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Larga de ser ruim e me come

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 17/03/18
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  • Autoria: Lenhador
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Creuza era uma apetitosa advogada no auge de seus 27 anos. Exibia um corpo bem torneado fruto de dieta e musculação e o resultado da dedicação, por dez longos anos destoava em 1, 75, quadril largo e seios bem moldados, no que revelava uma bela morena.


Toda vez que a via, meus olhos a devoravam todinha, no que ela notava e se divertia, pois as cruzadas de pernas e as blusas mostrando sutiã em pleno atendimento era bom sinal. Mas me fazia de desentendido, pois uma mulher como ela não se envolveria com um homem como eu. Moreno bronzeado, 1, 80, 73kg em fí­sico legal no auge dos 43 anos estava em forma.


Enquanto olhava a paisagem pela janela minha mente ia longe e nem percebi Creuza se aproximando.


_ Um homem charmoso com olhar distante só pode estar com a mente em uma mulher. As palavras dela tiveram impacto de um raio em mim. Virei-me e notei o sorriso sacana da bela fêmea ao alcance de minhas mãos.


_Creuza você é muito curiosa. Desconverso no que rimos juntos após abraço.


_ Sei... Você estava tão absorto que fiquei aqui 10 minutos te observando e nem percebeu. Ela estava mesmo disposta a me deixar sem saí­da.


_ E se for mulher o que você iria fazer? Perguntei ao irmos pra sala dela e meus olhos não desgrudavam daquela bela bunda arrebitada em uma saia justa que revelava a marca de má tanguinha fininha e meu cacete já em ponto de querer devorar, por vezes tentei não olhar pra Creuza e o tinha me hipnotizado.


_ Fazer? Pergunta ela me olhando fixamente apoiada na mesa e mordendo os lábios e me encarando nos olhos.


_ Quem pergunta muito não pode ter medo de ter resposta forte. Não desviei o olhar do dela e notava a respiração forte já que estávamos bem próximos.


_ Você é um perigo pra mulher carente Wilson. Confessa ela fechando os olhos e sacudindo a cabeça no que entendi tentando manter serenidade e espantando os pensamentos sacanas.


_ Sou normal Creuza e não acredito que uma mulher como você esteja carente, pois poderia ter qualquer homem que desejasse. Minha palavra a deixaram vermelha e pela primeira vez ela mordeu os lábios e me encarando nos olhos.


_ Nossa... Estou podendo assim não. Ela tentou brincar, más era ní­tido o tesão, pois os mamilos destoavam no sutiã.


_ Bonita, inteligente, culta e sem meias palavras uma bela mulher que homem não se renderia? Elogio de forma a não parecer vulgar.


_ Você se renderia? A pergunta foi feita instantaneamente e me deixou a vontade pra responder.


Aproximei-me sempre a olhando nos olhos e a puxo pela cintura e o beijo começa ardente e minhas mãos saem percorrendo a nuca e cintura ao mesmo tempo como um maestro regendo uma orquestra.


Como estávamos sozinhos no escritório de advocacia a pego no colo e a ponho no sofá pra começar a beijar os belos pés no que começo a ouvir gemidos cada vez mais fortes.


Ao tirar as sandálias notei que a safada estava sem calcinha e evitei bolinar de imediato.


Sai acariciando as belas pernas, coxas e pulei o ventre para ficar mordiscando a barriga.


_ Larga de ser ruim e me come. Sem conseguir conter-se mais Creuza implora pela foda no que eu não atendi de imediato.


Arranco a blusa dela e fico apreciando o belo sutiã de renda branca que revelação os mamilos excitados e os deixo livres para acolherem minha lí­ngua em movimentos circulares. Notando a intenção da vadia em se masturbar seguro as mãos dela impedindo.


Torno a carregá-la dessa vez pra mesa e atolo minha lí­ngua na bela e depilada bucetinha ensopada e ardendo de desejo.


Não demorou muito e a bela advogada estava tendo os primeiros orgasmos e enfiei um dedo na bucetinha e outro no cuzinho dela no que ela delirou e acabou gozando ainda mais.


_ Cachorro nunca dei o cuzinho e você o explora assim sem dó. Sussurra ela toda tesuda.


_ Sempre tem a primeira vez doutora. Comento malicioso


_ Me rasgando todaaaa... Mal terminou a frase, pois veio mais orgasmos devido a meus dedos estarem explorando o cuzinho virgem e a bucetinha.


_ Lenhador não brinca em serviço. Sorrio do assombro dela. Tiro minha roupa e a deixo mamar meu cacete e acabamos fazendo um belo 69 em cima da mesa. A ponho de quatro e começo a invadir a bucetinha que foi engolindo o cacete.


_ Ai... Estou me sentindo virgem você está me rasgando de tão grosso. Confessa ela enquanto rebolava.


_ Rebola pra mim cadela. Ordenei enquanto puxava os cabelos dela e dava tapas na bela bunda pra mostrar quem estava no controle.


Cheia de tara e vontade e transar ela obedeceu e passou a rebolar cada vez mais forte.


Ao sentir meu cacete todo ensopado começo a bombar a bela buceta e fico olhando aquele belo cuzinho carente de rola.


_ Ainda como esse cuzinho. Falo junto ao ouvido dela.


_ Deixo você comer no final de semana e com tempo pra curtir. Murmura ela


O tesão foi tão grande que explodimos em gozo.


Tomamos banho juntos no escritório e ainda a fiz gozar com belo oral e bolinadas no cuzinho .


Não deu tempo de trabalhar, más combinamos de no final de semana rolar motel sem pressa e com direito a comer o cuzinho de Creuza o que contarei em breve.




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/18.


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