãos, mas cabe a você decidir se a prende para si ou não, porque devo relatar um sacrifí­cio muito comum às jovens aprendizes de magia, um sacrifí­cio que lhe vai custar muito!


Eva Sullivan ficou assustada, tão amedrontada que a inocente quase sentiu as lágrimas caí­rem, mas estava disposta a ser uma grande feiticeira, nem que para isso precisasse se auto-flagelar, se agredir, fazer votos de pobreza, nem que para isso precisasse se mutilar! Nossa heroí­na apertou as mãos de sua mestra demonstrando que estava disposta a tudo o que fosse necessário, pois o importante era agradar aos deuses da magia, até mesmo porque em muitos livros que tinha lido era ensinado que os sacrifí­cios levavam à eternidade.


- Por favor, me conte o que devo fazer!


Ariadne quase chorou ao ver tanta determinação, não teve como não considerá-la ainda mais encantadora e, por isso, alisou sua face tão sensí­vel e inocente de forma terna como se fosse a sua figura materna, talvez mais importante que a própria Sra. Sullivan.


- Conhece tão pouco da vida, - lamentou a senhora - se eu pudesse anunciava o sacrifí­cio para mais tarde, mas ele deve ser realizado o mais rápido possí­vel, pois você ainda não chegou à idade madura, afinal, na magia, as moças devem chegar aos dezesseis já feitas uma feiticeira, então, lembre-se, você tem mais um mês para se decidir... - não havia como voltar, tinha que contar tudo - Minha querida, sua pureza, sua inocência, sua virgindade, tudo isso terá que abandonar para se tornar a grande sacerdotisa que deseja, para ter poderes nunca conhecidos até então, meu amor, você terá que escolher um homem e se deitar com ele entregando o seu bem mais preciso para logo depois oferecer os lençóis sujos de sangue e esperma no altar dos deuses do amor e do perdão, no entanto é necessário que esse homem não seja seu marido, o sacrifí­cio nasce justamente de você se deitar com um estranho.


Nossa heroí­na não acreditou nessas palavras, ora, nunca poderia imaginar que esse seria o sacrifí­cio que deveria realizar, achou que era mais fácil se agredir com um chicote do que deixar de ser virgem, como? Como poderia se entregar a um homem se não era casada? Como poderia se entregar a um homem se mal sabia o que era sexo? Como poderia se entregar a um homem se mal sabia o que os homens guardavam entre as pernas? Como podia entregar a virgindade se apenas tinha quinze anos? Não! Era cruel demais, não estava preparada para profanar o seu corpo dessa forma, não, não poderia se tornar uma feiticeira assim. Deveria ter outro jeito!


- Eu sou obrigada?


Perguntou a jovenzinha quase tremendo de medo e a sua mestra apertou suas mãos em amizade compreendendo o que ela sentia, pois há muitos anos atrás havia sentido o mesmo temor e naquele momento era uma grande sacerdotisa, tão poderosa que viajava pelo espaço encontrando os espí­ritos da natureza que lhe revelavam o futuro anunciando que a menina Eva seria a mais prodigiosa de todas as mulheres da magia.


- Não! Muito pelo contrário, mas deve saber que nunca se tornará uma sacerdotisa tão importante como deseja se não aceitar o sacrifí­cio, nunca será igual a mim se não romper o seu hí­men antes dos dezesseis anos, idade que já deverá ser uma mulher completa!


Ariadne pediu para a menina não contar aos pais, o que certamente seria acatado, pois eles jamais iriam aceitar que a filhinha deles se deitasse com um estranho, mas o pior é que a própria Evinha não se imaginava entregando o corpo a um homem, não, ela considerava os homens brutos demais, tinham um cheiro forte que a incomodava e tinha muito medo só em imaginar o que eles faziam com as mulheres na cama. Sem saber o que fazer, a jovenzinha foi para o quarto se banhar, jogando a água com pétalas de rosa em cima de seu corpo alvo e se perguntou como algo poderia entrar na sua grutinha, pois, ao lavar suas partes, a mocinha tocou os grandes lábios até chegar aos pequenos lábios e percebeu que a sua passagem era muito apertadinha, oh, parecia que nem um lápis seria capaz de entrar dentro dela e as amigas do colégio haviam dito que o negócio do homem era enorme e que as mulheres sofriam muito para ter filho, não só na hora do parto, pois as mulheres sofriam bem antes, nas núpcias!


O sexo era tão abominável que nem a sua mãe falava desse assunto com ela e o pouco que conhecia eram as amigas que relataram. Exatamente por isso, estava disposta a não fazer, mas e o sonho? O que ocorreria com o desejo de servir aos deuses? Eva teria que abandonar os sonhos que havia acumulado toda uma vida para se tornar mais uma moça comum na sociedade, sem nada para fazê-la especial, bastava se casar e gerar filhos, esse era o destino paras as mulheres de sua época, mas se casando o destino dela se tornaria idêntico! O sexo estava em seu destino, era uma sentença cruel que não poderia se salvar, pois se não fosse no sacrifí­cio aos deuses seria no casamento e nossa heroí­na sabia que pelo costume da época as mulheres não decidiam com quem se casavam, contudo, no sacrifí­cio sim, pois podia escolher qualquer homem e teria a liberdade tão pouco almejada às mulheres da década de 1910!


- Como eu escolho esse homem, mestra?


Ariadne mirou a sua pupila vermelha de constrangimento e resignação, ora, não havia se enganado, ela era realmente uma sacerdotisa nata, disposta a entregar um tesouro, disposta a profanar o seu corpo com um homem estranho.


- Esse caminho deverá seguir sozinha, minha jovem, por isso, irei parar com minhas aulas e irei me afastar, pois, assim, você seguirá o destino no cainho certo, mas lembre-se que é essencial que o homem que escolher ejacule dentro de você, só assim o sacrifí­cio estará completo.


A jovem não acreditou nessas palavras, mas percebeu nos dias seguintes que sua mestra não ia mais lhe visitar, que horror, estava sozinha nessa aventura, numa aventura que nem ela sabia o que esperar, afinal, o sexo para ela era algo terrí­vel! O pior é que leu nos livros e descobriu que a ejaculação poderia deixá-la grávida, por isso é que o homem deveria ejacular dentro, para que o sacrifí­cio aos deuses fosse mais terrí­vel, só um sacrifí­cio muito dolorido poderia trazer a proteção e a benção dos deuses... O tempo passou e diante do espelho, nossa heroí­na percebia o quanto era bela, o quanto os cabelos ruivos a favoreciam, como seus vestidos alvos demonstravam que ela era rica, de um ní­vel social altí­ssimo, ou seja, não seria difí­cil encontrar um homem que quisesse dormir com ela e satisfazer a sua lascí­via, mas Eva estava determinada a escolher um que lhe agradasse, um homem que não a machucaria.


Quem sabe ele já não estava ao seu lado?


Rodolfo era apaixonado por nossa donzela, mas ela nem sabia que ele existia, pois um jardineiro era de fato invisí­vel para tão formosa dama. De origem pobre, o nosso valente conseguiu emprego assim que entrou na adolescência e permaneceu assim até o auge dos vinte anos, quando viu a flor mais bela do jardim com aquela senhora esquisita que a tratava como uma filha, mas a sua indiferença não era um obstáculo para os sonhos que ele tinha com ela, afinal, aquele brutamonte dormia na sua casa de madeira na periferia, porém ao dormir o pênis latejava pensando nela, latejava sonhando que a ruivinha estava em cima dele quicando, sonhava que chupava os seios branquinhos, sonhava tanto que acordava em meio à ejaculação, acordava sentindo jatos de um orgasmo que fazia a cama tremer!


Com o pouco dinheiro que tinha, uma parte era destinada ao puteiro, onde todo o domingo ia acasalar com uma prostituta diferente para imaginar que estava realizando sexo com a nossa heroí­na. No iní­cio, as putinhas imaginavam que ele seria romântico, afinal, era muito educado, pois chegava nelas com muita sutileza e quase tremendo envergonhado, mas ao entrar no cômodo, percebiam que o cacete era monstruosamente duro e latejante, o que contrastava com sua magreza de quem passava fome. Se nosso valente passava fome, era porque destinava boa parte de seu salário no bordel, afinal, poderia viver sem comida, mas não sem mulher! O pior para as prostitutas era ouvir que ele queria o cu, mas por quê? Só um cuzinho poderia assemelhar a grutinha de Eva Sullivan que deveria ser tão pequenininha e sensí­vel como ela e, assim, a prostituta se deitava de bruços e Rodolfo se jogava em cima dela para cuspir no cuzinho e empalar até o talo para depois foder de forma descontrolada, haja vista que a cada metida, a cada estocada, um alí­vio era ofertado, um alí­vio de imaginar a menina Eva gemendo na sua piroca, mas a prostituta gemia, de dor, sem poder reclamar porque o bruto havia pagado o preço do anel de seu ânus.


Uma vez por semana!


Só isso que tinha!


Rodolfo sentia o cuzinho apertado da prostituta e movia os quadris como um louco gemendo, urrando, como macho que queria gozar, mas ele adiava o gozo, parava suando em cima da sua ví­tima para ficar poucos minutos sussurrando no ouvido da mulher que o servia, sussurrando o amor que sentia por Eva:


- Sua bucetinha é tão apertada, meu amor, tão delicada, minha Evinha, minha anjinha de candura, sei que não tá acostumada, mas vou-te foder até amanhã de manhã, até você saber que eu sou o seu macho, até você confessar o seu amor...


Depois continuava com as estocadas, movendo os quadris como o bom brutamonte que era, suando nas costas de sua ví­tima que suportava, com profissionalismo, o ânus sendo lacerado pelo pênis duro e grosso daquele que pagava. Rodolfo fodia por muito tempo, sempre era assim, pois quando sentia o gozo aflorar, parava, afinal, deixava de comer para foder, aquilo deveria durar uma eternidade e como durava enquanto ele fodia urrando, puxando o cabelo daquela puta que padecia, até que com metidas torturantes, metidas compassadas de macho, nosso valente sentia o ejacular de um, dois, três, quatro, cinco... Treze jatos de esperma amarelado no reto da prostituta que sabia que iria ficar algum tempo sem andar!


O jardineiro voltava ao lar de nossa heroí­na na manhã seguinte para cuidar das rosas e assim ver a flor que tocava o seu coração de homem apaixonado, ora, no hipotético sexo com a menina Eva, o coitado estava disposto a ser outro homem, estava disposto a tratá-la com carinho, com afeto, mas ele sabia que jamais ocorreria nada, afinal, uma dama da sociedade nunca olharia para um bronco como ele, nunca! O pior era que a mocinha gostava de passear pelo jardim, o que fazia com que a pica de Rodolfo crescesse numa meia bomba e ele temia ficar excitado perto dela, não queria que ela percebesse, tentava evitar e disfarçava a todo o custo, até que se aliviava percebendo que a jovem Eva Sullivan tinha ido embora com paz e serenidade, assim, o jardineiro tinha certeza que a mocinha era tão inocente que nem poderia imaginar o que ele tinha entre as pernas, mas ela imaginava e tinha percebido, por isso saiu dali amedrontada, mas fingindo tranquilidade.


O que Eva fazia no jardim?


Desde que havia se decidido pelo sacrifí­cio, nossa heroí­na estava determinada a encontrar um homem a quem pudesse entregar a virgindade, mesmo que isso a atemorizasse de forma terrí­vel, pois o importante era crescer na magia e se tornar tão poderosa que seria capaz de controlar o tempo e o espaço! Dessa forma, quando passeava pela rua nos raros passeios de automóvel do Sr. Sullivan, a menina Eva olhava para os homens com muita atenção, querendo ver se no meio de suas pernas era encontrado algo que lhe explicasse mais o que era a vida, contudo sempre se sentia desiludida porque não encontrava ninguém a quem sentisse o menor desejo, assim, com o tempo, a mocinha passou a ter o costume de mirar a sua bucetinha no espelho e logo percebia que a sua vulva era muito pequena para caber qualquer coisa dentro dela, não, o homem que ela escolhesse deveria ser muito cuidadoso senão iria esfolá-la viva e o pior é que deveria encontrar um homem que não a delatasse aos pais que seriam capazes de expulsá-la de casa.


Por que o sacrifí­cio tinha que ser tão cruel?


Quanta coisa estava sacrificando!


Resignada, nossa heroí­na passou a observar os homens mais humildes porque considerava que eles não eram próximos aos pais dela, não havia parentesco e amizade nenhuma entre eles, afinal, a nata da sociedade se conhecia, mas não conhecia a pobreza, ora, nunca um homem humilde teria a coragem de chegar ao Sr. Sullivan para dizer que sua filhinha tinha oferecido sexo. Portanto, a jovenzinha se recordou que dentro da própria casa havia o cocheiro, o copeiro, mas o que lhe chamou foi o jardineiro porque este era o mais jovem, o que mais se aproximava da sua idade e deveria ser bonito sem aquela roupa surrada, assim, quando passou por ele no jardim, disfarçadamente olhou para o que tinha entre as pernas e tomou um susto, pois havia um volume, um volume que não tinha reparado em nenhum homem!


Continua...

*Publicado por OMarquês no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/18.


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