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Massagem inocente em minha esposa

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 01/02/18
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  • Autoria: Sou_Curioso
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Em casa nós sempre recebemos visitas, vira e mexe as pessoas dormem lá, vão para conversar, se distrair e tomarmos umas e outras. Estar entre amigos é quase um ví­cio pra gente, nossa casa tem a porta escancarada para as pessoas próximas. Nessa circunstâncias recebemos Júlio, um grande amigo, que estava na cidade para um congresso e dormiria em casa. Ele já era amigo meu de longa data e minha esposa tinha simpatia por ele, o achava gente boa e bonito também.


Ele chegou no meio da semana, eu tinha acabado de chegar em casa do trabalho, Gabi ainda estava na rua. Tinha cerveja na geladeira, abrimos duas, brindamos e botamos o papo em dia. Gabi logo chegou e se juntou a nós. Rimos e repetimos o gesto de abrir a garrafa e colocar no copo, era meio da semana e merecí­amos aquela bebida. Gabi estava exausta e comentou na dor que estava nas costas, pernas e pés. Júlio, que era fisioterapeuta, se colocou logo à disposição se ela precisasse de alguma ajuda. Gabi agradeceu e disse que me colocaria para massageá-la depois que tomássemos banho.


Já de banho tomado, voltamos para beber a saideira com nosso amigo, Gabi pediu licença pois queria ir para o quarto e que eu fizesse a prometida massagem, novamente Júlio se dispôs e ofereceu que pelo menos ele fizesse a massagem em seus pés, aquilo poderia ajudá-la relaxar. Ela olhou pra mim, eu disse que tudo bem e assim foi. A pegada de Júlio no pé dela me deixava de pau duro, ele com a mão molhada no óleo, escorria seus dedos entre os delas, pegava forte em seus pés e ela ficava com a respiração de quem está relaxando. Ele gastou um tempo e então, eu e minha esposa fomos para o quarto e Júlio, ficou na sala bebendo mais um pouco.


Gabi se deitou na cama, tirou a roupa para o óleo da massagem entrar melhor em seu corpo e só ficou com sua calcinha preta fio dental. Sentei em cima dela e comecei a massagear suas costas e perguntei propositalmente se tinha gostado da massagem que Júlio tinha feito nos seus pés, ela respondeu que sim, tinha achado muito gostoso. Mas pra não me deixar no vácuo, elogiou também a massagem que eu estava fazendo. Para provocá-la, insinuei que uma massagem de 4 mãos seria mais eficaz pra ela. Ainda sem entender, ela disse que só eu estava de bom tamanho e não tinha tanta intimidade com Júlio para pedir mais. Disse que ele era meu amigão e eu ia pedir, afinal, não seria nada mal uma ajuda de um fisioterapeuta para massagear minha mulher. Ela logo se levantou e disse que colocaria um shorts e um top, mas eu disse que não me importava e o óleo não faria o mesmo efeito com roupa.


Chamei Júlio, ele topou na hora, era procedimento normal, mas deu um passo atrás e ficou tí­mido quando viu Gabi deitada de bruço só de calcinha, com aquele corpo feminino gostoso, torneado e o bumbum mais arredondado ainda pela calcinha fio dental preta. Olhou pra mim sem graça e ao mesmo tempo impressionado com Gabi do jeito que nunca viu, eu disse que tava tudo tranquilo e que o importante era a massagem fazer efeito e para isso, ela precisava relaxar e ficar a vontade. Disse que o ajudaria, enquanto ele fizesse massagem nas pernas, eu faria nas costas. Ainda meio desconcertado, ele ficou sem jeito e Gabi brincou que se a massagem não fosse boa quanto foi a no pé, ela ia querer o dinheiro de volta. Todos riram e o ambiente ficou mais descontraí­do. Ele relaxou mais e começou a derramar o óleo na perna da minha esposa, enquanto eu, sentado de frente para ela, voltei a massagear suas costas.


Para a alegria de Gabi, Júlio começou nos pés e aquilo já a relaxou junto com minhas mãos apertando seus ombros. Meu amigo escorria sua mão nos pés de Gabi e passava por toda suas pernas fartas, ia do calcanhar até a poupa da bunda. Da posição que eu estava dava pra ver a cena completa e aquilo, me dava muito tesão, tanto que Gabi percebeu que eu estava animado, pois meu pau duro estava praticamente perto do seu rosto. Percebendo aquilo, ela deu uma mordiscada na minha bermuda. E pediu para Júlio também massagear sua cintura. Obviamente, para chegar até a cintura, sua mão deslizava pela bunda de minha esposa e aquilo fazia as veias da meu pênis pulsar. Notei também o volume nas calças do meu amigo, óbvio, era natural que aquilo acontecesse. Gabi, já a vontade demais, puxou meus shorts e começou a chupar a cabeça inchada do meu pau. Aquilo me deixou com os batimentos lá em cima e quando percebi, Júlio já estava massageando a buceta da minha mulher e aos poucos penetrando alguns dedos.


Era a nossa segunda experiência daquele jeito, a primeira tinha sido em um sí­tio em um jogo sexual com os amigos, mas era tudo jogo( não passou dos limites. E tí­nhamos um acordo de nos provocarmos de leve, sem beijo na boca e penetração com terceiros. Aquela mistura de ciúmes, sensação de perigo e fetiche realizar era demais.


Júlio estava mais solto e já não se importava de masturbar minha esposa na minha frente, sabia que eu era cúmplice daquilo. Gabi se excitava e gostava da massagem vaginal e chupava loucamente meu pau. Meu amigo, se permitindo mais, tirou a calcinha dela e continuou o trabalho. Minha esposa tava louca com a situação, no começo ela ignorava e não gostava dessa minha fantasia, mas ela descobriu que era a mais beneficiada com tudo aquilo. Gabi ficou de quatro, continuou me chupando e rebolando na mão de Júlio, já super molhada, ela me pediu para que a penetrasse. Obediente que sou, tirei o resto da minha roupa, ela interrompeu a masturbação de Julio o deixando de pau duro e com os dedos completamente molhados, e veio por cima de mim e se encaixou deliciosamente. Meu amigo não acreditou naquela cena e Gabi puxou a camisa dele e disse para que ficasse a vontade, foi a deixa para ele tirar a roupa. Eu e minha esposa continuamos naquele gingado, eu a penetrando forte e chupando seus peitos, enquanto ela vinha forte por cima e rebolava com meu pau enfiado no seu fundo.


Júlio, já pelado, se masturbava boquiaberto com a cena e cheio de tesão, passava seu pau grosso na bunda de Gabi, lambuzada de óleo, se deliciava ao passar a cabeça do seu pau no cuzinho da minha esposa e descia até chegar perto da entrada vaginal, que já estava ocupada por mim. Minha mulher cavalgava em mim e meu amigo, aumentou o ritmo de sua punheta e ejaculou bem na bordinha do ânus de gabi, e sentindo aquela porra escorrendo por nossos corpos, eu e minha esposa aumentamos o ritmo e entramos no clí­max juntos. Ufa, que situação. A massagem tinha acabado, ela relaxou, todos relaxamos, sem quebrar trato algum. No outro dia, Júlio agradeceu bastante a hospitalidade e com um abraço em nós dois, entrou no elevador e partiu.








*Publicado por Sou_Curioso no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/18.


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