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Minha filha, Melisa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 26/03/18
  • Leituras: 20464
  • Autoria: zoiodoido
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Melisa, 18 anos era uma moça tranquila e bem criada. Por ser filha única, tinha um tratamento especial por parte de seu pai e sua mãe.

Certa ocasião resolveu apresentar um namorado para seus pais, mesmo porque, mesmo ficando com muitos meninos, nunca havia trazido um rapaz para dentro de sua casa.

Marcio era um rapaz de 19 anos, aparentava ser um rapaz respeitador, já trabalhava e tinha seu próprio dinheiro. Apresentações feitas, ele começou a participar da rotina da famí­lia.

Certo dia, após já mais de dois meses de namora, Rodolfo, o pai, sai mais cedo do trabalho e volta para casa, visto que estava meio enfermo.

Chegando, entra em casa e vai direto ao seu quarto, aparentemente sua mulher não estava em casa. Quando chega ao quarto se depara com a visão de sua mulher sentada na rola de Marcio, cavalgando como uma vadia enlouquecida.

Ele para na porta, espiando e vendo o que se passava, não podia crer no que estava vendo. O namorado de sua filha, fodendo sua mulher, ali, na sua cama.

Pegou o celular e filmou o ato, com detalhes e closes, volta para a sala e fica esperando calmamente os dois terminarem a putaria. Enche um copo com whisky cowboy e toma calmamente.

Sua relação com Ana, sua esposa, já não vinha bem há muito tempo, relações sexuais efetivamente tinham esporadicamente e a última nem se lembrava mais de quando tinha sido.


Passado meia hora, vem Ana toda sorridente e brincalhona empurrando Marcio e dizendo.


-Vai logo, daqui a pouco a Melisa chega da escola e te pega aqui, seu safado.


Nem precisa ser descrito o susto que tomaram quando o viram ali, na sala, sentado, calmamente tomando seu whisky.

Rodolfo põem o copo sobre a mesinha da sala, se levanta e vê a tentativa de explicações desconexas entre os amantes.

Olha para os dois e diz;


-Chega, seus putos. Você rapaz, te recebi aqui de braços abertos e minha filha gosta muito de você. Eu não merecia e minha filha não merecia. Saia daqui agora e nunca mais apareça em minha vida e na dela. Hoje você da um jeito de terminar com ela e nunca mais, se quer, cruze o caminho dela.


Você, sua puta. Já estava desconfiado de suas traições, mas com um fedelho! Nem meter sabe direito esse puto.

Pegue suas coisas, ponha tudo em uma mala e saia dessa casa agora. E se entrar com alguma ação contra mim, tentando arrancar dinheiro, mostro o ví­deo de vocês fodendo como dois animais que são!


Não se ouviu nenhum comentário, cada um pegou suas coisas e sumiram.

A pedido de Rodolfo, Ana deixou um bilhete para a filha de desculpando e sumiu no mundo.

O namorado de Melisa terminou no mesmo dia com ela e também desapareceu.


A noite chegou e Melisa chega em casa arrasada, contando o que tinha acontecido com ela e o namorado que o amava e blá, blá, blá.

Perguntou da mãe e Rodolfo entregou o bilhete.

Melisa ficou no fundo do poço, arrasada e destruí­da com as duas noticias trágicas que recebera.

Passado uma semana, onde Melisa estava ainda trancada no quarto, Rodolfo chega e diz;


-Filha, arruma uma mala, vamos viajar agora. Peguei 30 dias de férias vencidas no trabalho e vamos dar uma espairecida em qualquer lugar. Você precisa sair dessa casa e dessa cidade.


Assim foi feito, ela montou uma malinha com não muita coisa e saí­ram para o aeroporto. Chegando lá, comprou uma passagem para Paraí­ba, vôo que já estava para sair.


Chegando a João Pessoa, escolheram uma praia com poucas pessoas em uma cidadezinha bem afastada. Queriam privacidade e paz, precisavam recarregar as baterias e suas idéias.


Na praia, já instalados, Rodolfo e Melisa foram à praia e Rodolfo, depois de muito tempo, pode ver como filha havia crescido e se formado uma mulher linda. Seu corpo exuberante, seios grandes, bunda empinada e cheinha com um pacote de xoxota de respeito e um sorriso cativante. Ela vem saindo da água em sua direção, para em sua frente e lhe da um beijo no rosto. Se deita e pede para que ele passe protetor em suas costas.

Rodolfo atende ao pedido da filha, espalha o produto sem cerimônia e volta a se sentar.

A praia, totalmente deserta nessa época do ano, chama a atenção de Melisa, que diz ao pai.


-Papai, solta a tira do meu biquí­ni que quero tirar a marca dele. Não tem ninguém nesta praia mesmo.


Rodolfo solta o laço e tira as tiras para os lados. Passaram-se não mais de 15 minutos e Melisa se vira, deixando seus seios a mostra. Rodolfo olha, admira a princí­pio e depois se põem alerta, visto que estavam em uma praia publica.

Acaba por dizer.


-Melisa, por favor, se recomponha. Estamos em uma praia publica, mesmo sem ninguém, pode surgir uma pessoa e ficaria muito mal isso!


Ela resmunga e põem o sutiã sobre os seios. Olha para o pai e reclama;


-Poxa, só queria queimar um pouco os seios, são tão branquinhos. Ia ficar legal e ia ser um diferencial para mostrar as minhas amigas.


Rodolfo fica olhando para ela e diz;


-Aqui não. Mas vou ver o que podemos fazer para resolver essa questão.


Pegou o celular e pesquisou praias de nudismo na região, encontrou a Praia de Tambaba muito bem recomendada para esse tipo de prática.

Olhou o tempo até chegarem e disse;


-Melisa, quer queimar seu peitinho, tenho uma solução. A menos de 30 minutos daqui tem uma praia de nudismo. Lá pelo menos ninguém vai ficar olhando com olhares curiosos, se quiser podemos ir até lá agora!


Melisa "“Sério, mas você toparia? Você não vai ficar encabulado?


Rodolfo "“Se você topar e não ficar com vergonha de mim, podemos ir sim.


Levantaram, pegaram um carro alugado e foram à caminha da praia.

Em 30 minutos estavam na entrada da praia, foram até a área de troca de roupas, onde Rodolfo saiu primeiro e ficou aguardando Melisa, ela veio a seguir, com uma canga cobrindo da cintura para baixo e foram procurar um local para ficar.

Acharam um local perto de alguma pedras, montaram o guarda-sol e se acomodaram. Rodolfo até estranhou, pois seu pau estava até comportado mesmo vendo os seios de sua filha ali ao lado e algumas mulheres nuas mais ao longe. Talvez o estresse do local o motivasse a não ficar de pau duro, estava assustado e nervoso.


Tomou uma dose de whisky que havia pedido na entrada e se acomodou vendo sua filha ali ajeitando o local. Pos uma toalha sobre seu pau, pois estava incomodado com a situação e viu Melisa tirando sua canga, ela estava de costas, a tirou, abaixou para esticá-la na areia e ele pode ver todo o volume de sua xoxota ali, na sua cara.

Não teve como suportar, seu pau reagiu de imediato.

Ela se deitou de barriga para cima, onde ele podia visualizar seus seios lindos e a testa de sua xoxota enorme e depilada.

Mudou o olhar e ficou focado no horizonte enquanto Melisa passava protetor em seu corpo.

Passaram uns 20 minutos, ele já estava, digamos, normal novamente, Melisa se vira de costas, mostrando todo o pacote de boceta entre suas pernas torneadas e pede ao pai para passar protetor em suas costas.

Ele respirou fundo, saiu da cadeira e com toda a concentração possí­vel começou a passar o protetor. O fez de forma rápida e eficaz, tentando ser o mais breve possí­vel na tarefa, se sentou pondo a toalha novamente sobre seu cacete.

Melisa o olha, da um sorriso e fica ali, tomando seu tão precioso sol.

Mais algum tempo ela se levanta, fica em pé em sua frente e diz.


-Papai, vamos dar um mergulho?


Rodolfo olha para a filha, sente seu cacete novamente subindo e diz.


-Não filha, melhor não. Mais tarde talvez, vai lá e brincar sozinha.


Melisa "“Vamos, vai. Rapidinho.


Leva a mão a toalha e a puxa. Nisso o pau de Rodolfo, rijo como uma tora, se apresenta a filha. Ela o encara e diz;


-Nossa papai, assim vão te expulsar daqui.


Dá um grande sorrido e corre, peladinha para a água.

Rodolfo fica pensando. "Filha da puta. Ela não tem nada para ficar duro!"

Melisa se banha e volta para perto do pai. Mais alguns minutos e Rodolfo resolve ir embora, ela atende e se retiram.

De volta a pousada, Rodolfo vai tomar banho enquanto Melisa pede o jantar no restaurante. Sai do banho com um short de tactel e se senta na cama secando os cabelos. Melisa entra no banheiro e vai tomar seu banho.

Passados alguns minutos Melisa sai nua do banheiro, secando seus cabelos e Rodolfo a indaga;


-Melisa, não pois roupas?


-Ora papai, depois da praia de hoje acho que não tenho mais nada a esconder. E assim, quem sabe você fica mais controlado quando voltarmos àquela praia de novo.


Rodolfo já estava de pau duro novamente, e Melisa percebeu. Olhou para o pai e disse;


-Tira o short você também, vamos nos acostumar com nossos corpos nus.


Rodolfo olhou para ela, uma perfeição de mulher. Pensou um pouco e resolveu tirar seu short. Seu pau saltou para fora num estalo, Melisa ficou fitando aquele instrumento e disse para o pai.


-Posso me sentar em seu colo, quem sabe ele sossega um pouco!


Rodolfo nem respondeu e Melisa já estava se acomodando em seu colo, com seu pau encaixado no rego da bunda de Melisa. Ela beijou o pai no rosto e ele sentiu o seio dela tocando seu braço. A abraçou com carinho e disse;


-Melisa, você sabe que estamos no limiar de algo sem volta, não estou mais conseguindo me controlar.


Melisa pegou sua mão e a pos sobre seu seio, olhos nos olhos do pai e o beijou ardentemente.

Rodolfo ficou sem saber o que fazer e deixou seus sentimentos o levarem para onde quisesse, ele relaxou e as coisas aconteceram.

Melisa se levantou, posicionou o cacete de Rodolfo na entrada de sua boceta e sentou sem alarde no cacetão do pai.

Ele sentiu seu cacete preenchendo a xoxota apertada de Melisa, ela sentou até o talo e gemia baixinho. Rodolfo ficou ali parado e deixou que ela conduzisse a putaria, ela subia e descia, enterrando todo o cacete em sua xana.

Ela gemia agora mais alto e rebolava e subia e descia aumentando a velocidade, até que ela explodiu em um gozo alucinante, o agarrou e beijou com força, babado, estava extasiada de prazer.

Rodolfo a pos deitada na cama com a barriga para baixo e o penetrou por trás, enterrando toda sua rola em sua xaninha babada de gozo. Ela gemia e gritava e ele socando alucinadamente, até seu gozo chegar e ele encher a boceta de sua filha de porra.

Olhou para ela e disse;


-Você é a mulher mais gostosa que poderia desejar.


-Papai, quero ser sua mulher para sempre, quero chupar seu cacete agora.


Levantou e abocanhou a rola do pai meio mole da gozada e a sugou até que não tivesse mais uma gota de porra. Ele a deitou na cama e chupou sua xana com sua porra escorrendo e a mamou com volúpia, prazer sem preconceito ou estigma.

A fez gozar novamente, com seu gozo enchendo sua boca sedenta de prazer.

Seu pau já estava novamente em riste e a penetrou num frango assado alucinado. Dado momento ela o olha e diz;


-Come meu cu! Mas devagar, nunca dei ele pra ninguém.


Rodolfo a pos de lado, usando todo o gozo e baba de porra da boceta da filha, lubrificou seu cacete e o cuzinho dela e foi enterrando a rola em seu rabinho, ela gemia, reclamava, mas não mandava parar, ao contrario, pedia para o pai a arrombar. E assim ele o fez, atolou até sentir sua pélvis encostada na bunda de Melisa, começou um vai e vem alucinante e ela gemendo num misto de dor e prazer. Mais uns minutos e os dois estavam novamente gozando.


Ele encheu agora o rabo de Melisa com sua porra espessa e abundante. Escorria porra do cu arrombado de Melisa e ela com olhar de satisfação em seu rosto.


Passaram ali a noite toda metendo e o resto do mês também. Essa foi à primeira de muitas férias alucinantes dos dois.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/18.


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