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“MEU” TAXISTA

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 24/02/18
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  • Autoria: Soraya
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Tenho 29 anos e sou divorciada. Tenho três filhos : duas vivem com minha mãe, em outro Estado e o menino de 10 anos trago comigo. Tenho que trabalhar para sustentá-lo e não perder a guarda compartilhada. Fim-de-semana sim, fim-de semana não, ele fica com o pai - então, saio às noites para fazer programas. Durante a semana aproveito as tardes, depois que o levo à escola, para outros encontros.


Há quatro anos, quando cheguei nesta cidade, peguei um taxi da rodoviária até o apartamento que iria dividir com outras duas garotas, minhas conhecidas, provindas do mesmo lugar. Fiz amizade com o taxista, anotando o telefone dele.


Desde então, sempre ligo para ele, que me leva e traz do serviço. É um senhor muito risonho, bondoso, atencioso - grisalho, com barba rala e sempre perfumado, estatura baixa e ligeiramente barrigudinho. Embora muito respeitoso já o peguei olhando várias vezes para minhas pernas discretamente.


Sou magrinha e baixinha, cabelos negros lisos e compridos, cortado em franjinha, com tatuagem de rosas nos quadris, bem acima da bunda.

Uso pearcing de brilhante no umbigo e no nariz, vários brinquinhos de prata nas orelhas perfuradas. Um monte de pulseiras também de prata nos braços.

Gosto de short bem curtinho mesmo p"ra enlouquecer os homens.

Tenho pernas finas, coxas e bunda pequenas - mas minha buceta é realmente muito bonita, com lábios pequenos e bem torneados.

Sei me vestir com elegância e combinar as cores, adereços e sapatosrasteirinhas - pareço uma "bonequinha de luxo", pois minhas roupas são de marca.


Logo aluguei uma pequenina casa para morar sozinha e ter mais liberdade.


Certa madrugada de domingo, ainda no iní­cio do inverno, depois de ter atendido quatro clientes, liguei para o Sr. Luis vir me buscar.

Como de costume, não demorou 3 minutos e lá estava ele. Muito galanteador, desceu para abrir a porta e me acomodei no banco traseiro. Sentei-me de maneira que ele apreciasse ainda mais as minhas pernas e também minhas coxas. O percurso era de apenas 1 km.


Ele puxou prosa, dizendo que parecia cansada e concordei. Percebi que não tirava os olhos de mim, pelo espelho e pelo canto dos olhos devorava também minhas coxas.


Quando chegamos, ao acertar o pequeno valor da corrida, ao pegar o dinheiro, alisou muito sutilmente a minha mão. Eu não disse nada, mas lhe dei uma risadinha. Ele desceu, abriu a porta e esperou até que eu abrisse a porta da casa. Então, para surpresa dele, disse :


"Sr. Luis, já é bem tarde... O senhor não aceita tomar um cafezinho ?"


Ele disse que não, que não era ético e profissional, pois estava a trabalho. Eu lhe dei uma piscadinha faceira, insisti... E lá estava ele trancando o carro.


Minha casa tem uma salinha de visita e um corredor, de acesso ao quarto, ao banheiro e à cozinha.


Levei-o à cozinha, caminhando dois passos à sua frente e rebolando minha bundinha. Coloquei água para fazer o café, pedi que se sentasse e me aguardasse porque era o tempo suficiente para tomar um rápido banho.

Quando a água começou a ferver e ele já estava colocando o pó para o café, eu saí­ do banheiro, nuazinha, e vim ajudá-lo.

Vi que ficou vermelho e sem jeito, mas boquiaberto com minha beleza. Estava perfumada, molhada. Eu lhe dei a toalha e perguntei se ele podia me enxugar.

Foi então que me disse que era casado.


Subi numa cadeira bem à sua frente, para que me visse como uma vênus e lhe disse :


"O senhor não quer experimentar minha bucetinha ? Todos os caras que me comem dizem que ela é linda, pequena e bem apertadinha. O senhor vai gostar !"


E sem ouvir resposta, desci da cadeira, pedi que tirasse a roupa e fosse tomar um banho rapidinho. Mal entrou no chuveiro, fui excitá-lo, segurando um caralho forte, duro e já pronto para o serviço.

Ele elogiou minhas unhas pintadas e decoradas, minhas mãos sedosas e a massagem que fazia nas suas bolas e no pau. Comecei a masturbá-lo gostosamente ... E desliguei a água.


Puxei-o para o quarto, assim molhado. Coloquei-o deitado e abocanhei o seu pinto duro, rijo, deixando-o imóvel e excitadí­ssimo. Depois, trepei nele, pondo a bucetinha bem em cima de sua boca :


"Tenho reparado que o senhor me deseja há muito tempo. Agora é só me usar como quiser, Sr. Luis."

"Lambe, chupa, enfia a lí­ngua lá dentro e experimenta o néctar dela".


Seu rosto barbado, com aquela lí­ngua deliciosa, me incendiou de tesão. Ele passava as mãos como um louco em minhas coxas.


"Você é uma menina muito deliciosa".

"Ah é ? Então agora vou lhe mostrar como sou gostosa de verdade".


Tirei a buceta da cara dele, enfiei uma camisinha e rapidamente me sentei em cima do seu caralho duro, enterrando-o todinho. Comecei a cavalgar. Ele me chamava de "putinha safada", de "menina louca"... E se mexia freneticamente, me comendo.

Estava enlouquecido.

E ficou mais ainda, quando virei-me de costas, pondo-me de quatro, pra ele me foder por trás. Ele agarrou minha bunda e começou a socar desesperadamente. E me puxava para sentir aquele rola deliciosa enterrada bem fundo e me preenchendo todinha.


"Que delí­cia, Sr. Luis" !

"Fode gostoso o quanto quiser, viu" ?

"Estou adorando a tua pica" !


Eu soltava gemidinhos e ele começou a dizer que estava sentindo o perfume das rosas tatuadas nos meus quadrí­s... E a me perguntar como tinham sido as fodas com os clientes daquela noite. E quanto mais eu comentava, mais ele me devorava com prazer e muita luxúria.


Em certo momento deu um urro de macho saciado e encheu a camisinha com sua porra quente. Eu senti as esguichadas - parecia que não fodia uma mulher há muito tempo.


"Moça linda ! A tua bucetinha é a coisa mais deliciosa deste mundo. Eu adorei !"

E veio mamar os meus seios, acariciando-os com deliciosa ternura.


Refeitos, voltamos sorrindo para a cozinha para terminar o café e vestí­-lo.

Antes de ir embora, o Sr. Luis me deu um beijo muito gostoso e pôs em minhas mãos "duzentas pilas". Fiquei surpresa e lhe agradeci.


"Comigo você não paga mais nenhuma corrida" ! - afirmou.


Nos despedimos com beijos e abraços.

Antes de sair, ainda passou os dedos na minha bucetinha melada... E lhe falei baixinho nos ouvidos :


"Noutra vez também vou lhe dar o meu cuzinho" !


Ele retribuiu a piscadinha que lhe dei e foi embora todo feliz !!!



*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/18.


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