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Sobre viver e amar..., FIM!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/03/18
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  • Autoria: PequenoAnjo
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"É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer, porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo."

(Clarice Lispector)


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SOBRE VIVER e AMAR...

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Esta é parte de minha história de vida. Nelson continua meu irmão e meu marido, mamãe voltou a ser apenas minha mãe e mãe de meu irmão, papai hoje está mais acomodado e diz para todos que seus tempos de aventuras são lembranças de um passado de incertezas.


-º 26 de outubro de 2004, terça-feira - São Luí­s (Viver é amar)

Tomei um gole e deu vontade de fumar, tinha deixado desde a época de Roberto, Letí­cia sempre fumou mesmo que Junior não suportasse o cheiro de tabaco. Pedi um cigarro e ela sorriu, acendi, um gosto amargo tomou conta de minha boca.


Em 1992 descobri que estava grávida e só não abortei porque mamãe leu que no Uruguai havia uma clí­nica que desenvolveu um tratamento para gravidez consanguí­nea, passei seis meses em Montevidéu e voltei com Daniel (nome de origem hebraica que significa "Deus é meu juiz") saudável e lindo como o pai. Com autorização judicial registramos como nosso filho - o que é na verdade - pois no Brasil é vedado irmãos registrarem filhos.


Continuamos vivendo juntos, Daniel hoje tem 12 anos e é um rapaz saudável e amável como o pai e, apesar de alguns tropeços ao longo dos tempos em função de nossa ligação, somos uma famí­lia feliz.


Letí­cia não voltou a casar, continua morando na mesma casa de sempre para onde sempre fugimos e onde muita coisa boa aconteceu, como naquele primeiro Natal depois da chegada de Eliana...




-º 19 de dezembro de 1990, quarta-feira - Fortaleza (A menina da menina)

Até parecia criança quando falava sobre Eliana e, naquele ano, passamos mais tempo lá quem em São Luí­s...


Te ajeita menina... - Letí­cia empurrou a perna da filha - Isso não é maneira de sentar...


Milena olhou para a mãe contrariada, não era a primeira vez naquele dia que ela lhe repreendia.


Tu está muito chata hoje mãe... - levantou e subiu para o quarto.


A maternidade não mudou em quase nada o jeito moleque da garota, para ela Eliana era uma boneca que chorava, fazia cocô, xixi e chorava muito de noite.


Naquele dia Erlinda, uma prima, estava em sua casa. Os preparativos para o Natal davam outra vida à vida delas.


Deixa a menina em paz Letí­cia... - olhei Milena subir a escada - Já é mãe, lembra?


Mas não mudou nada, continua desleixada... - sentou no chão e voltou montar os enfeites - Também? Só pariu, o resto tudo sou eu, a burra de carga...


Ela não tem culpa de não ter leite... - falei quase sem perceber - E bem que tu estais adorando amamentar tua neta, não é safada!


Milena teve complicações pós-parto e, como por milagre, Letí­cia deu leite e amamenta a Neta como se fosse filha.


Porque ela não tem leite tia? - Erlinda escutava em silencio.


Teve de tomar muito antibiótico... - respondeu sem tirar a atenção do que fazia.


Mas como a senhora tem e ela não?


Olhei para a garota um tanto cheia, quase gorda, loira, cabelos compridos, olhos verdes sentada no chão com as pernas abertas absorta nos pensamentos sem importar que lhe olhassem a calcinha e, vez por outra quando se debruçava, os seios já anunciados.


Nem eu sei... - olhou para mim - Teve uma noite que Eliana chorava muito, nada parecia fazer parar e eu botei ela no meu peito, era fome, mamou como uma bezerrinha e descobri que tinha leite... - ouvimos o choro do bebê - Deve ser fome, vai buscar ela Erlinda...


A garota subiu as escadas correndo e voltou andando com cuidado, sorrimos dela. Entregou a prima e voltou correndo para o quarto, Letí­cia abriu a blusa e deu de mamar para a neta.


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No final da tarde saí­mos para dar umas voltas, Nelson tinha alugado um carro - o nosso ficou em São Luí­s, fomos de avião - e terminamos lanchando em uma pizzaria.


Tu vai dormir comigo? - Milena sussurrou no ouvido do tio.


Não moleca, vou ficar na sala... Você fica com sua prima e Carol se ajeita com tua mãe e o anjinho.


Ficamos conversando até quase dez horas, Eliana já dormia no carro berço. Em casa subi com Letí­cia pois tí­nhamos muito o que conversar, Nelson e as garotas estavam na sala.


E porque tu é o pai da Eliana tio? - Erlinda perguntou - Tu não é tio da Milena?


Ficou aperreado sem saber como responder, foi Milena quem lhe tirou da arapuca.


Ora! Ele é meu tio e Deus quis que fosse também pai na Lana - piscou para o tio - Ele não é bonitão?


Estava sentada no colo de Nelson e Erlinda deitada no sofá, uma música clássica tocava, Milena sempre gostou de clássicos talvez por influência do tio, o pai detestava.


Mas isso não é coisa de Deus... - a garota olhou para Nelson - Tu fez amor com ela?


É claro, a gente tem de fazer senão não cria neném! - novamente Milena atalhou - Ou tu pensa que é só pensar pra gente ficar grávida?


Mas tu ainda nem é mulher grande..., não sabia que gente de tua idade podia ter filho...


Tem sim! Olha a Lana, é minha e do titio...


Erlinda olhou para os dois e não falou mais nada. Nelson sorriu e foi buscar o colchão de campanha que tinham comprado, as duas subiram e foram trocar de roupas.


Já vai capotar? - Letí­cia amamentava Eliana ouvindo a conversa - Ainda bem que as capetinhas entregaram os pontos... - entregou a neta para Nelson e subiu


Olhava enamorada para meu irmão segurando seu grande tesouro, Nelson se mostrou pai carinhoso, cuidadoso e preocupado, ao contrário da mãe que continuava de cabeça nas nuvens. Também fui para o quarto morrendo de vontades.


Traz ela Nelsinho - Letí­cia também olhava embebecida pelo carinho do cunhado, agora também genro.


Não vi quando ele sentou na cama e entregou a filha e ficou sentado acarinhando a cabecinha do anjinho, eu estava no banheiro escovando os dentes.


Depois que elas dormirem vem dormir conosco - falei do banheiro - A cama é grande...


Letí­cia estava só de calcinha e eu nua, Nelson olhava enamorado com a filha parecia babar, parei na porta e fiquei olhando.


É uma bonequinha... - passou a mão na cabecinha - Ainda bem que tu tens leite...


Letí­cia olhou e sorriu.


Que provar?


Nelson riu e pegou no bico do outro peito, apertou e saiu um jato de leite, Letí­cia fechou os olhos e suspirou.


Mama Nelsinho... - pediu, queria, tinha desejos.


Ele ficou de joelhos e lambeu o bico do peito, senti minha boceta ficar lisa. Sempre tive loucura para ter filhos, quando mocinha falava que ia ter dois casais, mas Deus não me deu o direito de escolher. Andei para ele e alisei seus cabelos, Letí­cia abriu os olhos e ficamos nos encarando, Nelson sugava e bebia o leite que seria de sua filha.


Queria parir... - falei baixinho.


Nelson levantou e me beijou, a boca cheia de leite e bebi, era doce demais.


Tio! - ouvimos a voz de Erlinda - Tu vai demorar aí­?


Letí­cia olhou para nós dois.


Vai lá pau de açúcar... - meti a mão em sua bermuda, o pau quase duro - Vê se não come essa também...


Não tinha o que estranhar, mas ele não iria querer outro susto como o de Milena e a garota era muito nova, mais até que Milena. Letí­cia tirou o pau dele e colocou na boca, olhei para ela e para Eliana que ainda mamava.


Te cuida Lana que teus pais são doidos... - fiquei de cócoras e puxei a bermuda - Vai vovó, chupa que também sai leite...


Letí­cia sorriu e largou o pau, Nelson estava parado, parecia uma estátua, a bermuda arriada, o pau duro e três mulheres querendo mamar.


Tio?! - ouvimos batidas na porta - Milena está te chamando!


Vai lá mano... - dei uma palmada em sua perna - Te veste...


Nelson puxou meu braço e novamente nos beijamos, depois se abaixou e beijou a boca de Letí­cia, vestiu uma cueca limpa e saiu do quarto. Eu e Letí­cia olhamos ele sair e sorrimos.


Assim a gente termina matando meu maninho... - deitei na cama - Estou morta de sono, mas uma trepada até que caia bem.


Nelson foi no quarto das meninas, não estavam e desceu, as duas estavam deitadas conversando animadas.


Deita aqui tio... - Milena levantou - Tu não tá com sono?


Falou que não, mas que as duas deveriam dormir pois cedo iriam sair.


Erlinda quer te perguntar uma coisa... - olhou para a prima.


Tu podia me dizer como é que a gente fica grávida?


Nelson franziu o cenho e sentou no sofá, desconfiava de que as duas estavam querendo aprontar alguma.


Tenho certeza que você sabe - respondeu - Milena sabe melhor, não é moleca?


Milena riu e sentou em seu colo, vestia apenas a calcinha de dormir e nada dizia que já era mãe de uma garotinha com quase três meses de vida, o corpo voltou a ser de menina nova e a ausência de leite não tinha deformado os seios.


Ela queria que tu mostrasse... - riu, o sorriso de menina sapeca de sempre.


Nelson olhou para ela e depois para Erlinda que também estava de calcinha, mas o corpo de criança quase sem peito.


Mostra tio, não falo pra ninguém... - a garota levantou e sentou no sofá - Se tu mostrar eu faço uma coisa...


Vão dormir as duas..., é hora de menininha sapeca já estar no berço - suspirou, empurrou a sobrinha e olhou para a garota - Pergunte para seu pai ou sua mãe...


Erlinda olhava para ele, não era aquilo que a prima lhe havia falado e Milena ficou séria, nunca tinha visto o tio ser tão seco como estava sendo.


O que é que tem tu mostrar, não é pra fazer nada não... - olhou para a prima que estava com a cabeça baixa - Tu é..., tem nada a ver Nelsinho... - ficou encarando o tio, sentia o pau duro forçando em baixo dela - Porque tu...


Nelson olhou para ela e para a garota, muito nova para querer saber dessas coisas, pensou.


Suba moleca..., sua mãe vai descer com sua tia - mentiu - E não vai gostar de ver você com essa brincadeira besta.


Milena ainda olhou para ele e levantou, chamou a prima e subiram.


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Estava quase dormindo quando Nelson entrou, Eliana já dormia no berço e Letí­cia, cansada, apagou quando deitou. Notei que ele estava estranho e perguntei o que tinha acontecido, tive vontade de sorrir quando falou sobre o que Erlinda queria que ele mostrasse.


Até parece que tu atrai criancinhas... - brinquei - E o que ela queria mesmo?


Sei lá! - respondeu amuado - Deve ser armação da capeta...


Tu já deste uma trepada nela depois que chegou?


Não quero saber disso Carol, não acho que deva continuar com ela... - sentou na beirada da cama - Esse caso passou dos limites - olhou para o berço - Olha só no que deu!


Queria continuar atiçando, mas notei que ele realmente queria dar um basta nessa historia.


Vem cá, me consola... - puxei seu braço - Fiquei melada quando tu mamou em Letí­cia.


Ele olhou para Letí­cia dormindo de bruços abraçada em um travesseiro, as pernas separadas e a calcinha entrando na boceta.


Essa menina não existe... - ele passou a mão nas costas dela - Se não fosse por ela Lana teria problemas...


Nunca vi nada parecido - virei e passei a perna sobre ele - Foi Deus quem deu leite para ela.


Nelsinho olhou dentro de meus olhos, estava sério, devia estar com a cabeça cheia de dúvidas. Tirei o pau da cueca, estava quase duro e ele me abraçou, nos beijamos e ajeitei o corpo, fiquei deitada em cima dele, minhas pernas abertas, minha boceta melada. Segurei o pau e coloquei na porta de minha boceta, eu mesma fiz tudo e uma pontada de prazer espetou minha boceta, comecei a mexer, as mãos macias e experiente tocavam os pontos certos em meu corpo, suspirei agoniada, sempre achei incrí­vel como acontece, basta entrar para eu começar gozar e gozei uma, duas, três e muitas outras vezes, parecia que nunca parava.


Não faz isso Nelsinho...


Ouvi a voz de Letí­cia e vi a mão dele dentro da calcinha, o dedo bolinando a boceta.


Não..., tira..., não...


Ela rebolava e gozava com o dedo dentro da vagina, eu com o pau. Passei a rebolar mais forte até que ele me encheu de gala. Letí­cia nem tinha acordado de verdade, tornou dormir, a respiração leve, ressonava cheia de vida.


Fiquei ainda um bom tempo deitada em cima dele, o pau ainda duro parecia pular instigando meus desejos. Ele estava sério, devia estar pensando em como tudo isso aconteceu e ouvimos Eliana mexer e aquele som nos fez voltar ao mundo.


Vai lá no quarto de Milena... - falei baixinho - Ela deve estar chateada contigo...


Nelson suspirou, o pau continuava duro dentro de mim.


Essa menina tem que aprender, já é mãe... - falou, o pau estremeceu e eu gozei de novo.


Tenha calma com ela amor, tudo é novo... - lambi seus lábios - E ela deve estar com saudades desse negócio gostoso dentro de mim...


Ele me olhou sério, eu sorri e rolei para o lado, saiu uma golfada de lí­quido viscoso que exalou o perfume que eu tanto adorava.


Vai lá... - aparei com a mão - Não é preciso fazer nada, só vai lá dar boa noite...


Ainda ficou alguns instantes deitado olhando para o teto antes de levantar e sair do quarto nu, olhei para ele e desconfiei que não iria apenas dar boa noite.


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Parou na porta, a luz apagada e tudo em silêncio, respirou e entrou. Milena estava acordada, o quarto escuro, mas soube que era ele, fechou a cara.


O que é que tu quer aqui, hem? - sentou na cama, Erlinda dormia do lado sem roupa - Tô com raiva de ti...


Ele olhou para a o vulto da garota e andou até a cama, Milena piscou, não tinha notado que estava nu, estava escuro.


Desculpa... - ajoelhou na frente dela - Não tinha o direito de falar aquilo - olhou novamente para a garota dormindo do lado - Você sabe que é errado essa brincadeira... - lembrou de Núbia - Isso é só entre nos, tá? - passou a mão no rosto - Tua prima é só uma criança, você não deve colocar essas coisas na cabeça dela...


Milena sentiu o corpo tremer, aquele fogo na vagina voltou e sentiu que estava ficando melada.


Está bom..., mas tu me desculpa? - suspirou e pegou a mão dele.


Nelson aproximou o rosto e beijou sua boca, ela fechou os olhos e levou a mão dele para entre suas pernas, estava querendo ficar com ele o dia todo, mas não teve oportunidade de ficarem só.


Eu estava com saudades de ti... - sentiu que ele passava o dedo na risca sobre a calcinha - Pensei que tu não me queria mais...


Você é minha moleca, sempre será...


Tu me quer como... Como sobrinha ou..., ou como mulher?


Ele suspirou, sempre desejou tê-la mulher, sempre sonhou um dia fazer amor com ela, mas era criança demais, tinha de esperar.


Como as duas e... - sorriu, o aroma peculiar de sexo lhe enchia o querer - Como mãe de minha filha...


Empurrou ela para a cama e tirou a calcinha, estava úmida.


Então fica comigo... - pediu sabendo que ele queria ela - Vem, deita comigo...


Abriu as pernas e ele deitou em cima dela, se beijaram e se amaram não como tio e sobrinha, mas como homem e quase mulher...


Milena hoje é pediatra e mora ainda com Letí­cia. Eliana cresceu saudável e hoje tem quinze anos, é muito bonita e carinhosa, é privilegiada por ter três mães e um tio que é pai. Letí­cia nunca pensou em casar novamente e diz que é feliz com a vida que Deus lhe deu.


Daniel nasceu na Clí­nica Dr. Guiverra na plazza da Madre de Deus em Montevidéu no dia 23 de março de 1992 depois de um tratamento intensivo que permitiu que nascesse saudável, é alucinado pelo pai que nos últimos treze anos se desdobra para sempre estar presente em sua vida e na vida de sua prima-irmã, não mais quisemos brincar com a sorte e Nelson fez vasectomia uma semana depois de sabermos de minha gravidez.


Núbia mudou com os pais para São Paulo onde se iniciou na carreira brilhante de modelo, hoje é top em Paris. Voltamos a nos encontrar diversas vezes, a última em Madri em julho deste ano quando estivemos de férias com as crianças. Diz que não pretende casar-se e que após passar sua época voltará para o Brasil onde sonha com uma casa na Prainha onde tudo começou.


Mamãe apagou o fogo e o hoje é uma avó orgulhosa dos netos, papai também se aquietou e curte a aposentadoria depois que Nelson assumiu os negócios esquecendo dos planos de juventude.


Continuamos irmãos casados - hoje não me importa o que falam - e nos amamos cada vez mais, apesar de ter que dividir com as outras mulheres malucas de minha famí­lia, sem mamãe, é claro!


â—„ FIM -º

*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/18.


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