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Minha primeira trepada a três

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/02/18
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  • Autoria: satyrus
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MINHA PRIMEIRA TREPADA A TRÊS

Satyrus


Vou começar me apresentando. Meu nome é Sara, tenho 43 anos, sou casada há 20, tenho dois filhos que já não moram mais comigo, foram trabalhar em outro paí­s. Sou micro empresária, tenho um estabelecimento comercial de livros e revistas. Meu marido, John, tem 46 anos de puro vigor e tesão. Ele trabalha em uma empresa de engenharia. Somos, ambos, ratos de academia. Eu levanto cedo, vou para a academia e malho até a hora de abrir a loja. Ele puxa ferro no perí­odo da tarde, quando sai do trabalho.

Estudei até o magistério, e me formei professora, mas nunca exerci a profissão, pois comecei cedo a trabalhar no comércio, que herdei do meu pai. Foi no primeiro ano do curso de magistério que conheci meu primeiro namorado, o João Luiz. Ele era um garoto lindo, moreno de praia, olhos azuis, alto, se comparado ao meu metro e meio de altura, dois anos mais velho que eu, que tinha, na época, quinze anos. Estudava no colegial. Logo começamos a namorar, e eu senti o fogo do desejo arder nas minhas entranhas, especialmente na xoxota. Mesmo assim, só dei para ele um dia depois do meu aniversário de dezesseis anos. Foi uma trepada maravilhosa, não senti muita dor, só na hora de romper o cabaço, e ele foi muito delicado e cuidadoso. Transamos até o fim do segundo grau, quando ele se despediu de mim dizendo que ia cursar a faculdade em outro estado. Como não estava apaixonada a ponto de me desesperar, despedi-me dele dizendo que fui muito feliz por ele ter me tirado o cabaço. Nunca mais o vi. Depois dele, namorei mais dois caras, um bola murcha que não era muito chegado em sexo, e outro, que não me satisfez na cama. Com 21 anos, conheci o John. Alto, ruivo, porte atlético, me chamou a atenção rapidinho. Ele começou a frequentar a livraria, e sua preferência era a banca dos pornôs. No primeiro dia, ele chegou todo sem jeito para comprar uma revista de sexo. Colocou-a no meio do jornal, que pôs sobre o balcão, e avisou-me da existência dela. Tirei-a, expondo a maravilhosa foto da mulher seminua na capa. Ele ficou vermelho de vergonha. Com o tempo, ele perdeu a vergonha, e começamos a conversar. Descobri que treinávamos na mesma academia, em horários diferentes. Logo estávamos namorando, e o casamento veio em seguida. Durante o namoro, contei para ele como perdi minha virgindade, deixando claro o desaparecimento do meu namorado e que não ficou amor de pica, apenas a lembrança gostosa. Ele também usou a sinceridade para me contar de antigas namoradas e aventuras sexuais, que só serviram para apimentar o nosso relacionamento, e de seu ví­cio por revistas de foda. Quando nos casamos, ele quis jogar fora, queimar, dar para o catador de papeis sua coleção de pornôs, mas não deixei. Cheguei até a separar e classificar por tipo de publicação, especialmente as revistinhas de foda. Descobri que ele tinha até os antigos catecismos. E assim levamos nossas vidas, criando nossos filhos e tendo um sexo perfeitamente normal. Até que, um dia... Sempre tem o "um dia", né? Primeiro, ele apareceu com uma revista com dois homens transando com uma mulher. Bem, não era exatamente um homem, era uma travesti. Mas ela comia como homem a mulher, e dava para o homem, também. Quando inquiri sobre o que ele achava da revista, e porque estava me mostrando, explicou:

- Tenho um colega no serviço que quer transar comigo.

- Ele é viado? Quero dizer, passivo?

- É o que parece. Quando falei que ia conversar com você, ele me deu a revista, para explicar o que quer.

- Você confia nele? Essas coisas assim, com desconhecido, sabe, né?, é perigosa.

- Bem, trabalhamos há quase cinco anos juntos, e ele nunca falou de doença. E a gente faz exames médicos periódicos na mesma época.

Bem, para resumir: o amigo do meu marido, Luiz, tivera um relacionamento com um homem durante quase vinte anos. Depois que ele faleceu, há três anos, Luiz nunca mais se relacionou com ninguém. Agora está na secura e, como sempre teve simpatia pelo John, pensou em ter uma aventura com ele. Mas John foi honesto, dizendo que era casado, e muito bem casado, que não se via traindo sua mulher, especialmente com um homem, etc., e tal, essas coisas todas. Foi então que ele teve a ideia de uma aventura a três. Para mim isso também era novidade. O que mais chegava a um sexo desse tipo era a lembrança de uma festa na casa de uma amiga, que acabei dormindo lá, junto com outra amiga, e rolou um rala rala de noite, com muita chupação de xoxota e dedada nos buraquinhos. Topei a brincadeira. Marcamos para a sexta feira a noite, com direito a pizza e tudo o mais.


Sexta feira chegou com muito sol e calor. O combinado era de que ele viria por volta de sete horas da noite, pois queria antes ir para casa se produzir. E ele foi pontual. John foi abrir a porta para ele. Da sala de jantar, onde eu estava, vi aquela mulher esguia, alta, cabelos negros, muito bem maquiada e andar ondulante invadir a nossa sala. Senti uma pontada estranha dentro de mim, algo me disse que ela me era familiar. Fui ao seu encontro, levando uma bandeja com um licor de menta que eu mesma faço. Quando cheguei perto, quase deixo a bandeja cair. Aqueles olhos azuis, aquela boca delineada, aquele rosto alongado, aquele queixo proeminente, atrevido...

- João Luiz...! - murmurei, incrédula.

- Sarinha! - Ele rebateu, sorrindo. - Você está linda, mulher!

- Vocês já se conhecem...? - John perguntou.

- É ele! - respondi, alegre. - Meu primeiro namorado!


Eu e João, ou Jeanne, como prefere ser chamado, sentamo-nos no sofá. John, na poltrona em frente. Jeanne explicou que só namorou comigo porque seus pais desconfiavam que ele era gay. Seu desejo, mesmo, era namorar um dos garotos do time de futebol da escola, mas não foi possí­vel. Ele ficou muito interessado no John, logo que o conheceu.

De iní­cio, percebi que os dois conversavam como dois velhos amigos, companheiros de trabalho. O motivo da visita estava se esvaindo! Sem me dar conta, comecei a observar o rosto dele, suas mãos, suas pernas depiladas. Saí­ completamente do ar. Minhas lembranças voltaram ao tempo da minha adolescência. Revi aquele rapaz lindo, gostoso, delicado e carinhoso que, com todo cuidado, me tirou a virgindade. Tirou todas as virgindades, da boceta, do cu e da boca. Senti o meio das minhas coxas ficarem molhadas, e pensei na marca que estava aparecendo no shortinho de malha.

De repente, como que impulsionada por uma mola, saltei a cavalo sobre suas coxas. Agarrei sua cabeça e colei minha boca na dele, enfiando a lí­ngua e explorando todos aqueles cantinhos que eu tanto visitara. Enquanto isso, esfregava minha xoxota no seu pau, que sentia endurecer.

John aproximou-se. Estava sem bermuda. Jeanne levantou o braço e acariciou o pau dele, que estava duro. Estendi o meu braço e acariciei o pau dele também, sentindo nossas mãos se tocarem. Parei de beijar a Jeanne e puxei meu homem para mais perto, enfiando seu pau na minha boca. Jeanne abriu minha blusa e começou a chupar meus peitos, lambendo os biquinhos. Depois, veio para junto de mim, lambendo o pau duro de John. Nossas lí­nguas se encontravam, nos beijávamos e chupávamos aquele cacete gostoso.

Deixei ele chupando o John, e deslizei para o chão, ficando de joelhos no tapete, entre as pernas dele. Levantei o saiote, descobrindo o cacete duro saindo da calcinha da renda. Enfiei aquela maravilha da natureza na boca, enquanto brincava com as bolas do saco. Olhei para o meu marido, que sorria, de olhos fechados. Confesso que adoro chupar uma pica gostosa e, agora, tinha duas à minha disposição. Enquanto satisfazia a minha gula, pensava em como poderia aproveitar os dois paus. Fomos os três para a cama.

Jeanne pediu que eu me deitasse. Obedeci. Ele ajoelhou-se do meu lado, pondo seu pau na minha boca, enquanto John enfiava a lí­ngua na minha boceta. Achei maravilhoso aquilo. E mais maravilhoso quando eles trocaram de lado, o João veio para eu chupar o seu pau e a Jeanne foi para a minha boceta. Mas não chupou por muito tempo. Levantou minhas coxas abertas, e foi lamber meu cu. Aquilo foi delicioso. João deitou-se sobre mim, e chupou minha boceta, e fizemos um sessenta e nove. Eu sentia que, de vez em quando, eles se beijavam, e isso me dava um tesão enorme.

- Você quer comê-la? - João perguntou.

Não ouvi a resposta, mas senti a pau dele alisando a entrada da boceta, o clitóris e os lábios. Me deu tanto tesão que enfiei o pau do John inteirinho na boca.

John levantou, e foi para o lado do amigo.

- Ela é gostosa demais, não é? - falou. Jeanne assentiu, com um sorriso.

- João, confessa! Você nunca sentiu saudades dessa boceta? - perguntei, para provocar.

Ele acariciou as minha coxas:

- Confesso que sim. No princí­pio, quando ainda estava em dúvida quanto à minha situação, cheguei a ficar com saudades. Mas, depois, conheci um bofe que me mostrou que não é só boceta que faz a gente feliz.

Enquanto ele me fodia delicioso, John abraçou-o. Ele virou a cabeça e beijaram-se longamente. Jeanne tirou o pau, e pediu para que eu virasse, ficando de cachorrinho. Atendi seu pedido. Ele voltou a enfiar o pau na minha boceta. João veio para a minha frente, deitando-se na cama, e colocou o pau na minha boca. Chupei-o gostoso, sentindo uma felicidade enorme, sendo fodida e chupando um pau. Depois, John subiu na cama, ficando de pé comigo no meio, e deu o pau para Jeanne chupar. Estendi o braço e peguei o saco do viadinho e comecei a acariciá-lo. Jeanne tirou o pau da minha boceta. João desceu da cama, ajoelhou-se e enfiou-o na boca. Chupou-o todo.

- Delicioso, o gosto da boceta no teu pau! - falou, levantando-se.

- Acho que você gostou foi de chupar o pau dele - falei, sorrindo.

- Gostei, sim! - ele confirmou. - E você? O que gostaria de fazer?

- Já chupei os paus dos dois... O que vocês sugerem? - perguntei, cinicamente.

Jeanne acariciou meus cabelos:

- Qual é a tua fantasia maior? - perguntou.

Como resposta, segurei os paus dos dois:

- Quero eles. Uma DP! - respondi, mordendo os lábio inferior lascivamente.

John deitou-se, de barriga para cima, perto da beira da cama. Montei nele, enfiando seu pau na minha boceta. Quando estava firme, João veio por trás. Senti seu pau penetrando meu cu. Aquilo foi demais! Sentir os dois paus dentro mim! Me fodendo maravilhosamente! Dois paus que eu adoro! Era tudo o que poderia desejar naquele momento! Fechei os olhos, saboreando aquele momento máximo de uma foda, uma foda que sempre desejei, mas que nunca tive coragem de pedir para o meu marido!

- Deixa que eu mexo - falei, quando ameaçaram a se mexer. - Estão sentindo o pau de vocês se esfregando? Está delicioso.

Mexi-me lentamente, sentindo que ia gozar de novo. Já tinha gozado quando fui chupada, quando a Jeanne me comeu, quando fiz o sessenta e nove. Gozei, apertando a boceta e o cu, travando o pau deles.


Jeanne sentou-se, e eu sentei de costas no colo dele, sentindo seu pau entrando de novo no meu cu. Que delí­cia! Abri bem as pernas, e John ajoelhou-se no tapete, chupando minha boceta. Eu estava no Paraí­so. Puxei-o para cima. Ele ficou em pé na minha frente. Meti seu pau na boca, chupando e lambendo as bolas.

Pedi para virar-se, e apoiar as mãos nos joelhos. Sua bunda ficou na altura do meu rosto. Puxei-o para mim, lambendo seu cu. Na posição que ele estava, minha boceta estava ao alcance de sua mão. Ele começou a brincar nela, me siriricando. Gozei de novo.

Sentei-me no sofá.

- Vocês não gozaram! - falei, com voz sentida.

- Nós combinamos que í­amos fazer você gozar tudo o que quisesse.

- Ah, mas eu queria a porra de vocês. Dos dois.

- Alguma preferência? - Jeanne perguntou.

- Deixa pensar... Que tal um na boceta e o outro na boca? Ou os dois na boca? É isso! Os dois na boca!

Ajoelhei-me na frente deles, que começaram a bater punheta, bem juntinhos. Olhei para cima. Eles estavam se beijando. Aquilo me deu tesão, de novo. Peguei o pau do João e comecei a punhetá-lo. Não demorou muito, e a porra jorrou na minha boca. Deixei-a escorrer pelo queijo e pelo peito. Logo em seguida, foi a vez do John gozar. Encheu a minha boca, e engoli a porra quente e adocicada.


Depois de um banho a três, fomos jantar num restaurante italiano perto de casa. E combinamos um próximo encontro para breve. Confesso que amei ter sido comida de novo pelo meu namorado, mesmo ele sendo ela, agora. Espero fazer muitas outras coisas, como uma foda a quatro, dois paus na boceta, ou algo assim. Depois que acontecer, eu conto tudo para vocês, meus leitores e minha leitoras. E, por favor, deixe seu comentário. Adoraria saber sua opinião sobre esta história.


Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor, de acordo com a Lei 9610 de 1998.

*Publicado por satyrus no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/18.


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