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O GALO CANTOU (terceira parte)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/02/18
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  • Autoria: rosario
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Depois daquela tempestade veio a calmaria. Fomos tomar banho, primeiro eu e Cristina. Lá no banheiro luxuoso ela me tratou como um bebesinho. Deu meu banho e me beijou muito. Beijos apaixonados e me dizendo que estava temerosa de se apaixonar por mim. Eu disse-lhe que paixão de carnaval sempre passa logo. Retornamos para a cama e George foi tomar banho. Retornou feliz e dizendo que há muito tempo os dois não tinham um dia tão bom como aquele. Fiquei feliz quando eles disseram que fui o motivo de um carnaval tão excepcional como o que estavam tendo.


Deitados, todos nus, falamos de tudo: daquela coincidência do encontro entre eu e George, da minha perda do desfile do galo, das vantagens que tivemos com aquele desencontro com minhas amigas no galo e das relações que as duas famí­lias certamente iriam ter de agora em diante. Cristina estava eufórica com o possí­vel encontro com meu marido que ainda í­amos marcar. Depois que apanhei o celular e mostrei-lhe fotos dele, ela ficou ansiosa para nos encontrarmos os quatro, o mais breve possí­vel.


Já eram mais de 16 horas quando Cristina, deitada ao meu lado, ambas de bruços e do outro, George, ela acariciando meu rosto me disse: "Ro, posso te pedir um favor? Mas você não pode me negar." Claro, amor pode pedir o que quiser." Ela, então largou a bomba: "deixa George comer esse rabo lindo teu que eu queria muito ver." Eu já prevendo o que vinha pela frente, respondi: "mas Cris, George tem o pau muito grosso e grande e eu não sei se vou aguentar."


Na verdade, eu estava louca para aguentar aquela vara na bunda, mas, sinceramente, estava com medo do estrago que certamente ela causaria no meu cusinho. Ela foi contundente: "Fica tranquila que ele é muito carinhos e eu te ajudo. Prometo que você vai adorar levá-lo no rabinho. Ele vai meter com muita calma e muito carinho."


Não havia dúvidas que para mim eram notí­cias boas, mas quando o senti começar a me acariciar e já com aquela ferramenta em riste, fiquei temerosa. Realmente, era uma bela vara, mas muito grande, grossa e muito dura. Eu, como a avaliá-la mais uma vez, a peguei e a apalpei em todo o seu comprimento. Estava latejando e pronta para o ataque. Ela vendo minha reação, começou a me beijar a boca metendo sua lí­ngua em toda sua extensão. Ela era uma mulher fantástica e já provara saber fuder uma mulher como poucas. Quando George passou seu corpo sobre o meu, senti aquela vara comprimindo minha bunda e ele ainda sobre o meu corpo chegou sua boca para junto da minha e de Cristina, onde mais uma vez iniciou um beijo triplo delicioso e amável.


Eu estava cética se ainda durante a minha vida iria encontrar um casal como aquele: amáveis, educados, carinhosos e acima de tudo, preocupados em ofertar prazer em toda a sua excelência. Isto me tranquilizava sobre a possí­vel e provável enrabada que em breve eu iria ganhar. Ele desceu do meu corpo e virando-se de costas para a cama começou a me beijar os seios e a acariciá-los com a lí­ngua, enquanto acariciava com uma das mãos, toda a minha bunda. Nem precisa dizer que diante de tantos estí­mulos eu já estava começando a me derreter toda e minha bocetinha já molhava os alvos lençóis da cama.


Uma troça carnavalesca, parecendo um pequeno bloco, também intitulada GALO DA MADRUGADA, devidamente acompanhada por uma banda musical percorria as ruas do bairro de Casa Forte. Um galo de pequeno porte puxava a troça e de vez cantando, no seu canto caracterí­stico. Ouví­amos o barulho do trio ao longe, enquanto nossas carí­cias se aprofundavam.


Depois de alguns minutos ele montou novamente em mim, só fazendo deslizar aquela pica grande, grossa e dura sobre minha bunda. Cristina prevendo alguma atitude mais ousada do marido, largou minha boca e afastou-se daquele beijo gostoso, foi até o criado mudo e da gaveta retirou um tubo de lubrificante, entregando-o ao marido. Ele o colocou de lado e continuou a me provocar com aquele pau fantástico.


Cristina veio sorrateiramente e se meteu debaixo de mim, obrigando-me a levantar o corpo para ela chegar com sua lí­ngua afiada até minha boca e consequentemente, sua boceta ficar à disposição de minha lí­ngua, num 69 perfeito. Fui forçada a levantar um pouco minha bunda para facilitar o trabalho dela, pois começou a pincelar meu grelinho com a sua lí­ngua gulosa. Sem perder tempo, procurei devolver com toda potência as carí­cias que vinha recebendo dela. Chupei aquela boceta com muito carinho e muita gula. Com minhas pernas abertas para ela, George aproveitou e derramou sobre meu rabinho uma boa quantidade de lubrificante. A safada tinha agora uma visão perfeita de tudo o que acontecia no meu rabinho. Quando George foi aprumando o pau teso na entrada do meu cusinho, ela encarregou-se de fazer este trabalho. Pegou aquela vara gigante e assestou a cabeçona na entrada do meu rabinho, ao mesmo tempo em que aumentou suas chupadas no meu grelinho e na minha boceta.


Eu sentia George inteligentemente ensaiando uma penetração, bem de leve e só forçando muito pouco a cabeça do pau na entrada do meu anelsinho. Era um vai e vem gostoso demais, enquanto sentia o trabalho que fantasticamente Cristina fazia com sua lí­ngua na minha boceta. Eu estava prestes a gozar na lí­ngua dela, mas também já estava louca pra levar aquela vara na minha bundinha. Percebendo que não ia aguentar muito tempo mais, comecei a forçar meu rabinho de encontro àquele pau duro e comecei a notar que George começou a aumentar suas investidas para uma enrabada perfeita. Por minha vez, aumentei as chupadas no clit de Cristina e a percebi gemendo e se retorcendo toda debaixo de mim. Ela parecia estar prestes a gozar. Chupando minha boceta e sustentando a vara do seu marido na entrada do meu cusinho ela deliciava-se com aquela visão privilegiada.


De repente a cabeça do pau do George saltou para dentro do meu rabinho e uma ligeira dor me forçou a dar um gritinho. Devido ao meu estado de excitação a dor foi a mí­nima possí­vel e George parou de meter, certamente para que eu me acostumasse com o invasor. Ela continuava a segurar a vara do marido, agora com a cabeça toda enterrada na minha bundinha. Sem sentir mais nenhuma dor, até porque a senti aumentar suas linguadas na minha boceta, eu aumentei minhas chupadas na sua boceta e comecei a rebolar minha bunda na vara de George. Imediatamente, ele sentindo o meu recado, começou a forçar mais a penetração. Quando entrou mais um bom pedaço, Cristina soltou aquela vara tesa e George aumentava a cada instante a força da penetração.


Cristina parecia uma desesperada em baixo do meu corpo, tanto pela provocação de minha lí­ngua na sua boceta como pela visão do marido me enrabando e fazendo sumir no meu cusinho aquele pau enorme. Foi quando ela começou a gozar se retorcendo sob o meu corpo e começando a gritar feito uma louca. Eu também, com aquela vara já toda enterrada no meu rabinho, comecei a gozar fantasticamente, gemer alto e gritar. George ensaiando ainda alguns movimentos de vai e vem no meu rabinho, metendo a vara toda na minha bundinha, começou a desabar e iniciou uma gozada louca. Eu sentia os jatos de porra voando no interior do meu cusinho.


Coincidentemente, naquela hora, em uma rua atrás da nossa, o galo que puxava a troça carnavalesca, soltou seu canto que o fazia reconhecer-se de longe. O galo cantou enquanto nós três gozávamos desvairadamente. Não havia a menor dúvida de que o GALO DA MADRUGADA nos trazia inúmeros benefí­cios.


Outros haveriam de vir.






*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/18.


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