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E minha cunhadinha virou minha amante

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 01/04/18
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  • Autoria: AssimSim
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Como minha cunhadinha se transformou em minha amante.


Comecei a namorar e ganhei por tabela uma cunhadinha linda. Quando conheci sua irmã mais velha, e começamos a namorar, ela tinha apenas 11 anos. Até o término de nossa relação, pude acompanhar toda a sua adolescência, até os seus 21 anos. Nesse espaço de tempo, foram muitas situações interessantes. Voyeurismo, exibicionismo, provocações veladas e descaradas.


A princí­pio, era uma menina muito tí­mida e calada. Mas à medida que o tempo de convivência foi passando, aos poucos foi ficando mais à vontade com o namorado de sua irmã. Eu.


Sempre me simpatizei com seu jeitinho meigo, longos cabelos lisos e negros e pele bem clarinha, que eu sempre implicava pra descontrair, dizendo ser uma pele como um queijo Minas de tão branquinha.


À medida que minha presença ficava cada vez mais frequente em sua casa, í­amos nos tornando amigos í­ntimos.


Numa noite, fui buscar sua irmã para sair, mas ela ainda estava no banho. Sua mãe insistiu para que eu entrasse e esperasse na sala. Foi quando vi Paula, minha cunhadinha, vestindo um pijama de tecido bem fininho. Era um shortinho e blusinha marcada pelos peitinhos já bem desenvolvidos, com seus biquinhos bem proeminentes. Foi impossí­vel não reparar. Ela não esperava me ver alí­ aquela hora e se surpeendeu, puxando uma almofada pra cima de seu colo. Foi a primeira vez que percebi a Paulinha com outros olhos.


O tempo foi passando, a Paulinha foi crescendo e eu estava cada vez mais presente em sua casa. E ela, cada vez mais curiosa comigo. Várias foram as vezes que a encontrei com aquele e outros pijaminhas, igualmente provocantes para mim. Mas ela já não se acanhava como naquela primeira vez que à vi bem à vontade, antes de ir dormir. Por vezes, sentava no sofá com os pés apoiados sobre o acento, e devido ao shortinho curto e com abas largas, permitia que visse sua xoxotinha coberta apenas pela calcinha. Nada de mais, afinal, por algumas vezes já havia lhe visto de bikini, mas aquela visão da calcinha por baixo do pijama, me afetou instantaneamente. Eu estava com uma calça mais justa e uma forte ereção provocou um grande volume que não me preocupei em esconder. E ela não conseguia disfarçar o olhar.


Essas coisinhas simples í­am se repetindo, mas cada vez ficávamos mais desinibidos entre nós.


Certa vez, na piscina do clube, ela quase me leva à loucura com seu bikininho. Eu estava sentado em uma cadeira e ela deitada numa espreguiçadeira ao meu lado. Era impossí­vel para mim não admirar como que hipnotizado aquele corpo perfeito de mulher novinha. Logo uma reação em meu pau também foi inevitável. Ainda mais quando ela virou seu rosto para o meu lado, e percebi que poderia notar facilmente minha ereção dentro da sunga. Quando vinha alguém, eu tratava de dissimular aquele pau duro, cruzando as pernas e me inclinando para frente, mas quando, novamente ficávamos sozinhos, me abria todo pra ela. Era óbvio que minha ereção à atraí­a e ela começou à retribuir ajeitando o sutiã do bikini, puxando de modo a afastá-lo da pele e revelar o que ele escondia. Em determinado momento, fez o mesmo com a calcinha, ajeitando displiscentemente e me revelando parte de seus pentelhinhos negros.


Um dia, após voltarmos do clube, já em sua casa, me surpreendeu. Sua irmã estava no banho e eu aguardava na sala. Paulinha estava no outro banheiro, no corredor. Derrepente a menina me sai completamente pelada e cruza rapidamente o corredor em direção ao quarto. Fiquei atônito! Pensei em ir ao quintal espioná-la pela janela, mas era muito arriscado. Precisei me conter. Mas era claro que a menina estava me provocando.


Desde então, fiquei também mais ousado e até mijar de porta aberta, quando era possí­vel, eu mijava. Não olhava para trás, mas tenho certeza de que ela me espionava.


Em um natal, fui convidado pela famí­lia à passar com eles. Cheguei cedo, familiagem reunida e Paulinha entrou no banho. Foi então que uma idéia diabólica me tomou. Se eu fosse ao quintal, poderia vê-la em seu quarto pela janela aberta pelo calor do verão. E ela não poderia me notar, já que lá fora estava escuro. A única questão era sair sem ser notado. O que foi relativamente fácil, já que estavam todos entretidos em animadas conversas. Me posicionei estrategicamente e poucos minutos depois Paulinha entra no quarto enrolada na toalha. Meu coração disparou.


Meu Deus! O que estou fazendo?! Se alguém me pega aqui vai ser um desastre!


Mas todos os pensamentos acabaram quando aquela menina já com 14, deixou cair a toalha. Enfim podia apreciar a perfeição daquele corpo de mulher em todo o seu esplendor. Seios já plenamente formados e fartos, bumbum redondinho, nem grande, nem pequeno, e aquela xoxotinha linda! Com pelos bem ralinhos, mas não totalmente depilada, mostrava uma rachinha fechadinha. Paulinha ainda se demorou passando creme pelo corpo e minha adrenalina estava à mil. Até tremia! Que loucura era aquela que eu estava fazendo?!


Fiquei alí­ até que colocasse a calcinha e o sutiã. Depois voltei para dentro. Ninguém sentiu minha falta!


Quando ela enfim, saiu do quarto, a olhei com olhos de desejo. Ela retribuiu o olhar com um sorriso e se misturou ao resto da famí­lia. Eu ainda demorei pra voltar ao normal aquela noite, e a imagem da Paulinha nua nunca mais saiu de minha memória.


Pouco tempo depois, novamente na piscina do clube, Paula esperou sua irmã se afastar e pediu para que eu lhe ajudasse a amarrar a alça do sutiã do bikini.


_Luiz, me ajuda! A parte de cima tá meio frouxa. Você pode dar um nó aqui pra mim?


E já levantando os cabelos, me oferecia sua nuca para que alí­ eu apertasse o nó.


_Pode soltar esse nó e fazer outro.


Quando consegui, com certo esforço, soltar o nó que estava, ela puxou os dois lados da frente, afastando o tecido dos seios e me mostrando seus biquinhos durinhos. E fez este movimento duas vezes, provocando uma reação instantânea no meu pau. Ela estava sentada na espreguiçadeira e eu de pé. Logo, minha cintura estava na altura de seus olhos. Naquele dia eu usava uma sunga bastante surrada, sem forro, com a lycra já começando a esgarçar. Havia colocado, justamente para realçar meu pau para a Paulinha. De pinto mole, até que a sunga era comportada, mas depois daquela exibição que ela me fez, até quem estava mais distante poderia se assustar com o tamanho da minha ereção.


Terminei o nó e quando ela se virou pra agradecer, já deu com os olhos no meu pau duro, quase rasgando aquele tecido fino.


_Nossa Luiz!!!


_Que foi? (me fazendo de desentendido)


_Ah, nada não.


E disfarçou. Acho que desistiu de comentar sobre o que estava vendo. Eu me sentei ao lado dela e ela se deitou, sem tirar os olhos do meu pau. Resolvi pular na água. Assim, quando retornasse, o tecido da sunga ficaria grudadinho no meu pau, praticamente revelando todos os seus contornos. E assim fiz. Rapidamente pulei na água. Lá de dentro podia observar que a menina não me tirava os olhos. Pra sair, precisei esperar o momento certo, pois como eu estava, chamava a atenção de qualquer um. No momento, saí­ lentamente, o tecido grudando ao meu corpo revelava completamente todo o meu pau duro, realçando a cabeça inchada. Paulinha não perdia um detalhe. Me sentei novamente ao seu lado, e agora eu que me ajeitei. Puxei o tecido revelando rapidamente meu pau lá dentro. Precisava me segurar porque minha namorada poderia retornar à qualquer momento e aquela ereção era muito suspeita. E como eu previa, logo ela apareceu. Cruzei as pernas e me inclinei para frente para disfarçar. Paulinha apenas deu uma risadinha sacana e ficou na dela.


Menina adolescente, cheia de curiosidade e com a energia sexual à milhão. Assim era minha cunhadinha.


Os dias foram passando e eu sempre insistia para chamar a Paulinha em nossos passeios. Um destes foi à uma cachoeira muito popular aqui perto. Também foi uma amiga de minha namorada. De novo fui com aquela mesma sunga perigosa mas estratégica.


Enquanto minha namorada conversava animadamente com sua amiga, chamei a Paulinha para entrar na água. Aos poucos fomos nos afastando, até sairmos das vistas das duas que ficaram nas pedras conversando. Logo meu pau já tava duro e enorme. E ainda mais evidente, pois estávamos molhados e a sunguinha grudava na pele.


Me deitei num ponto da corredeira e deixei que a corrente fizesse o seu trabalho. Havia deixado aberto o barbante da sunga e a água abaixava o tecido revelando meus pelos raspadinhos e toda a lateral de minha cintura. Paulinha, claro, olhava atenta e eu ficava cada vez mais tesudo com seus olhares.


Me levantei ajeitando como podia aquele pedacinho de pano.


_Nossa! Essa água quase me deixa pelado!


_Pois é, eu vi mesmo... Kkkkkk


_Vem! Sua vez.


Abri espaço e ela se deitou no mesmo lugar. Logo a água também já havia lhe tirado o sutiã e revelado aqueles peitinhos branquinhos com biquinhos rosados. Nem falei nada, apenas continuei observando. Tesão subindo!


E se levantou arrumando os peitos.


_Vamos alí­ naquela queda? Dá pra tomar uma ducha (eu propus)


E fomos.


Entrei na frente e gritei lá de dentro pra ela entrar também.


_Vem! (estendendo a mão)


Ela se aproximou de frente, e para entrar debaixo da queda d'água, precisou ficar bem pertinho. Eu encostado de costas na cachoeira, corpo inclinado pra trás, quando ela se aproximou, foi inevitável nosso contato fí­sico. Ela soltou o seu corpo sobre o meu, de modo que meu pau ficasse encaixado entre as suas pernas. E alí­ ficamos por um momento que parecia eterno. A água caí­a com força sobre nossos corpos, mas a única coisa que eu prestava atenção era na pressão que sua bocetinha exercia sobre meu pau duro. Como disse, aquele momento durou apenas alguns segundos. Quando ela se afastou, me virei, agora de costas para ela, de frente para a cachoeira, exibindo meu bumbum arrebitado, quase metade exposto devido a água que abaixava a sunga. Num movimento rápido e disfarçado, passei minha mão, puxando a lateral da sunga e permitindo que meu pau escapulice. E me virei de volta, continuando debaixo d'água.


_Luiz!!!! Teu pinto!!!


Me alertou apontando.


_Nossa! A água tá me deixando pelado mesmo!


E com cuidado, bem devagar, segurei meu pau duro, tentando com dificuldade recolocá-lo para dentro do tecido.


Paulinha não piscava. E eu mesmo propus voltarmos aonde estava sua irmã. Havia sido a primeira vez que ela viu meu pau livre.


Mais tarde, à noite, cutuquei a menina por mensagem no celular.


_Tava legal a cachoeira hoje né?


_Sim! Nunca tinha ido lá.


_Ah, eu sempre que posso, vou. Mas o bom é no meio da semana quando não tem ninguém. Dá pra entrar pelado! Kkkkk


_Jura?!?! Você é doidinho! Hoje você já tava praticamente pelado lá...


_Ai... Pois é. Escolhi mal aquela sunga. Você não ficou assustada não né?!


_Kkkkk não! Claro que não! Até eu, quase perdi o sutiã várias vezes.


_kkkk eu vi mesmo...


_Viu?!


_Sim.


_E porque não me falou nada?


_Porque querí­a continuar vendo. Kkkkk Mas pelamôr! Não comenta com a tua irmã!


_Ah não! Pode deixar!


_Uff!!! Então é nosso segredo.


Naquele momento, havia conquistado a cumplicidade de minha cunhadinha.


_E da próxima vez, vou de bermuda.


_Porque?


_Ah, aquela sunga não me tampa mais nada.


_kkkkkk gosto da sua sunga. E nem ficava tão indecente quando teu pinto não tava duro. Kkkkkk


_Você ficou reparando é?!


_Ah, só um pouquinho...


Bom. Estava mesmo armada a cumplicidade entre eu e minha cunhadinha.


Os dias foram passando e num carnaval, quando ela já tinha 15, fomos para o Rio de Janeiro. Meu irmão morava lá na época, mas estarí­a fora e nos emprestou o apartamento. Um apartamento apertado, com apenas um quarto, mas muito aconchegante em Botafogo. Dias na praia, passeios...


Na praia, as exibições e provocações que já estávamos acostumados no clube. Ela com um bikininho minúsculo, de cortininha, se deitava na areia e me provocava exibindo aquele caminho do paraí­so, entre seu umbigo e sua bocetinha que ficava parcialmente e provocantemente à mostra, pois os ossinhos de seu quadril, deixavam uma fresta preciosa entre a calcinha e sua barriguinha negativa. Vez e outra, ajustava a calcinha abrindo ainda mais essa fresta e mostrando que estava totalmente depilada para a praia.


Como estávamos no Rio de Janeiro, precisávamos revezar quem ficava na areia tomando conta das coisas. Hora eu ficava, hora a Paulinha, mas quando minha namorada ficava na areia, era o nosso momento. Eu e Paula í­amos para a água e as provocações rolavam soltas. Estávamos cada vez mais ousados um com o outro. Eu fazia o de sempre. Meu pau enorme e duro, sempre escapando por aquela sunga. A cada onda que batia, estava lá aquele pintão balançando pra fora, como se seu dono não houvesse percebido. E Paula não mais me alertava. Aproveitava o momento e retribuí­a pagando peitinhos. Em certo momento, após uma onda um pouco mais forte, também simulou ter desajeitado a calcinha, se levantando e me exibindo metade da xaninha depilada com aquela cortininha aberta. Toda a lateral da xoxotinha pra fora da calcinha.


Em um momento, vendo ela olhando para o meu pau totalmente pra fora, me justifiquei:


_Nossa, Paulinha... Como faço com isso aqui? Já nem tô tentando mais guardar toda hora. Você não se importa né?


_Kkkkk Relaxa Luiz! Só cuidado pra não assustar outras pessoas. Já vi ele tantas vezes... Até gosto! (e sorriu)


_Pois é Paulinha. Você com esse bikininho... Me deixa louco! Ele fica duro mesmo! Não tem como evitar. Ainda mais ele vendo tua pepekinha assim pra fora também. (disse apontando)


Ela apenas olhou pra baixo, abaixou toda a frente da calcinha exibindo sua xaninha lisa e retornando o tecido para o lugar.


_Ela tá linda assim depiladinha. Você mesmo que raspou?


_Sim.


_Olha só. Assim ele vai sair voando já já!


_Nossa Luiz!!! Guarda ele! Alguém vai ver!


E pra minha surpresa, ela mesma segurou tentando colocá-lo pra dentro da sunga. Aquilo foi incrí­vel! Minha cunhada não se conteve mais de vontade e pegou no meu pau com o pretexto de guarda-lo. E assim o fez. Com carinho, guardou meu pau duro como pôde e disse:


_Bom, agora vou voltar lá com a minha irmã. Vê se te controla e depois vem.


Novamente me surpreendia pela ousadia e pelo sangue frio. Parecia me usar para o seu próprio deleite. Precisei ir para depois da arrebentação, no fundo, bater uma punheta pra poder sair da água, tamanha era a excitação. Estávamos cada vez mais abusados.


À noite, no apartamento, hora dos banhos. Não podia dar chance para erros e qualquer provocação de ambas as partes deveria ser muito bem calculada. Por isso, não pudemos fazer muita coisa, mas mesmo assim, ainda rolava uma azaração na sala, onde Paula ficou acomodada no sofá cama. Após o banho, eu apenas de shortinho de pijama de algodão. Sem cueca. Ela, igualmente, somava apenas a blusinha fina do pijama. Sem sutiã e calcinha.


Me surpreendia o desprendimento de minha namorada ao não se importar, mas ela também, super desinibida, sempre se apresentava com os seios de fora, ou até mesmo completamente nua na minha frente, junto com a Paula. Não sei se sem querer, mas isso criava um ambiente extremamente sensual para mim e para minha cunhada. Também não segurava os gemidos quando nos fechávamos no quarto pra transar. Parece mesmo que estava à provocar a irmã mais nova.


Pois bem, em uma daquelas noites de verão carioca, após aquelas provocações na praia, ficamos os 3 assistindo TV até que minha namorada se despede, já não se aguentando mais de sono, e vai para o quarto.


Fiquei eu, deitado no chão e Paula no sofá. Claro, não demorou para que me viesse uma ereção daquelas, logo percebida por minha cunhada que disse sussurando:


_Luiz do céu! Controla esse teu amigo aí­! E se minha irmã aparece?


_Ai Paulinha... Ele parece ter vida própria quando estamos só nós dois. Como faço?


_Ah, sei lá! Deita de bruços.


_E vou ficar espremendo ele nesse chão? Você já disse não se incomodar...


_E não me incomodo. Só tenho medo da minha irmã aparecer derrepente e te ver assim aqui na minha frente.


_Tranquilo! Se ela abrir a porta do quarto eu me viro e me cubro com a almofada.


E assim, passaram-se alguns minutos. Paula livre para olhar a TV ou meu pau duro, o qual, já sem pudor algum, eu manuseava lentamente sobre o tecido do shortinho. Eu, no chão, ela atrás de mim.


_Vamos ver se tem algum canal pornô nessa TV à cabo? (perguntei)


_Vamo! (respondeu Paulinha) Mas antes, vai no quarto ver se minha irmã tá dormindo mesmo.


Me levantei e logo retornei.


_Tua irmã tá até roncando!


_Jura?!?! (já se assanhando toda) Então senta aqui e vamos procurar um canal.


Me sentei encostado num braço do sofá e ela se encostou no outro, ficando de frente pra mim e já me revelando nitidamente sua xoxotinha lisa por baixo daquele shortinho largo.


Minha adrenalina já estava à mil. Onde í­a dar aquilo? Fui zapeando os canais até encontrar uma boa foda logo de cara.


_Nossa Luiz!!!! Kkkkkkk (ria num misto de surpresa, assanhamento, nervoso...)


E eu logo puxei meu pau pra fora, iniciando um movimento masturbatório bem lento, já completamente descarado de frente pra Paula.


Num primeiro momento ela estava hipnotizada pela TV, mas logo me viu manuseando aquele pau duro, grande e tesudo, bem alí­ do seu lado.


_Luiz!!! Que isso???


_Tesão.


E sem me tirar os olhos, também levou sua mão por dentro do shortinho e tocou sua bocetinha. Estávamos os dois, um de frente para o outro, nos olhando e nos tocando. Aquilo era loucura, afinal minha namorada, irmã de Paula, poderia aparecer e a tragédia estaria feita. Mas mesmo assim, continuávamos, totalmente tomados pelo tesão daquele momento. Não nos atreví­amos à ir além, e assim ficamos, cada um num canto do sofá. Paula, com a outra mão, começou a acariciar seus seios, levantando a blusinha ao mesmo tempo em que manuseava sua bocetinha com cada vez mais intensidade.


Olhávamos brevemente para a TV e logo voltávamos nossa atenção um para o outro. Aquilo estava ficando insuportável. Estava ficando impossí­vel não tomar aquela menina em meus braços e penetrá-la selvagemente. Mas ao invés disso, "piorei" um pouco mais a minha situação. Apesar de estarmos alí­ explí­citos um para o outro, Paula mantinha a mão e aquele shortinho sobre aquela bucetinha linda. Eu queria ver!


_Deixa eu ver ela! Tira a mão! Puxa esse shortinho de lado!


E Paula me atendeu prontamente.


Foi o suficiente para, em alguns segundos, não me aguentar mais e explodir num gozo incrí­vel, jorrando minha porra quase até o teto, na parede, sobre o meu peito e no sofá.


_Ai Paulinha... Não pude mais aguentar. Me perdoe.


_Que lindo isso que você fez Luiz! Nunca tinha visto assim.


_Foi tudo por você, Paula.


E ela começou a espalhar o meu esperma pelo meu peito, e a observar até onde tinha molhado.


_Luiz!!! Você molhou até a parede!!!! Meu Deus!


_Não podia mais de tesão. Todo esse tempo...


_Nossa! Que cheiro forte que tem! Vem cá, deixa eu te limpar.


E com seu lençol, começou a me secar, e todos os lugares que haviam recebido minha porra.


_Se você não fosse o namorado da minha irmã....


_O que você faria?


Não respondeu.


_Deixa pra lá. Vamos limpar logo isso, porque se ela acordar pra tomar água...


De fato, estávamos abusando. Desliguei a TV, Paula terminou de me limpar com seu lençol e só me restou ir dormir feliz por mais aquela pequena conquista. Àquela altura, queria aquela menina mulher pra mim.


O dia seguinte já era terça de carnaval. Haví­amos combinado com os amigos de meu irmão de sairmos no Bloco da Orquestra Voadora, que percorre o aterro do Flamengo. Lá pelas tantas, e já depois de várias bebidas, estávamos todos pra lá de Bagdá. Paulinha há tempos já estava apertada para fazer xixi e sua irmã me pede:


_Vai com a Paula, ela quer fazer xixi. Eu fico aqui com o pessoal.


Saí­mos em direção aos arbustos em meio ao grande jardim. Paula estava muito divertida, bebinha da Silva!


_Pronto, acho que aqui é um bom lugar. (eu disse)


_Tá bom. Vou tirar minha calcinha, mas não vale olhar einh?!?!


Como estava de shortinho jeans, o único jeito era mesmo tirando tudo, mas claro que eu observava com muita atenção.


_Luiz! Tá me olhando! Já viu menina fazer xixi?


E soltou aquele xixizão quase em cima do meu pé. Eu também estava super apertado e aproveitei. Coloquei o pau pra fora e iniciei também uma bela mijada, de frente pra Paula.


_Hum... Delí­cia esse pauzão mijando!


E continuamos alí­. Ela agachada e eu de pé, vigilante.


Assim que terminei...


_Espera, espera! Deixa eu sacolejar pra você!


E me agarrou o pau ainda pingando, iniciando aquele delicioso movimento numa punheta improvisada.


_Ai que pinto gostoso que você tem! (mal terminando de falar e abocanhando com desejo)


Estávamos em um local escuro e protegido pelos arbustos, e só o que fiz foi apoiar sua cabecinha pelos cabelos e permanecer vigilante.


Ah como uma bebidinha deixa as pessoas desinibidas. E Paula estava ainda mais!


_Goza pra mim de novo igual ontem! Goza, seu pau delí­cia!


E batia freneticamente uma punheta, intercalando de umas mamadas violentas.


E lhe dei o que ela pedia. Sem avisar, comecei a esguichar porra quente em seu rostinho.


_Isso, delí­cia! (e mamava em meu pau aquele leitinho quente) Você não sabe o tesão que me deixou ontem com o teu cheiro em meu lençol! Quero teu pau pra mim!


A menina parecia estar completamente descontrolada! Lambeu toda a minha porra e queria mais! Chacoalhava meu pau pertinho de sua cara é dizia:


_Quero teu pau dentro de mim!


Não sei de onde tirei um pouquinho de sensatez e respondi:


_Calma Paulinha! Agora não é hora! Estamos no meio de uma praça e tua irmã...


_Que se dane a minha irmã! Quero teu pau agora! (já se levantando e apertando forte meu pau que permanecia suficientemente duro para uma bela trepada, mesmo após aquela gozada deliciosa).


Então, a virei de costas e encostei meu pau em sua boceta ainda virgem. Nada mais me passava pela cabeça a não ser me sacrificar e atender ao desejo daquela menina. Ela estava completamente melada por seus fluí­dos lubrificantes, e mesmo sendo uma bocetinha virgem, não foi difí­cil penetra-la.


Paula soltou um gemido alto de prazer ao sentir aquele membro enorme lhe arrombar. E quando percebi que já estava inteiro dentro daquele corpinho, iniciei um movimento de coito. Primeiro, lentamente, mas logo, mais rápido até que aquela menina começou a gritar. Seus gritos eram abafados pelo som alto do carnaval ao nosso redor e por isso, continuei.


_Vai Luiz! Me come! Faz como você faz com minha irmã!


Coloquei minha mão em seu clitóris, auxiliando em seus estí­mulos e não demorou, percebi iniciar contrações e espasmos corporais que precisei conter com força para que permanecesse fincada em meu pau.


Paula estava gozando. Estava em meio à um orgasmo múltiplo, clitoriano e vaginal. Eu olhava em volta e percebia o quanto aquela situação era surreal, mas continuava com meu mastro firme, enterrado na boceta de minha cunhadinha linda e tesuda, ao mesmo tempo que não tirava meu dedo de seu clitóris. Mantive assim até chegar o ponto em que seus gritos pareciam ser mais altos que os barulhos à nossa volta. Algumas pessoas que passavam próximas percebiam a movimentação e aquilo virava um misto de tesão por sermos vistos em público, com medo por imaginarem estar acontecendo algo mais grave. Foi quando decidi parar. Tirei a mão de seu clitóris e parei os movimentos, apenas ficando dentro daquele corpinho, latejando e sentindo suas contrações vaginais. Após algum tempo ela se virou, sem tirar meu pau, e me beijou demoradamente.


_Ai Luiz! Eu nunca mais vou esquecer esse momento!


_Sim! Também nunca mais vou esquecer. Você é deliciosa! E que loucura nós fizemos?!


Agora, já subindo seu shortinho, e apesar das bebidas na cabeça, recobrávamos nossa consciência e nos abraçamos longamente. Paula e eu éramos agora, amantes.


Depois daquele carnaval, tudo mudou na relação entre eu e minha cunhada, Paula.


Parece que ela se deu conta da loucura que estávamos cometendo. E eu também segurei as pontas.


Paula arrumou um namorado e isso me dava um ciúme que só eu sabia.


Depois de algum tempo, deitado na cama pra dormir, vi que Paula estava on-line e puxei conversa.


_Como vai o namoro?


_Oi!!! Ah, vai bem.


Não senti firmeza, e conversa vai, conversa vem, me confessou que o carinha não fazia ela gozar, apesar de ser um cara muito legal e ela gostar muito dele. Me disse que a havia deixado mal acostumada com aquela sua primeira vez maluca no meio do carnaval, e que nunca mais gozou como naquela ocasião.


_Posso tentar te fazer gozar agora?


_Ai Luiz... Lá vem você de novo! Como você pode me fazer gozar?


_Tranca a porta do seu quarto.


_Ok


_Tira toda a sua roupa e vai pra frente do seu espelho. Senta aí­ na sua cama e observa o seu corpo. Passa as mãos pelo seu corpo como se fossem minhas mãos. O que você sente?


_Estou ficando com tesão...


_Leva a mão na xoxotinha e observa sua umidade. Passa os dedos, percebe onde está mais úmido e espalha para o restante.


_Já tá muito molhada!


_Que bom! Continua assim. Com a outra mão, acaricia os biquinhos dos seus peitos ao mesmo tempo. E continua se olhando no espelho. Percebe a mulher linda que você é.


_Ai Luiz, que gostoso!


_Olha a tua xoxotinha, percebe os seus detalhes, continua se tocando, percebendo onde sente mais prazer.


_Nossa! Eu tô muito molhada!


_Eu tô aqui tocando meu pau e desejando você.


_Ai que tesão!


_Sim! Mas continua. Percebe o teu clitóris, explora agora esse pedacinho precioso do seu corpo. Sabia que sua única função é te dar prazer? Passa o dedo na cabecinha dele.


_Ahhhhh que gostoso!


_Sim! Continua! Com o polegar e o indicador, percebe o corpo do seu clitóris, desde a cabecinha até em cima. Segura ele com os dedos.


_Se eu não responder é porque estou aqui fazendo como você manda.


_Ok. Agora massageia todo o teu clitóris, de cima à baixo, com ele entre os seus dedos. Movimenta como se você estivesse mesmo batendo uma punhetinha nele. Teu clitóris é o teu pintinho. Teu brinquedinho. Permanece nele!


_Sim! Isso está bom demais!


_Sim! Meu pau está latejando por você aqui. Continua em seu clitóris! Bate uma punhetinha nele, não para!


E dei um tempo para ela, enquanto aqui do outro lado, me continha para não gozar.


_Como está?


E ela não respondia. Depois de um tempo, reapareceu.


_Luiz!!! Eu gozei muuuito aqui! Mas muito mesmo! Molhei toda a beirada da cama.


E me enviou uma foto com uma enorme mancha úmida em sem colchão.


_Paula! Você ejaculou!!!! Que delí­cia!


Abri minha câmera para que ela me visse gozar pra ela também. E gozei litros, chegando a câmera bem pertinho pra que ela visse minha porra.


_Ai que lindo!!! Que delí­cia! Você não existe! Minha irmã tem muita sorte em ter você como namorado. Como faço agora? Tá tudo molhado aqui! Meu Deus! Que loucura! Você me fez gozar muuuuito! E nem sequer me tocou!


_Te toquei sim, através de suas mãos. De agora em diante, quando o teu namorado não der conta, faça você mesma!


_Sim...


_Mas lembra: nunca, mas nunca mesmo, finja que está gozando pra agradar homem nenhum, ok?


_Sim...


_Qualquer dia, se pudermos, faço isso em você. Pessoalmente. Com minha boca e minha lí­ngua.


_Ai Luiz! Não fala isso! Como a gente poderia?


_Ah! Você estuda de manhã né? Inventa que vai fazer qualquer coisa à tarde, eu invento qualquer coisa no trabalho... A gente vem aqui no meu apartamento. Seria lindo ter você toda pra mim, sem pressa e com muito amor.


_Sim... Vou pensar. Mas agora vamos dormir. Acordo cedo amanhã. Te amo viu?!


_Também te amo, menina linda!


E assim o tempo foi passando. Não demorou muito e Paula terminou o seu primeiro namoro. Mas aquele nosso encontro às escondidas, nada de acontecer. Até porque eu também estava mais sossegado e curtindo meu namoro. Mesmo assim, sempre nos encontrávamos em famí­lia.


Ficamos assim por uns dois anos, até uma viagem que fizemos, eu, a namorada, uma amiga e Paula. Fomos para São Thomé das Letras, cidade mineira repleta de cachoeiras. Pousada com um quarto apertadinho e um banheiro para os 4. Não demorou para que aquela nossa atração voltasse renovada. Paula, já com seus 17 anos, estava mais linda do que nunca, mas eu não ousei provoca-la. Ao contrário, partiu dela a primeira insinuação.


A pousada tinha um barzinho. Na primeira noite na cidade, fizemos fila para o banho, sendo que minha namorada e sua amiga foram as primeiras, eu seria o próximo e Paula a última. O quarto pequeno e abafado obrigou as duas primeiras à descerem para o barzinho enquanto eu ainda estava no banho. Quando saí­, encontrei Paula sozinha no quarto, apenas enrolada na toalha me esperando sair do banho. Já me olhava de outra forma, se insinuando. Ela entrou no banheiro deixando cair a toalha assim que passou por mim, me revelando toda a sua nudez. Fiquei paralizado. Ela se virou de frente me olhando nos olhos com um sorriso safado, encostando a porta em minha cara. Mas não fechou e nem trancou. Apenas encostou. Era um convite para que eu lhe apreciasse em seu banho. E assim eu fiz.


_Ai Paulinha, não me atenta!


_Não tô fazendo nada de mais, você que veio me olhar.


_Não posso entrar nesse chuveiro aí­ com você.


_E nem deve! É só pra você olhar.


Eu já sentia tremer de adrenalina. Não dava pra ignorar a possibilidade de alguém abrir a porta do quarto e me pegar alí­, na porta do banheiro.


_Fica com tesão quando te olho?


Ela me respondeu com outra pergunta:


_Você fica com tesão me olhando?


Respondi abaixando a bermuda e lhe mostrando meu cacete já como aço.


_Ai... Que saudades dele! Pena eu estar tão bêbada naquele carnaval no Rio.


_E não foi bom?


_Foi maravilhoso! Você sabe. Mas quero experimentar sem bebiba, relaxada.


_Eu já te chamei.


_Pois é, mas agora quero muito!


_Ai Paulinha... Preciso descer. Nossa hora vai chegar.


E fechei a porta. Desci as escadas ainda com as pernas bambas. Aquele fim de semana prometia!


No dia seguinte, minha cunhada bem a vontade, só de calcinha e camisão pelo quarto. Eu só de cueca... Não tinha do que reclamar de minha namorada. Ela também era uma ninfomaní­aca. Recentemente haví­amos descoberto o swing, e também estávamos curtindo novas aventuras. (mas estas são outras histórias). Mas talvez por isso ela não se mostrava incomodada com aquela intimidade toda de seu namorado com sua irmã mais nova e sua amiga. Sei que aquele clima tava muito excitante. As meninas se trocavam na minha frente, sem muitos pudores. E eu me fazia de morto pra não dar bandeira. Mesmo estando com o tesão à mil.


Enfim, fomos os 4 passear pelas cachoeiras de São Thomé mas pouquí­ssimas foram as oportunidades de ficarmos mais próximos. A não ser por algumas mãos nada bobas e àquelas minhas exibições tradicionais de pau duro. Que inclusive, nossa amiga também pôde desfrutar.


Na noite de sábado irí­amos sair para uma baladinha na cidade e novamente a ordem dos banhos se repetiu. Mas dessa vez, minha namorada e a amiga saí­ram na frente, combinando de nos encontrarmos na praça, a uns 3 quarteirões da pousada. Elas queriam pegar a feirinha hippie ainda aberta. As vezes eu pensava: ou minha namorada era muito inocente, ou eu e Paulinha disfarçávamos muito bem, ou ela me empurrava pra sua irmã. Me deixar pra trás no banho com a Paula, era tudo o que poderí­amos querer. E como já tomava banho com a porta destrancada, derrepente fui surpreendido pela minha cunhadinha já toda nua dentro do box.


_Paula!


_Relaxa! Você não ouviu minha irmã? As duas saí­ram. Vamos aproveitar!


E nos agarramos em beijos e abraços. O desejo era muito e estava represado por meses depois daquela transa louca em que desvirginei minha cunhadinha no meio da praça, em pleno carnaval carioca.


Repeti aquela mesma posição, virando-a de costas e cravando meu pau naquela bucetinha apertada.


_Ai que saudade eu tava desse teu pau, Luiz!


E arrebitava o bumbum para permitir maior penetração. Eu já fui direto com minha mão em sua buceta raspadinha e com meus dedos em seu clitóris entumecido. Por vezes, o pensamento de que sua irmã poderia voltar, vinha em minha mente, mas à certa altura, joguei um foda-se. O que fosse pra ser, haveria de ser.


Paula começou a gozar e a gemer alto. Precisei colocar a mão em sua boca.


_Não faz barulho!


_Tô gozando no teu pau! Deliciaaaa!!! Ah que saudade! Ah como é bom gozar no teu pau!


_Safadinha! Isso! Goza, sou teu brinquedo.


Não gritávamos, mas o barulho de nossos corpos se chocando já era suficiente para entregar o que acontecia alí­ naquele banheiro.


_Espera! Quero ver teu pau me fincando.


E se virou de frente. Apoiou uma das pernas na parede, segurou aquele pau tesudo e ela mesma o conduziu para dentro de seu corpo. Olhava pra baixo pra ver aquele mastro, 20 centí­metros sumindo dentro de sua bocetona deliciosa. E iniciou outra gozada. Eu metia com vontade, e até com violência.


_Ahhhh tô gozando de novo!!!! Isso! Mete esse pau delí­cia!


Apenas obedeci. Aguentei bem por longos 15 minutos até não poder mais.


_Vou gozar!


Retirei rapidamente meu pau e aquela jorrada de semem atingiu todo o seu corpo, rosto e cabelos. Rapidamente, Paula se agachou para mamar o que restava em meu pau, até levantar novamente e terminarmos num beijo intenso de amor.


Depois ainda lhe banhei, passando o sabonete demoradamente pelo seu corpo e ela pelo meu. Nos vestimos e fomos para a balada como se nada tivesse acontecido. Seu objetivo naquela viagem estava cumprido. Comer o seu cunhado gostoso.


Na semana seguinte, não perdemos tempo e combinamos aquele encontro tão desejado.


Um meio de semana, uma tarde inteira de sexo intenso. Pude fazer pessoalmente o que ela havia feito quando conversamos por mensagem. Pude chupar aquela boceta linda, massagear seu clitóris até que ela, pela segunda vez na vida, ejaculasse litros (litros mesmo! Precisei lavar o colchão e deixar no sol por dias!).


E repetimos várias tardes assim por cerca de um ano, quando passou na faculdade e se mudou de cidade.


10 anos depois de conhecê-la, eu e sua irmã terminamos e o contato foi se esfriando pelo tempo e pela distância. Mas a Paulinha estará sempre guardada aqui em minhas memórias.

*Publicado por AssimSim no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/18.


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