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O Troco

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 05/03/18
  • Leituras: 3491
  • Autoria: loupdrigues
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O céu estava estranho naquela manhã.

Apesar do sol brilhante, um cinza chuvoso encobria o azul do céu .

Ela estava absorta, olhando através da janela de seu quarto.

Sentia uma comichão inconveniente entre as pernas...

Seu marido fora trabalhar e ela já levara seu filho para a escola, onde permaneceria até as dezessete horas.

Ela não sabia o que fazer. Sua casa já estava toda arrumada.

Num í­mpeto levantou-se decidida. Pegou sua bolsa e as chaves do carro. Fechou toda a casa e saiu dirigindo, sem destino definido.

Quando se deu conta, estava muito longe de casa. Seus olhos vasculhavam tudo à sua volta, enquanto a comichão inconveniente aumentava de intensidade. Diminuiu a velocidade do carro, levando, inconscientemente, uma das mãos entre as pernas, levantando o tecido da saia lentamente, até sentir nos dedos o calor que emanava de sua vagina faminta.

Já havia algum tempo que seu marido não lhe dedicava atenção, alegando problemas insolúveis no escritório. Mas ela estava desconfiada de que ele havia encontrado um problema insolúvel era no meio de outras pernas e não no escritório.

Ela afastou o elástico da calcinha, úmida pelo desejo e tocou levemente no clitóris intumescido.

As primeiras gotas de chuva batiam no pára-brisa e ela encostou o carro ao lado de uma construção inacabada.

A rua estava deserta e ela estava sedenta demais para se preocupar com este detalhe.

Com a outra mão afastou totalmente a calcinha e mergulhou os dedos na vagina macia, tendo tremores incontidos, e sentindo um lí­quido quente a escorrer-lhe dos lábios lubrificados, molhando o estofamento do banco.

Seus dedos entravam e saí­am, enquanto a outra mão acariciava os lábios da vagina, inchados de tanto desejo. A chuva estava caindo escandalosamente quando, com um urro de alí­vio, ela gozou intensamente.

Seu corpo se contorcia enquanto ela arrancava tudo o que podia daquele orgasmo enlouquecido.

Então, depois de tudo acabado, ela abriu os olhos lentamente.

Foi quando olhou pela janela do carro e percebeu um homem estranho do lado de fora, todo ensopado, que a olhava com um olhar de lobo faminto.

Num gesto rápido ela se recompôs, apressada.

Sentiu o í­mpeto de ligar o carro e sumir dali, porém algo nos olhos do estranho a deteve. Havia nele um magnetismo forte, animal, que prendia sua atenção e que, estranhamente, a fazia ficar excitada novamente.

Ela percebeu que ele fazia movimentos com um dos braços e imaginou-o masturbando-se.

Sim. Ele estava se masturbando e ela sabia que era em sua homenagem. Isto a deixou lisonjeada e ela, num gesto inconseqí¼ente, levantou a saia até os quadris, revelando para ele o volume inchado da vagina faminta, por sobre o tecido da calcinha.

O estranho simpático pareceu enlouquecido e ela percebeu que seus movimentos se tornavam cada vez mais rápidos.

Então, num gesto de total ousadia, ela afastou totalmente a calcinha, mostrando toda a luxúria de seu sexo, saciado pelo orgasmo que acabara de atingir. Abiu os lábios da vagina para oferecer-lhe uma visão total e despudorada. Neste momento ela ouviu um urro abafado do estranho, ensopado pela chuva e viu uma espessa massa branca que bateu no vidro da janela de seu carro, misturando-se com as gotas d'água.

''O que estou fazendo?'' - deu-se por conta, finalmente.

Num gesto rápido abaixou a saia, ligou o carro e arrancou dali, deixando para trás um homem ensopado, que guardava, apressado, um membro semiflácido para dentro das calças.



Ela entrou em casa, fechando a porta atrás de si. Estava ofegante. Sentia as pernas trêmulas. Foi para o banheiro. Com dois rápidos movimentos tirou toda a roupa, entrou debaixo do chuveiro e ligou-o. Ficou ali por um longo tempo, sentindo a água morna escorrer-lhe pelas costas. Deslizando por suas nádegas. Levou as mãos até a boceta encharcada. Sentia-a ainda inchada. Lembrou-se do olhar daquele estranho, enlouquecido ao ver sua vagina aberta, escancarada para o seu deleite. Lembrou-se do esperma que espirrou no vidro do carro.

''Ele gozou pra mim!'' - pensou - ''Ele gozou pra mim. Só pra mim...''

Sentiu-se desejada, como há muito tempo não se sentia...

Saiu do banheiro, ainda um tanto zonza. Olhou para o relógio de cabeceira e constatou, assustada, que estava na hora de seu filho sair da escola. Arrumou-se de qualquer jeito e saiu apressada.


O resto do dia transcorreu normalmente, porém, naquela noite ela não dormiu direito. Teve sonhos estranhos. Luxuriosos.

Num deles ela viu-se cercada por homens. Todos nus, com os membros eretos nas mãos. Todos se masturbando ''para ela'', que estava desvairada. Abria-se escandalosamente para todos. Enfiava os dedos na vagina, ensopada de prazer. Alisava aqueles pênis. Pênis de todas as formas e tamanhos. Ora masturbava um, ora beijava outro. Chupava um aqui, esfregava-se em outro ali. Todos se oferecendo para ela totalmente. Todos para ela, completamente.

Então aconteceu:

Eles começaram a ter orgasmos sucessivos. Um após o outro. Ecoavam urros em seus sonhos. Homens enlouquecidos de prazer, gozando sobre ela. Ejaculando copiosamente em suas faces. Em seus seios. Em sua boceta, aquecida pelo tesão de sentir-se admirada. Desejada além dos limites da razão. Com toda a luxúria, jamais imaginada por algum mortal...

Foi neste instante que ela acordou com o barulho irritante do despertador eletrônico.

Seu marido já havia levantado. Ela o ouviu assobiando uma música popular por entre a porta aberta do banheiro. Levantou-se e dirigiu-se para lá. Estava excitada demais. Precisava de um pouco de sexo.

Tirou o baby-doll e entrou no boxe, abraçando o marido por trás, roçando os pêlos púbicos em suas nádegas. Ele sorriu e virou-se para ela. Deu-lhe um beijo demorado, segurando-lhe uma das nádegas enquanto que, com a outra mão passava-lhe um dos dedos pelo ânus, ansioso por aventuras.

Porém, de repente, afastou-a num í­mpeto.

""Desculpe, querida, mas eu estou atrasado. E hoje é um dia importante na firma.""

Dizendo isso ele saiu do banheiro, deixando-a perplexa, sob a água que caí­a sobre o seu corpo excitado.

Ela nem ao menos o viu sair. Ficou lá, sob o chuveiro um bom tempo, recuperando-se do choque que levara.

Saiu do banheiro, arrumando-se apressada, enquanto ouvia o filho chamando-a para que o levasse para a escola.


Depois de deixá-lo no portão do colégio ela não conseguiu voltar para casa.

O céu continuava nublado. Ameaçava chover a qualquer instante e, apesar do frio, seu corpo queimava em febre.

Deu várias voltas pelas ruas molhadas, quando se viu, novamente naquela mesma rua, onde fora tão descaradamente devassa.

Chegou em frente à construção abandonada, sem ter coragem de parar o carro.

Estava passando lentamente em frente ao prédio quando, pelo retrovisor, viu um motoqueiro que se aproximava de seu carro.

Assustou-se por um momento, porém, antes que conseguisse arrancar dali, o estranho, quase parando, levantou o visor do capacete, mostrando seu penetrante olhar castanho.

Ela logo reconheceu o homem que lhe prestara a luxuriosa homenagem do dia anterior.

Ele fez um aceno com a cabeça, pedindo-lhe que o seguisse e saiu em disparada com a moto.

Ainda absorta com aquele olhar ela arrancou dali sem pestanejar, cantando os pneus.

Ele ia pelas ruas sem olhar para trás. Estava ciente de que ela o seguia. Ela sabia que ele estava ciente do poder que exercia sobre sua vontade e esta certeza fazia com que seu sexo vibrasse, antegozando qualquer prazer que pudesse vir a sentir. Estava pronta para qualquer coisa que a fizesse gozar plenamente.

Ela viu quando ele virou numa esquina e seguiu para lá, ficando surpresa ao perceber que ele havia sumido.

Diminuiu a velocidade do carro, olhando atentamente à sua volta.

Ela estava na rua de um bairro elegante. Casas majestosas erguiam-se em ambos os lados da rua, deserta àquela hora chuvosa.

Estava quase desistindo quando percebeu a moto encostada num dos quintais luxuosos, que abrigava uma bela mansão, com escadaria de mármore.

Olhando para o alto da escadaria ela o viu sentado numa enorme cadeira de treliça que lhe conferia um ar monárquico.

Ele parecia um rei. Um deus pagão de alguma ilha deserta, onde o prazer era a essência fundamental para a vida.

Viu-o fazer um leve sinal com a cabeça para que ela fosse até ele.

Hipnotizada que estava ela desceu do carro e começou a subir a escadaria.

A chuva que caí­a um pouco mais forte começou a molhá-la, revelando as formas perfeitas de seus seios, sob a blusa branca de viscose. Mas ela não estava preocupada. Continuou subindo lentamente, sentindo as gotas frias que caí­am sobre sua pele, aumentando-lhe os arrepios involuntários.

Ele a olhava com aquela expressão de lobo faminto que a excitava tremendamente.

Chegou perto dele, que, segurando-a pela cintura, forçou-a a abaixar-se, ajoelhando-se aos seus pés.

Ela se sentiu subjugada. Docemente subjugada.

Ele segurou seu rosto pelo queixo, fixando firmemente o olhar no seu. Abaixou-se e levou a boca de encontro à dela, beijando-a ternamente. Suas lí­nguas entrelaçando-se, maliciosas. Ela sentia a temperatura do corpo subindo. Sentia os mamilos enrijecendo-se involuntariamente.

Levou as mãos até as pernas do homem que a beijava com tanta malí­cia, alisando suas coxas fortes por sobre a calça. Deixou as mãos subirem, alcançando o membro excitado, que estufava o tecido fino. Baixou o zí­per habilmente, trazendo para fora o membro enrijecido, que pulsava a cada toque das mãos, trêmulas de desejo.

Ele tocou-lhe os seios. Seus beijos tornaram-se mais violentos. Suspiravam forte, levantando-se abraçados. Enlouquecidos.

Ela sentia a rigidez daquele membro tocando-lhe o ventre.

Estava pronta para tudo o que ele quisesse fazer.

Então, num movimento, ele desvencilhou-se dela e virou-lhe as costas, dirigindo-se para a enorme porta de entrada.

Voltou-se para ela, que ficara atônita perto da cadeira.

""Vem!"" - disse ele, num comando, antes de entrar.


Ela o obedeceu, indo com cautela para o interior da casa. Viu-se, de repente, num ambiente luxuosí­ssimo, repleto de móveis caros e tapetes macios.

Correu os olhos pelo ambiente, indo encontrá-lo já nu, diante de uma lareira convidativa.

Ele estava deitado de lado, apoiado num dos braços. As pernas abertas deixavam à vontade o pênis ereto, que ela mirava obcecadamente.

Ele chamou-a com o indicador e ela foi ao seu encontro.

""Agora não adianta parar."" - pensava ela, já decidida do que queria.

Achegou-se perto dele e baixou lentamente uma das alças de sua blusa, deixando à mostra um dos seios. O bico eriçado demonstrava o estado em que se encontrava.

Baixou a outra alça, deixando a blusa cair-lhe pelo ventre e quedar-se, enroscada na saia

Ele esticou a mão até seu pé direito, alisando-lhe o tornozelo.

Aquele toque deixou-a trêmula e ela caiu de joelhos.

Ele levou a mão para sua coxa e ela sabia que estava próximo um outro orgasmo.

Ele continuou deslizando a mão, até atingir-lhe a virilha.

Ela estava ensopada. E não era apenas por causa da chuva mas, principalmente, pelo caldo que escorria de sua boceta, sedenta por sexo.

Ele afastou o elástico da calcinha e tocou-lhe os grandes lábios.

Ela tremia incontrolavelmente, enquanto ele continuava sua exploração,

deslizando o dedo por toda a extensão daquela vagina macia e quente.

Sentiu o caldo viscoso empapando-lhe os dedos e levou um deles até o orifí­cio que se oferecia, úmido, sem resistência.

Deixou o dedo escorregar completamente para o interior da boceta ansiosa, que o recebeu sem reclamações.

Ela sentia cada movimento daqueles dedos experientes na vulva delicada e seu corpo começou a se contorcer involuntariamente.

""Iiissoooo..."" - ela gemia por entre os dentes.

Sentia o orgasmo cada vez mais próximo. Todo o seu corpo tremia convulsivamente. Então, num grito rouco, ela gozou. E seu gozo não tinha mais fim. Milhões de luzes brilhantes faiscavam em sua mente, num sem fim de prazer, quando, num último espasmo, seu corpo arqueou-se todo, antes dela cair semidesfalecida para o lado, com a cabeça perto da virilha do homem que a fizera gozar.

Estava com os olhos fechados quando sentiu algo batendo em seu rosto.

Ele estava surrando-a na face com o pênis enrijecido. Ela sentia a pele do rosto arder, mas estava adorando aquilo.

""Isso. Bate... Bate na sua putinha..."" "“dizia, numa entrega desmedida.

""Não! Agora está na hora de você me dar um pouco de prazer..."" - disse ele, forçando a cabeça do membro entre seus lábios.

E ela o recebeu.

Chupou primeiro com um pouco de receio para, logo em seguida abocanhá-lo por inteiro, chupando-o com força, instigando-o a entrar todo em sua boca.

Isto o estava enlouquecendo e, num í­mpeto, ele enfiou-se todo, fazendo-a engasgar-se.

""Ah, seu filho da puta !! Vai com calma...""

Ele divertiu-se com sua ira instantânea porém, limitou-se a puxá-la num abraço terno, como se tivesse apiedado dela.

Voltaram a beijar-se com loucura enquanto ela tentava tirar a saia, voltando para o calor do abraço de ""seu"" estranho.

Com um giro delicado ele a colocou sob seu corpo, sempre a beijando.

Ela suspirava a cada vez que suas bocas se desuniam para que uma parte de seu corpo fosse beijada, com muito desejo.

Primeiro seu pescoço, depois seus ombros, até o momento em que seus lábios se descolaram totalmente e ele desceu, beijando seu tórax, até chegar em seus mamilos eriçados, alternando-se entre eles com muita vontade, como se pudesse sugar dali a energia que precisava para continuar vivendo.

""Vem, meu garotinho..."" - gemia ela baixinho, como se temesse assustá-lo - ""Mama bem gostoso nos meus peitos. Chupa assim; aahhhh...""

E ele sugava. Apertava o rosto no meio de seus seios, esfregando os mamilos enrijecidos por toda a face. Desceu aos poucos, beijando cada centí­metro de pele, escorregando a lí­ngua por sua barriga, pelo seu ventre macio, chegando de mansinho em sua virilha.

Ela gemia a cada avanço daquela boca faminta.

Ele beijou a parte interna de suas coxas, ignorando o monte de Vênus, que se oferecia desesperadamente.

Ela abria as pernas para que ele a mordiscasse onde mais queria, mas ele nem ao menos fazia menção de tirar sua calcinha, que já estava afastada, mostrando a vulva inchada, pelo gozo que tivera há pouco.

Ele desceu, beijando suas pernas, massageando suas coxas, beijando seus pés, pequenos e delicados.

""Vem, "" - suplicou ela, puxando-o pelos cabelos negros - ""chupa minha buceta! Enfia essa lí­ngua gostosa dentro de mimmm...""

Ele puxou com força sua calcinha, arrancando-a sem piedade.

""É isso que você quer, putinha?"" - disse ele, abrindo-lhe as pernas.

Chegou aos poucos a boca sobre a vulva avermelhada. Aspirou o odor que emanava de seus lábios e passou a lí­ngua levemente em sua volta, sem, porém, tocá-la em definitivo.

""Hummm..."" - ela não estava mais se agí¼entando de tanto desejo. Queria ardentemente outro orgasmo e sabia que ele poderia lhe dar.

""Me chupaaahh..."" - ordenou.

Então sentiu-o colocando a boca sobre toda a extensão de sua boceta.

Ficou algum tempo imóvel, esperando. Mas ele não fazia nada.

Impaciente, ela começou a mexer os quadris, até senti-lo colocando a lí­ngua sobre os lábios vaginais.

Ele subia e descia com a lí­ngua, mantendo a boca ainda colada sobre a vulva porém o fazia com movimentos lentos, provocando-lhe uma agonia insuportável. Ela tentou mexer-se mas ele a segurava pelos quadris, impedindo-a de mover-se.

Então, aos poucos, ela sentiu que ele começava a penetrá-la com a lí­ngua, enquanto fazia movimentos de sucção sobre o clitóris.

""Huummm, que booommm...."" - gemia ela, incontrolável - ""Me fo... De... Me fode asssssiimmm... Com es... Ssa lí­ngua gos... Tosaaahh....""

Ele estava levando-a a loucura e estava ciente disso.

Sua lí­ngua entrava e saí­a da vagina, que agora ensopava o carpete macio com seu caldo.

Então, subitamente, quando ela estava quase gozando novamente, ele retira a lí­ngua de dentro dela, que reage irritada:

""Seu filho da puta! Você quer me enlouquecer?""

Ele olha profundamente em seus olhos, enviando-lhe um sorriso safado e sem dizer palavra alguma escorrega seu corpo para cima do dela, beijando seu ventre, seu umbigo, seus seios...

Ela sente o membro duro roçando-lhe as coxas e sente todo o seu corpo numa convulsão descontrolada quando ele encosta-se nos lábios vaginais.

Ele está agora beijando seu pescoço, sussurrando em seu ouvido:

""Putinha safada... Gostosa... Tesuda... Sente meu pau na tua buceta...""

E ela o sentia.

Ele passava a cabeça do membro entre os lábios da vagina, masturbando-a. "Pincelando" para cima e para baixo numa cadência excitante, enlouquecedora...

Ele beijava sua boca com muita luxúria. Sua lí­ngua tocava na dela, enrolando-se numa batalha cheia de desejo...

Ela transpirava muito. Todo o seu corpo estava em êxtase quando sentiu o membro invadindo lentamente a vagina ensopada; ansiosa por este momento.

""Isso. Vem. Me come. Fode sua puta safada...""

Ela rebolava, sentindo aquele membro duro e quente invadindo-lhe a vagina.

Sentiu quando o membro entrou todo dentro de si. Sentiu os pêlos de seus sexos se roçando, se misturando.

Sentiu o cheiro de sexo tomando conta do ambiente.

Ele, então, começou a tirar e colocar lentamente. Ela sentia toda a extensão do pênis que a invadia e a abandonava.

Sentia cada nervo, cada veia daquele membro que ela tanto desejara dentro de si.

Os movimentos de ambos aumentavam de velocidade.

Ela rebolava sob ele, em movimentos rotatórios. Ele entrava e saí­a de sua buceta cada vez mais rápido, cada vez mais forte, fazendo a base superior de seu sexo tocar-lhe o clitóris intumescido em cada vez que se uniam, profundamente. E em cada uma dessas vezes ela o sentia fundo, tocando em seu útero.

Ele a abraçou forte e levou uma das mãos em suas nádegas, aproveitando-se do suor para levar um dedo sorrateiro até o orifí­cio apertado de seu ânus e introduzi-lo até a metade. Ela gemeu, num consentimento enlouquecido:

""Huummm, seu puto... Vai, me come... Me come e enfia esse dedo gostoso no meu cu, vai...""

E rebolava ensandecida, sentindo-se penetrada nos dois buracos, enquanto era beijada de forma lasciva, tendo a boca também penetrada por aquela lí­ngua que já havia invadido sua vagina.

Já havia gozado umas duas vezes, e estava para atingir o clí­max máximo da transa, quando ouviu um barulho atrás de si.

Olhou para a direção do barulho e notou, assustada, que não estavam sozinhos na casa.


Um outro homem estava ali com eles e vinha em sua direção. Nu e com o membro duro, em riste.

Ela tentou recolher-se, escondendo os seios com os braços. Sentiu-se envergonhada daquela situação.

""Calma..."" - ela ouviu seu companheiro sussurrar-lhe no ouvido - ""Meu colega só quer participar da brincadeira.""

Ela fechou os olhos. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo.

Seu corpo todo se retesara. Sua vagina secou. Seu tesão sumiu.

""Olha,"" - ela ouviu-o sussurrando em seu ouvido - ""se você não quiser ele não participa. Fica apenas olhando e se masturbando, enquanto eu te como bem gostoso. Enquanto eu arrombo tua bucetinha e, talvez, até coma o teu cuzinho. Ele vai gozar sozinho. Na mão. Me vendo te foder bem gostoso.""

Ele ainda estava dentro dela e aquelas palavras, sussurradas daquele jeito em seu ouvido, foram o suficiente para que ela sentisse a vagina latejando novamente. Lubrificando-se e permitindo que o membro endurecido pudesse voltar a deslizar, para dentro e para fora...

Estava se sentindo uma prostituta.

Estava envergonhada, mas também estava com muito tesão para deixar passar aquela oportunidade de ter a melhor transa de sua vida e ainda ser observada por outro homem, desejando-a. Masturbando-se para ela, que descobrira, por acaso, que adorava ser o centro das atenções.

Ele queria ver? Então que visse...

Abriu os olhos e percebeu que o outro homem havia se sentado perto deles, numa privilegiada posição, de onde tinha toda a visão de sua vagina, engolindo o cacete de seu colega. Aquilo, ao invés de envergonha-la, deixou-a ainda mais excitada.

Ela forçou o amante a virar-se de costas e, sem desencaixar o membro da vagina, colocou-se sobre ele, cavalgando-o com maestria, oferecendo uma esplendorosa visão para o homem que os estava observando.

Olhou para trás e viu um olhar extasiado do rapaz que os observava.

""Ele não é de se jogar fora..."" - pensou, assustada com a própria volúpia.

Voltou-se para o que a possuí­a. Ele estava de olhos fechados. Totalmente entregue às sensações causadas pela vagina, que mastigava seu pênis rijo.

Então, descontrolada, assumiu a posição mais ousada até aquele momento, deitando-se sobre ele, abrindo bem as pernas e oferecendo toda a visão da boceta, engolindo o membro de seu companheiro e de seu buraquinho rosado, que piscava a cada investida.

""Hummm..."" - gemia ela, de olhos fechados- ""fode. Fode bem gostoso... Mostra pro teu amigo como se come uma buceta faminta, mostra...""

Ela estava novamente fora de controle. A puta, dentro de si, falando mais alto.

Sentiu as mãos de seu companheiro abrindo-lhe as nádegas, mas não se incomodou. Queria ser apreciada. Queria que vissem como ela estava gostando de ser fodida por um macho gostoso, que sabia como satisfazer uma mulher...

Então, de repente, sentiu um intruso molhado em seu ânus.

Olhou para trás e viu que o outro homem, agora, lambia seu cuzinho, deliciosamente.

Ela foi às nuvens com aquele carinho extra:

""Uuuuhhhh.... Delí­cia....""-gemia desavergonhadamente- ""Lambe meu cuzinho, lambeeeehhhh...""

Começou a rebolar mais rápido, obtendo outro orgasmo. Mas sua fome ainda queria mais. A boceta não parava de babar sobre aquele cacete gostoso.

Levou as mãos por baixo do homem que a comia, alisando suas nádegas duras. Abriu-as e meteu dois dedos em seu ânus.

Ele soltou um urro, arqueando-se para cima, fazendo com que seu pênis fosse totalmente engolido por aquela vagina sequiosa...

Ela estava louca.

Sentiu quando o outro parou de lambe-la, vindo por sobre ela, beijando suas costas, seu pescoço, enquanto ajeitava a cabeça do pênis entre suas nádegas. Por um instante ficou preocupada, mas logo tratou de relaxar, sentindo que ele começava a penetra-la.

""Aaaaaiiiiihhh...""- viu-se gemendo. Aquilo estava doendo um pouco. Não tanto quanto ela estava esperando que doesse, mas havia o fato de que o outro ainda estava enterrado em sua vagina, e isto dificultava mais ainda a dilaceração de seu cuzinho virgem.

Levantou-se um pouco, fazendo com que a boceta libertasse o membro que a fizera gozar tanto, permitindo que o acesso anal ficasse mais fácil. Prendeu a respiração e sentiu seu reto sendo invadido completamente por aquele outro cacete duro.

Deitou-se sobre o ventre de seu companheiro, prendendo o esfí­ncter, impedindo que o outro se movesse. A situação ainda lhe era muito incômoda.

Seu companheiro segurou-lhe o rosto, carinhosamente e beijou sua boca com muita luxúria. Alisou suas coxas e levou uma das mãos até a vagina, um pouco retesada pela dor que ela estava sentindo. Começou a acariciá-la com a mão espalmada.

Esfregava carinhosamente e com firmeza, fazendo-a ficar mais descontraí­da e receptiva.

Ela começou a ficar mais relaxada e o membro, agora enfiado todo em seu cu, já não incomodava tanto. E com as carí­cias na vagina tornava-se até prazeroso. Ela começou a rebolar lentamente. Sentiu que o homem que a enrabava agora estava retirando e colocando o pênis pela metade, bem devagarzinho, enquanto o outro enfiava-lhe os dedos na vagina, que voltara a ficar ensopada. Aquilo estava começando a ficar muito bom...

""Nossa..."" - pensou - ""eu sou uma galinha... Estou com dois homens...

Estou dando o cu para um deles... E estou gostando...""

Levantou-se novamente, ajeitando o outro pênis na entrada da vagina. Estava pronta para tornar-se uma puta de verdade.

""Agora..."" - disse, olhando nos olhos do homem que a levou a tudo isso- ""agora... Euh... Queroooh.... Ossss... Dois den... Tro de mim... Vem... Me come... Enfi... A teu pau gosto... So na mi... Nha bucetaaahhhh...""

E abaixou-se sobre ele, sentindo aquele pau entrando em sua vagina apertada, encostando-se, dentro de si, ao volume do outro membro que estava em seu reto.

Os dois membros a invadiam. Ela começou a rebolar desvairadamente entre os dois homens.

Começou a gritar, desesperada. A dor inicial transformando-se em prazer doentio:

""Venham seus filhos da puta... Me comam... Arrombem todos os meus buracos. Eu sou uma puta... Me fodammmm...""

Sentia os dois membros rasgando-a sem piedade, movendo-se num ritmo cadenciado, como se fizessem isso com muita freqí¼ência.

Um entrava enquanto o outro estava saindo.

Ela ficando cada vez mais enlouquecida.

O prazer estava atingindo um ní­vel que ela nunca sonhara ser possí­vel.

Ouvia os dois homens difamando-a, enquanto enfiavam-se em seus buracos e isto a fazia sentir ainda mais prazer:

""Vai, cadela, rebola na minha vara... Abre este cuzinho gostoso, porque vou fodê-lo bastante. Você vai ficar muito tempo sem poder sentar direito..."" "“dizia um deles.

""Vem pra mim, putinha... Me dá essa buceta gostosa... Vai, que eu estou quase gozando, sua piranha safada..."" - dizia o outro.

E ela entre os dois, num sanduí­che humano, do qual ela era o recheio, sendo recheada de prazer...

""Venham, seus putos..."" - respondia, extasiada - ""Rasguem minha buceta... Rasguem meu cuzinho... Venham porque eu tô gozandoooooohhhh....""

E ela sentia o gozo chegando, cada vez mais forte.

Rebolava alucinadamente entre os dois homens.

Estavam todos escorregadios por causa do suor que lhes escorria.

Os dois homens começaram a urrar ao mesmo tempo e ela começou a gozar, gemendo, arfando. Gritando todos os palavrões que conhecia, quando sentiu um rio de esperma invadindo-lhe a boceta e o cuzinho.

Gozou loucamente, sentindo o caldo espesso que lhe escorria de entre as nádegas e de dentro da vagina, saciada...

Quedaram-se os três, abraçados.

Saciada, ela caiu num sono profundo.

Quando acordou estava sozinha na enorme sala.

Estava toda dolorida. Seus orifí­cios ardiam depois de terem sido invadidos sem piedade.

Suas roupas estavam estendidas numa poltrona, secas e passadas.

Ela as vestiu.

Olhou para o relógio - já passava das 15 horas.

""Nossa!"" - exclamou assustada.

Passara seis horas naquela orgia.

Arrumou-se apressada.

Olhou à sua volta, sem encontrar ninguém pela sala. A casa enorme estava mergulhada em silêncio.

Saiu, andando devagar, devido às dores que a incomodavam um pouco.

A moto não se encontrava mais por ali.

A chuva havia parado, mas a rua continuava deserta.

Entrou no carro e, quando sentou-se sentiu algo que a incomodava dentro da calcinha. Algo que não havia percebido, na pressa de arrumar-se.

Enfiou a mão e puxou dois pedaços de papel dobrados. Um deles era um cheque de mil reais, em nome de uma empresa multinacional, e o outro era um papel com um número de celular...

""Bom, acho que não precisarei usar esse número tão cedo, depois de hoje...(eu acho).''

Ligou o carro e saiu daquele bairro elegante.

Estava tranqí¼ila. Sem o menor peso na consciência.

""Pode-se dizer que eu só estou pagando na mesma moeda..."" - pensou ela.

-""Aliás..."" - corrigiu-se - ""Eu estou apenas dando o troco!""

Pensando assim, voltou tranqí¼ila para sua vida monótona, mas não sem antes guardar com muito zelo os dois ""pedaços de papel"" em sua carteira...


Wander Rodrigues

*Publicado por loupdrigues no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/18.


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