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Pós-balada, carona recompensa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/10/15
  • Leituras: 8381
  • Autoria: Cialis
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Carona Recompensada



O ambiente da balada, com todas as suas luzes piscantes e a fumaça de gelo seco acabavam por encobrir e disfarçar um pouco as meninas dançando, era verdade. Algumas pareciam verdadeiras deusas quando vistas de longe se contorcendo ao som ensurdecedor, para de perto se revelarem apenas garotas bem produzidas em seus trajes mí­nimos. Mas, existiam as exceções...



Luciana era, claramente, uma dessas exceções. Loira de cabelos compridos, muito lisos emoldurando uma franja caí­da sobre a testa que lhe conferia um ar meio inocente, ela portava para cima e para baixo um delicioso e instigante par de seios de tamanho muito chamativo, compondo com seu corpo curvilí­neo uma visão que prendia o olhar de todos os homens da casa assim que a despontavam.



Lú era uma amiga de longa data com quem eu já tivera o prazer de ficar algumas vezes, embora atualmente cada um seguisse seu próprio caminho. Ficáramos no passado e havia sido muito bom, mas existiam outras pessoas para se conhecer no mundo e os dois tocavam a vida nesse sentido. Batí­amos ponto em algumas baladas famosas da cidade, sempre nos cumprimentávamos e trocávamos umas ideias no começo da noite, mas a medida que as coisas começavam a acontecer ia cada um para o seu lado. De vez em quando eu a via em um canto da pista, sempre sendo assediada por algum pretendente espertalhão, mas logo desviava a atenção para meus próprios assuntos.



Aquela noite havia sido assim, desde o iní­cio. Nos encontramos no bar pegando bebidas, e eu brinquei com ela:


- "Cacete, Lú... Você está demais hoje. ", elogie, muito em verdade falando o óbvio.

- "Ah, para... você é suspeito, Marcos. Sempre puxa meu saco.", respondeu ela, simples.

- "É porque eu sei que você merece, ué... Mas hoje você está matadora, de verdade."



Ela riu do meu elogio meio atabalhoado, enquanto eu me afastava dela e fingia apreciar o conjunto da obra, admirado. Na verdade, nem fingia tanto assim. Ela estava vestida com uma mini saia branca de um tecido muito leve, que oscilava a medida que ela andava, como se gentilmente desse palmadinhas de leve na sua bundinha. Por cima usava um top de oncinha, de seda, que parecia acariciar seus seios pontudos. A maquiagem leve compunha um conjunto delicioso de se olhar, e minha imaginação logo fluí­a solta.



Ela se divertiu com meu jeito meio abobalhado, e bebericando sua bebida me deu uma bronca de brincadeira:


- "Ah, Marcos, vai... para com isso.", disse, me tampo um tapinha no braço - "Para de me comer com os olhos."

- "Ah, mas eu tenho boas razões para isso.", respondi de bate-pronto. - "Eu sei o quanto isso é bom!!!", falei, piscando para ela.


Não estava atirando para cima dela, mas era sempre bom lembra-la que eu existia, e que já havia ficado com ela. Mais do que isso, que eu havia sim, gostado muito. Ela soltou um "Bobo!!!" seguido de uma risada amistosa, e se afastou em direção a pista.


Eu ainda gritei um "Estou mentindo? " para ela, que girando para ficar de frente para mim juntou o copo em uma mão com a outra para fazer um 'S2' simbolizando um coração, e dando uma piscadela sumiu no meio da multidão.



Aquela balada era particularmente agitada, e em pouco tempo eu estava dançando com uma outra loira, muito bonita. Muito alta, com jeito de Panicat, ela me conquistou assim que a vi no meio da pista. Sorri para ela, ela sorriu de volta, começamos a dançar, logo raspando nossos corpos. Mal conseguí­amos falar tal a altura da música, mas deixando claro o que eu queria me aproximei mais dela e segurando seu pescoço dei-lhe um beijo longo e molhado, de pronto correspondido por ela.



Seguimos dançando outra música, mas quando a chamei para um canto para podermos conversar (e beijar mais, óbvio) ela preferiu ficar na pista, e eu logo mudei meu alvo. Gostei de uma morena de cabelo cacheado e coxas grossas que estava em um grupinho de 3 meninas. Sorri, ela foi simpática e mostrou o copo para mim, me aproximei, começamos a conversar. Até achei que iria dar jogo, mas as amigas não davam espaço, e em cerca de meia-hora sem nada evoluir achei que estava perdendo meu tempo, e voltei para o bar.



Outra bebida, outras músicas, outras garotas e até alguns beijos a mais, mas nada vingou como um 'encontro' efetivo. Estava divertido, bom, mas a noite avançava e parecia que nada iria acontecer de mais concreto.



De volta ao bar encontrei novamente a Luciana, acompanhada de um rapaz com cara de terrorista árabe. Ela me olhou e eu, discretamente, fiz uma careta apontando para a companhia dela. Ela se segurou para não dar risada, fazendo um gesto aflito para eu ficar quieto, enquanto segurava uma gargalhada. Insisti na gozação enquanto ele estava concentrado em pedir bebidas para o garçom, fazendo um gesto como se estivesse apunhalando alguém, e gesticulando para ela ficar de olho nela. Ela começou a rir e deu as costas para mim, tentando evitar que o, na minha opinião, homicida em potencial visse algo.



Terminei minha bebida e rumei para um cí­rculo de amigos e amigas que estava ali por perto, onde tinha uma gama de alvos bem interessantes. Há tempos em dava em cima de uma moreninha com jeito sapeca que adorava brincar comigo me dando esperanças de algo a mais para na hora, pular fora. As quase três da manhã, valia a tentativa.



Tentei, e até me dei bem, conseguindo separar ela do grupo para um canto mais sossegado próximo a um jardim de inverno, onde ficamos num amassos promissores. Ela vestia uma calça de jeans super apertada, e enquanto nos beijávamos minha mão alisava sua bunda redondinha me deixando já de pau duro, imaginando que enfim aquela noite conseguiria pegar a morena sapeca.



Ela seguia me dando esperanças ao apertar meu pau duro por cima da minha calça, mas ao chama-la para sairmos dali enfim, ela disse que aquela noite não tinha como, que estava acompanhada da irmã e da prima, e sei lá mais de quem, e enfim por um conluio familiar, me vi tomando mais um toco. Resolvi desistir e ir para casa dormir, pronto para sonhar com aquela bundinha redonda quicando sobre meu pau, como última imagem da noite.



Me despedi meio de longe da galera, e decidi ir embora. Rumando para uma última ida ao banheiro, quis o destino que eu esbarrasse novamente na Luciana.


- "E ai, garanhão? Cadê a loira siliconada?", perguntou ela, me provocando divertida.

- "Sei lá, ué... Deve estar com o seu terrorista pessoal, por ai.", respondi, rindo.

- "Ah ah ah... você é foda... Quase me fez rir na cada dele, meu.", disse ela, se divertindo.



Ficamos falando um pouco, contando nossos fracassos na noite, um provocando o outro.


- "E ai? Indo ao banheiro para se aliviar, é? Foi o que te sobrou?, provocou ela.

- "Vai se foder, loira...", respondi, fingindo-me ofendido. - "Eu ainda tenho companhia para o fim da noite, ao contrário de você. Vou pegar uma moreninha linda, para sua informação.", blefei.

- "Sério?", perguntou ela, meio cí­nica. - "Não seria aquela ali, que você estava catando há pouco e agora está na fila do caixa indo embora com aquele pessoal, né?"


Olhei para a fila de saí­da e, pego em flagrante mentira, encolhi os ombros, derrotado, rindo. Derrotado sim, mas entregar os pontos, nunca.



- "Acho que vou tentar a Panicat de novo...", menti.

- "Ahahah... esquece, amigo. Já era...", disse ela, me pegando pelo braço. - "Vem, me dá uma carona para irmos embora desse antro de fracassos...", falou, rindo, realmente divertida.

- "Tá bom, vai...", falei, fingindo resignação. "“"Mas você vai ter que bater para mim a punheta que eu estava indo tocar lá no banheiro.", brinquei, entrando na zoeira.

- "Tá, tá... eu bato, eu bato, mas vamos embora, que aqui já deu.", ela respondeu, como se falasse com uma criança fazendo birra na saí­da do supermercado, ignorando minha putaria.



A abracei naturalmente no percurso da fila para pagamento da saí­da, falando sobre amenidades, realmente como dois amigos. Saí­mos e na fila para pegar o carro, meio que despertado pelo vento frio no rosto, olhei novamente para a loira que estava comigo. Ela era definitivamente um pedaço de mau caminho. Abraçando-a para espantar um pouco o frio da madrugada, falei com sinceridade.


- "Lú, você era de longe a garota mais gata da balada."

- "Ai, lá vem você de novo...", falou ela, ignorando minha clara cantada. - "Não precisa adular, já falei que eu bato aquela punheta.", disse, para meu espanto e me fazendo rir até engasgar.

- "Caralho, você é foda, loira...", disse, sincero. - "Adoro esse seu jeito..."

- "Eu sei 'bem' o quê você adora...", disse ela, me dando um selinho. - "Vem, vamos que seu carro chegou."


Rumamos para a casa dela na região dos jardins, comentando as aventuras de cada um na balada e rindo muito um com as histórias do outro. Logo vi, com prazer, ela se achegar pro meu lado e me abraçar enquanto eu dirigia. Chegamos em frente ao prédio dela, e ela continuou conversando, sem dar mostras de que sairia do carro. Nesse ritmo ela comentou que eu "havia me dado melhor do que ela, porque nem beijar direito na noite ela tinha conseguido". Respondi com um "isso pode-se arrumar...", e na sequencia estávamos nos agarrando no carro.



A loira beijava gostoso, de um jeito molhado, safado, com sua lí­ngua fazendo peripécias na minha boca. Minha mão esquerda logo alisava sua coxa firme até bem acima da sua saia já bem curta, e logo a mão dela também repousava sobre meu pau duro. Na sequência ela me convidou para subir:


- "Você não está com pressa de ir embora, está?", perguntou ela, falando o óbvio. - "Então vem me falar tchau decentemente, vem..."

- "Demorou, loira...", respondi, saindo do carro com ela para o prédio.


Já subimos nos agarrando no elevador. Após beija-la enquanto a porta se fechava, virei-a de costas para mim e grudei-a na parede de espelho do fundo do elevador, encoxando sua bunda arrebitada enquanto me enfiava entre seus cabelos para beijar sua pescoço.


- "Adoro essa bundinha gostosa, loira... "

- "Você é um tarado pela minha bunda, isso sim.", disse ela, virando o pescoço para trás para beijar minha boca.


Chegamos ao andar dela e fomos para seu apartamento, no final do corredor. Enquanto ela fuçava na micro-bolsa dela procurando a chave eu a agarrava por trás, levantando o fino tecido da sua saia e expondo sua bundinha firme, marcada por uma minúscula calcinha branca de renda.



Entramos em seu apartamento e entre beijos e passadas de mão nos atracamos no sofá da sala. Deite-me no sofá, puxando ela para cima de mim. Nossas mãos alisavam nossos corpos, enquanto seguí­amos nos beijando. Minha mão passeava pelas suas pernas e pela sua bunda, logo se intrometendo dentro da sua calcinha. Ela não perdeu tempo, e logo abriu o zí­per da minha calça, duelando para sacar meu pau para fora. Ajudei-a abrindo o botão da calça, e assim que ela pegou no meu pau duro, lembrou da promessa:


- "Eu falei que iria bater uma punheta para você, não falei? Sempre cumpro minhas promessas.", disse me beijando, enquanto alisava lentamente meu pau, me excitando.

- "Hmmmm, Lú... Adoro sua honestidade.! Mas acho que eu devia ter pedido um boquete, então..."

- " isso pode-se arrumar...", respondeu ela, me copiando.


Debruçando-se sobre meu corpo ela segurou meu pau apontado para cima e lentamente veio abocanhando ele , fazendo-o sumir engolido pelos seus lábios grossos, gostosos. Ficou uns minutos assim, chupando meu cacete lentamente para cima e para baixo, me deixando cada vez mais louco. Ela não mexia nele com a mão, apenas o engolia com a boca. Eu sentia meu pau tinindo dentro da sua boca quente, lembrando-me agora em detalhes de como aquela loira era quente e adorava uma putaria. Na verdade, ela adorava dar prazer... Dizia que gozava ao ver seu parceiro gozar. Bem, se isso era verdade ela estava prestes a ter um orgasmo intenso, porque meu pau parecia querer explodir dentro da sua boquinha safada.



Ela estava ajoelhada no chão, ao lado do sofá, e eu puxei o corpo dela para cima do meu. Coloquei-a sobre mim, num meia-nove, e puxando sua calcinha para o lado expus sua xoxota e deslizei minha lí­ngua pelos seus grandes lábios. Ela deu uma estremecida, acusando o tesao, e gemeu gostoso, voltando na sequencia a engolir meu pau.



Alisei a curva gostosa da sua bunda, enquanto fazia minha lí­ngua duelar com a lateral da sua calcinha pelo acesso à sua xoxota, mas o tesão do seu boquete, agora mais rápido e auxiliado pela sua mãozinha safada logo roubaram minha atenção. Entregue ao tesão da sua chupada deixe-me levar pelo prazer e explodi em um gozo delicioso, após tantos amassos infrutí­feros na balada. Ali, recebendo toda a atenção daquela loirinha safada, meu pau enfim explodiu de prazer.

A Luciana era safada, uma verdadeira putinha na cama, e sem tirar meu pau da boca engoliu toda a minha porra sem reclamar. Ficou ainda brincando com meu pau um tempo, enquanto batia aquela moleza gostosa pós-gozo.



- "A gente podia tomar um banho para refrescar, né?", chamou ela.


A ideia realmente era boa, e seguindo a sugestão dela fomos para o banheiro do quarto. Arranquei minha roupa e na sequencia ajudei a Lú com a roupa dela. Ajudei-a a sacar o seu top de oncinha, revelando seus seios duros e apontados para mim. Segurei um deles e sorri para ela, safado. Ela virou de costas para mim, para eu abrir o fecho da sua saia branca, deixando-a cair aos seus pés. Ela vestida só com a calcinha branca de renda merecia uma foto para revista.



Abaixei e puxei sua calcinha para baixo, revelando sua bundinha deliciosa, pintada por uma minúscula marquinha de biquí­ni. Levantei, tomando o cuidado de encostar o meu corpo no dela, despertando meu tesão. Entramos no chuveiro, e realmente a ducha forte serviu para dar uma espantada no sono.



Ficamos uns minutos ali, nos ensaboando e aproveitando para tirar o suor da balada, enquanto raspávamos nossos corpos, me excitando novamente. Saí­mos da ducha e após nos secarmos entramos no quarto dela. Beijei-a, segurando sua cabeça, enquanto dizia o quanto ela era gostosa. Com minhas mãos deslizando pelo seu corpo, dos seus seios para as suas coxas, fui empurrando-a em direção à sua cama e deitei-a de costas ali. Me deitei sobre ela e fui descendo minha boca pelo seu corpo gostoso. Passei pelos seus seios deliciosos, apontados para cima, onde deslizei demoradamente a minha lí­ngua tendo o cuidado de brincar com seus mamilos pontudos.



Minha mão brincava coma sua xoxota, agora sem calcinha nenhuma para atrapalhar, e logo a senti molhadinha, esperando pela minha boca. A Luciana adorava sexo oral, tendo confessado para mim que isso dava mais prazer a ela do que a transa em si. Ela havia me proporcionado um boquete de ouro, e eu estava ansioso em retribuir o prazer que ela havia me dado.



Segui descendo em direção sul, e após passar pela sua barriguinha sarada cheguei à sua xana depilada. Aquilo ela uma maravilha para uma chupada, e a total ausência de pelos foi brindada pela minha boca com uma lenta e completa chupada pela região toda. Cheguei à sua xoxota, enquanto segurava sua coxas com as mãos, e grudando minha boca sobre sua vulva deslizei lentamente minha lí­ngua por toda a sua extensão. Ela rebolava na minha cara, enquanto eu buscava enfiar a lí­ngua o mais fundo que conseguia em sua boceta molhadinha.



Subi minha boca para o seu grelinho, arrancando suspiros dela. Fiquei brincando por ali, sorvendo seu perfume de tesão. Minha lí­ngua brincava, hora com sua xoxota, hora com seu clitóris, excitando-a. Satisfeito vi seu tesão crescer e em alguns minutos explodir num gozo delicioso, com a loira gingando sua cintura e esfregando sua xoxota contra o meu rosto.



Sai do meio das suas pernas e deitei-me ao lado do corpo dela, beijando sua boca enquanto minha mão ainda brincava com sua bocetinha molhada. Meu pau já socava minha barriga novamente, duro, clamando por atenção. Ela percebeu e alisava ele com a mão, enquanto me beijava.


- "Você sempre soube me fazer gozar gostoso, Marcos..."

- "Adoro chupar você, Lú...", respondi, verdadeiro.

- "Eu sei bem de algo mais que você gosta...", falou a loira, virando-se e ficando de bruços na cama.


Na sequencia ela empinou a cintura, ficando com a bunda empinada. Olhou para mim com um jeito muito safado, e fez um pedido que, para mim, soou como um prêmio:


- "Vem, Má... Come meu cuzinho..."


Eu algumas vezes me perguntava porque não namorava com a Luciana. Nós nos entrosávamos perfeitamente na cama, ela adorando um sexo oral que eu amava fazer nela, e ainda por cima curtindo um sexo anal que, para mim, era um verdadeiro presente dos deuses para mim. Mas talvez o segredo fosse que só fazí­amos isso tudo de vez em quando, sem portanto cair na mesmice. Sei que, o que importava para mim naquela hora, era a loirinha deliciosa ali, de quatro na cama para mim, esperando que eu a enrabasse.



Meu pau tinia de tesão com a expectativa. Ela esticou a mão para a gaveta do criado-mudo, pegou uma camisinha e me passou. Eu rapidamente encapei meu pau durí­ssimo, e antes de me ajoelhar atrás dela me debrucei e beijei seu botãozinho... Depositei ali minha saliva, fazendo meu dedo brincar um pouquinho em seu buraquinho gostoso, para logo na sequencia me ajoelhar atrás dela.



Encostei meu pau duro no seu cuzinho, e empurrei para dentro dela, Vi meu cacete ir mergulhando em seu cuzinho, com as polpas da sua bunda abraçando-o. Meu pau foi mergulhando e invadindo seu túnel, enquanto ela jogava o corpo contra o meu, fazendo-me penetrá-la mais profundamente.



Seu cuzinho guloso engolia meu cacete, e eu sentia meu corpo bater contra sua bunda deliciosa. Segurando-a pela cintura enfiei meu pau até o fim em sua bunda, arrancando um gemido gostoso dela:


- "Aiiii.. .Assim, fode meu cu, Marcos... Vai, mete, me enraba gostoso..."

- "Ahh, loira, que cuzinho gostoso... Toma, putinha... Engole meu caralho..."

- "Vai... mete, mete mais forte... Ai, tesão... Me fode, fode meu bumbum...."



Fui penetrando cada vez mais forte e mais rápido aquela bunda arrebitada da loira, querendo ficar ali, enrabando ela madrugada a dentro. Nossos corpos se chocavam com tesão, cada vez mais rápido, com ela falando baixarias sem parar.



Parei de me mexer, deixando só a Lú balançar aquele corpinho delicioso para frente e para trás, fazendo meu pau sumir no seu traseiro. Meu tesão cresceu novamente com os minutos daquela enrabada, e senti que meu gozo se aproximava. A Luciana era uma verdadeira putinha na cama, e não tinha porque não tocar aquilo do jeito mais safado e mais gostoso.


Anunciei que iria gozar e sai do rabo dela, arrancando a camisinha. Ela se ajoelhou na minha frente, juntando seus seios:


- "Vai, Má... goza nos meus peitos... Vem, espirra sua porra aqui!"


Me masturbando em frente a ela gozei gostoso sobre seus seios, fazendo meu leite escorre pelo vale entre eles. No final encostei meu pau ali, sentindo o prazer gostoso do contato com seus seios quentes, molhadinhos pelo meu gozo.



A Luciana sempre foi uma trepada deliciosa, e muitas outras aventuras aconteceram, inclusive com mais pessoas envolvidas. Seu tesão e seu desejo acabaram me convencendo que, no final das contas, nos dávamos tão bem assim porque nunca tentamos namorar.


Nosso sucesso na cama residia exclusivamente em nosso tesão e nossa falta de compromisso.

*Publicado por Cialis no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/15.


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