Minha vizinha cresceu!
- Temas: Vizinha, sexo, reencontro
- Publicado em: 24/03/18
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- Autoria: Brends
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Eu adoro reencontrar pessoas que fizeram parte da minha vida. Um dia desses, na faculdade, vi uma amiga de infância. Temos uns sete anos de diferença e fazia mais de dez anos que não a via. Eu estava entrando na faculdade enquanto ela saía. Olhei pra ela e a reconheci imediatamente. O rosto era o mesmo de quando ela era criança e frequentava minha casa — só que agora ela era uma mulher. E que mulher!
Me aproximei e perguntei:
— Oi, você se lembra de mim?
— Calma... eu sei que conheço, mas não lembro seu nome!
— Sim, sou eu! — disse, revelando meu nome.
— Isso mesmo! Você é irmão do...
— O nome dele você lembra, né? — brinquei, rindo.
Rimos juntos e começamos a conversar um pouco mais. Só tinha um detalhe enorme: ela estava linda, sedutora, e me encantei de cara. Mas eu estava casado. E, como se não bastasse, tinha acabado de voltar de uma reconciliação depois de dois meses separado. Conversamos sobre o que fizemos durante os anos em que estivemos distantes. Foi rápido. Beijei seu rosto e voltei pra aula. Não peguei número, nem sobrenome pra procurar no Facebook, mas sabia que ainda a veria novamente.
Cerca de um ano depois, eu já estava separado (já falei em outra história que ela foi o motivo da separação). Nunca mais tinha visto ela na faculdade. Eu estava em outras, vivendo casos e mais casos, sendo objeto de desejo de outras pessoas, curtindo a vida. Eu toco na noite — e, embora soe escroto dizer, acontece muita loucura por aí.
Em uma dessas noites, me preparando pra tocar, saí pra fumar na frente do bar. E ela passou. Estava com a irmã e a sobrinha, indo lanchar numa creperia ao lado. Nos vimos.
— Oi, tudo bem?
— Sim. E você?
— Tô bem.
— E sua esposa?
— Nos separamos há um ano.
— Poxa, que chato...
— Tô de boa.
— A gente vai comer ali, depois conversamos!
— Tudo bem! Bom apetite!
Ela foi até a creperia, fez o pedido e sentou numa das mesas externas. Enquanto fumava e tomava uma cerveja artesanal, esperei. Quando terminei o cigarro, fui até a mesa, trocamos mais algumas palavras sobre o passado, e deixei ela terminar o crepe. Quando percebi que tinha terminado, voltei à mesa e ofereci um pouco da minha cerveja. Ela aceitou com um sorriso. Convidei-a pra sentar comigo na escadaria em frente ao bar. Conversamos mais, e então ela me surpreendeu:
— Você está com alguém?
— Não. Me separei há um ano, como disse.
— Está ficando com alguém?
— Estou sim. Com você.
Ela riu. Nesse momento, a irmã e a sobrinha se levantaram pra ir embora. Pedi o número dela antes de partirem. Ela me deu e foi embora com um beijo que pegou metade da minha boca.
Conversamos durante a noite nos meus intervalos do show. Quando terminei de tocar e o bar estava fechando, liguei pra ela e disse que estava indo pra sua casa. Ela concordou. Cheguei lá e ela já estava linda, esperando na porta. Entrou no carro, me deu um beijo na boca, e começamos a nos beijar intensamente. Falamos sobre desejos, ela contou coisas que me deixaram excitado, e ela sentia isso. Falamos sobre sexo enquanto eu passava a mão em seu corpo, e ela me contava suas histórias. Beijei seus seios, ela apertou meu pau por cima da calça, e então tirei pra fora pra sentir o calor da mão dela.
Tinha tudo pra acontecer ali mesmo. Mas eu não queria daquele jeito. O desejo era enorme, mas também havia uma história. Nos tocamos bastante, e já era tarde. Decidimos deixar pra outro dia. Combinamos de nos ver de novo no bar onde toquei naquela noite. Era domingo, e marcamos para terça.
Na terça, fui buscá-la às 20h. Ela estava maravilhosa, cheirosa, com um olhar de quem queria me devorar. Fomos ao bar: comemos, bebemos, rimos, nos beijamos, dançamos, fumamos. Depois, decidimos ir embora pra ficarmos a sós. No caminho para o motel, passamos por trás de uma indústria, numa rua escura, com mato de um lado e a estrutura da fábrica do outro. Quase não passava carro. Eu já estava com a mão na buceta dela enquanto dirigia devagar, e ela acariciava meu pau.
Ela olhou o ambiente, excitada, e pediu:
— Vamos parar aqui um pouquinho?
Ela abaixou a calça, e eu a chupei ali mesmo, ela sentada no banco do carona. Gemia e apertava meu pau. Depois, ela me chupou com uma sede que quase me fez gozar ali mesmo. Quando um carro apareceu ao longe, dirigi devagar com os faróis baixos. Assim que passou, sugeri que ela sentasse no meu pau. Ela se levantou, sentou de lado e começou a quicar com vontade. A buceta dela estava molhada de tesão, o ambiente excitante, no meio da rua. Ela gemia, e não demorou até gozar, com um gemido forte e as pernas trêmulas. Quando ela virou de lado, gozei logo em seguida. Ela apertava meu pau enquanto eu gozava na mão dela.
Que sexo gostoso. Ela cresceu. E virou uma mulher — um mulherão da porra.
Quero mais.
*Publicado por Brends no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.