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Cu!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: cu, sexo anal, colega de trabalho, cunhada
  • Publicado em: 05/04/18
  • Leituras: 5686
  • Autoria: Ele018
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Eu trabalhava em uma agência de publicidade aqui da cidade quando conheci Janete. Ela foi admitida na empresa como auxiliar administrativa. De vez em quando ia à minha sala levar documentos para assinar, entregar algum comunicado etc. Contava com 37 anos de idade, separada, duas filhas, conforme levantei como bom curioso que sou. Vez por outra trocávamos olhares discretos, outras vezes, quando nos cumprimentávamos, eu acariciava a mão dela, mas nunca trocamos algo mais estreito.


Certa manhã eu estava sozinho quando ela entrou para apanhar um documento, nossos olhos se encontraram e, ao entregar-lhe o papel, a puxei para perto do meu corpo. Olhos nos olhos, a beijei na boca, assim, inesperadamente!


Ela recebeu minha boca com os lábios entreabertos e imediatamente nossas línguas se entrelaçaram, meu pau ficou duro na mesma hora, ela sentiu o volume e discretamente nos esfregamos ali, ainda com as bocas coladas. Durou segundos, pois poderia aparecer alguém, já que a minha sala era bem frequentada. Nos despedimos, mas, antes a abracei por trás acariciando os seios dela e me esfregando naquela bunda empinadinha, que Janete empurrou para trás gostando daquilo.


Dali para a cama de um hotel foi uma semana. Iniciamos de onde havíamos parado. Ainda vestidos, nossas línguas novamente se encontraram, entrelaçadas em beijos gulosos como se estivéssemos querendo engolir um ao outro, sufocantes, molhados, excitantes.


Uma das minhas mãos lhe acariciava os seios, enquanto a outra lhe massageava a bunda, ainda por cima da roupa, puxando-a ao encontro da minha virilha para que ela sentisse meu caralho quase a estourar de tesão.


Aos poucos lhe tirei a blusa e o sutiã, minha boca desceu para os seios dela e passei a mamar de um por um, alternadamente, depois minha língua se concentrou nos mamilos, durinhos de tanta excitação, sempre a apertando contra meu corpo.


Lambia os bicos dos seios, brincava com a língua neles e sugava-lhes, o que fazia com que ela gemesse pedindo para que eu não parasse. Também tirei a camisa, depois as calças, as minhas e as dela.


Ambos, quase nus, caímos na cama. Continuei a mamar os seios e a sugar os mamilos dela e tirei sua calcinha. Passei o dedo na xota de Janete e encontrei uma boceta lisinha, molhadinha, encharcada. Chupei o dedo e senti o sabor daquele mel. Delicioso!


Desci com a boca pela barriga e comecei a lamber todo aquele líquido, minha língua passeava naquela boceta carnuda e exalando forte cheiro de sexo. Abocanhei de uma só vez os grandes e pequenos lábios, estava literalmente mamando aquela boceta enquanto meus dedos brincavam com os mamilos de Janete, que levantava os quadris e se contorcia de prazer de encontro ao meu rosto.


Em seguida, me concentrei no ato de chupar o grelo dela, que acabou num gozo forte, acompanhado de uma frase dita com a voz carregada de lascívia: "Aaaaiiiiiii, que boca, que língua, vou querer mais outras vezes, nunca haviam chupado assim a minha boceta".


Em seguida, sem muita demora, segurou meu caralho duro e passou a lamber a glande, como se quisesse também me proporcionar o mesmo prazer. Lambia do tronco à cabeça e voltava várias vezes, fechava os olhos como se estivesse degustando minha pica, mamava e saboreava, como um manjar.


Com o pau para estourar de excitação, coloquei-a de costas na cama, e a penetrei de uma só estocada, rápida e forte, vigorosa, meu pau pulsou dentro daquela boceta, molhada e quente, enquanto ela rebolava com a minha pica enterrada até as bolas.


Depois a coloquei de bruços, com um travesseiro sob o ventre, e a penetrei novamente, comendo-lhe a boceta e me desmanchando em um orgasmo muito arrebatador. Urrei e jorrei muito esperma naquela xota.


Após um banho a dois, já de volta à cama, ela deitou de ladinho, o cu bem exposto, eu então salivei o dedo médio e passei a acariciar aquele rabinho cheio de preguinhas, introduzi uma pontinha de dedo nele, salivei de novo e fiz uma espécie de massagem no orificiozinho pregueado e ela, de repente, exclamou: "Poxa, pensei que você não gostasse disso!".


Em resposta, retirei o dedo e passei a lamber aquele ânus, com a ponta da língua, em círculos, depois chupei, em seguida enfiei a língua. Ela novamente suspirou e disse que gostava de dar o cu, que adorava gozar pelo ânus e me puxou para mais perto.


Não esperei um segundo. A coloquei de quatro, a posição preferida dela, e fodi-lhe o cu com força, com vigor, com estocadas fortes. Passei a bombear muito, tirava tudo e enfiava de novo só de uma vez. E bombeava de novo. Ela gemia, dizia palavras ininteligíveis, mordia o travesseiro, pedia mais: "Fode esse cu, foooode, Mete bastante, eu gosto muito de dar o cu, estou quase gozando. Uiiiiii, mete sem dó, caralho!!!". Depois de uns cinco minutos ela gozou, suando muito, ora urrando, ora quase chorando de tesão. Um espetáculo!


Tirei do cu e enfiei rapidamente na buça, fodi bastante e ela gozou novamente. De novo coloquei no cu dela e, após muitos minutos dando o cu, ela gozou mais uma vez... Estava exausta, de joelhos, pedi que me chupasse, o que ela fez até receber meu jorro na boca...


Desse dia em diante, tivemos muitas tardes de sexo anal, até o dia em que ela saiu da agência e viajou para outra cidade. FIM






Ele018 - elezerodezoito@gmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/18.


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