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Filhinha do Papai

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 01/02/18
  • Leituras: 22026
  • Autoria: loupdrigues
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O som estava alto nos fones de ouvido. Ela estava ansiosa. Seus pais estavam demorando a sair nesta sexta-feira. Abaixou o som para ouvir o que eles estavam fazendo e ouviu a voz de seu pai, como se ele estivesse profetizando:

''Eu não sei Marta. Não acho boa idéia deixá-la sozinha hoje... ''

''Mas por que isso logo agora, Jorge? Nossa filha fica sozinha toda sexta à noite, desde os quatorze anos... Você acha que ela vai fazer alguma besteira logo agora que já tem dezessete?''

''Não é isso, mulher... Sei lá. De repente me bateu uma insegurança. ''

''E você acha justo deixar os nossos amigos na mão, assim, sem nem ao menos avisar?

''É... Você tem razão. Vamos embora, então... ''

Ela ouviu seu pai pegando as chaves do carro, enquanto sua mãe aparecia na porta de seu quarto para lhe recomendar juí­zos, e desejar-lhe boa noite, dizendo que chegariam sábado, por volta do meio-dia.

''Qualquer coisa você já sabe; pode ligar que nós viremos voando, tá certo?''

''Tudo bem, mamãe. Pode ficar tranquila... Boa reunião... ''

Depois de todas as formalidades, finalmente ouviu o carro de seu pai se distanciando de casa. Neste momento sua ansiedade começou a aumentar consideravelmente. Toda a casa estava em silêncio. Ela pegou o telefone para ligar para Cristina, sua colega de longas baladas nos finais de semana, mas ela não atendeu.

''Que droga! O que eu vou fazer agora?'' - gritou.

Passou por todos os cômodos da casa sem conseguir tomar nenhuma atitude. Voltou enfastiada para o seu quarto. Pegou o livro de biologia que vivia relutando em estudar, e começou a ler, sem muita vontade. Já havia lido quase a metade do livro, quando ouviu um barulho na sala.

''Será que o papai esqueceu-se de fechar a porta da frente?'' - Perguntou-se assustada.

Levantou-se silenciosamente e foi, na ponta dos pés, até a porta. Nesse momento a porta abriu-se violentamente, fazendo-a cair ao chão, e um rapaz encapuzado apareceu à sua frente de forma ameaçadora, empunhando um estilete.

''E aí­, gostosa. Papai e mamãe deixaram o bebê sozinho em casa?''-perguntou o rapaz em tom sarcástico. -''Mas adivinha só... Titio veio dar colinho pra nenê. Só que tem de ficar boazinha, senão vai levar umas palmadas, hein...''

Ela estava atônita. Sua voz simplesmente não saí­a.

De repente se deu conta de que o seu baby doll estava pela cintura, e um certo rubor tomou conta de sua face.

''Ah, nenê... Não precisa ficar acanhada... O titio só quer brincar um pouquinho... '' -disse ele, vindo para cima dela com um olhar faminto de desejo.

Apesar dos seus dezessete anos, seu corpo era bem formado, com seios bem definidos, nádegas arredondadas e convidativas e coxas grossas. Tudo isso sem contar a beleza de seu rosto e de seus lábios carnudos.

''Não!'' -disse ela, num í­mpeto- ''Por favor, não me faça mal...'' -completou, com uma voz perto do choro.

Mas ele veio por sobre ela, segurando-lhe o rosto, enquanto passava delicadamente o cabo do estilete no interior de suas coxas, causando-lhe um arrepio involuntário.

''Mas quem foi que disse que eu vou lhe fazer mal? Olhe só, você já teve até um arrepio de tesão... Ou vai me dizer que foi por causa do frio desta noite quente?''

O pior de tudo é que ela realmente havia sentido um leve e incômodo prazer, que saiu do cabo frio do estilete, esquentando-a no momento que a tocou, fazendo-a sentir, mesmo que contra a vontade, uma leve comichão em sua vulva adolescente.

''Não, por favor...'' -pediu novamente- ''Não se aproveite assim da minha fraqueza...''

Mas ele estava pouco se importando. Já havia tirado a camisa e desabotoado as calças, vindo novamente acariciar suas coxas nuas, divertindo-se ao perceber que ela estava começando a se excitar, apesar do medo que demonstrava.

''Olha aqui, mocinha, é melhor você parar de choramingar, porque eu vou te comer de qualquer jeito, você queira ou não.'' -advertiu-a com voz mansa, enquanto subia com a lâmina sobre as coxas brancas, arranhando-as levemente, até chegar perto da sua vagina, retesada pelo medo.

Ele olhou demoradamente para o leve inchaço sob a calcinha de algodão, notando um pequenino cí­rculo de umidade que se formava ali. Debruçou-se no meio de suas pernas e aspirou o odor que dali emanava.

''Olha só... Sua pombinha está babando...'' -Disse num tom carinhoso- ''Aposto que ela está doidinha para bicar a minha salsicha, não é verdade?''

''Não, não. Por favor.'' -Ela apenas soluçava, de olhos fechados, tentando, inultimente, esconder com as mãos o desejo que se mostrava em sua calcinha.

''Tira a mão, sua vadia de uma figa.'' -gritou ele, num acesso- ''Você está querendo apanhar mesmo, não é verdade?''

''Não. Por favor... Eu deixo o que você quiser, mas não me bata...''

''Assim é bem melhor. Vem aqui.'' -disse ele, levantando-a e jogando-a na cama- ''Eu quero você agora!''

Ele puxou com força seu baby doll, rasgando-o, e começou a beijar seu pescoço. Suas mãos apalpavam os seios dela com maestria, enquanto ele tentava penetrar-lhe a boca com a lí­ngua, sentindo o gosto salgado de suas lágrimas.

Deslizou lentamente uma das mãos por seu ventre, alojando-a dentro da calcinha. Sentiu os pêlos macios roçando-lhe a palma e escorregou o dedo médio para o meio dos lábios de sua vagina, à essa altura um tanto escorregadia. Neste momento ela soltou um gemido abafado, enquanto o rapaz sentia sua mão ficando molhada. Isso pareceu deixá-lo nervoso.

''Ah, sua putinha!'' -gritou, retirando abruptamente a mão de sua vagina e dando-lhe um tapa na face rosada.

''Quem mandou você gozar, sua cadela ?''

Ela, que até então sentira-se humilhada, devolveu-lhe, surpresa consigo mesma:

''Gozei. Gozei mesmo, seu filho da puta. Não é o que você queria?''

Ele olhou-a com um ar atônito sob o capuz. Seus olhos flamejavam por causa da insolência da menina. Virou-a de bruços na cama e arrancou-lhe a calcinha.

Ela afundou o rosto entre os lençóis, envergonhada com a ousadia que demonstrara.

''Agora ele vai me comer...'' -pensava- ''Eu tô fudida. Tô fudida...''

Mas ele não a comeu.

Ela esperou.

E esperou.

Mas tudo que ela sentia era que ele estava lá, parado atrás dela e, certamente, ainda com as calças.

Ela tomou coragem e, lentamente, levantou a cabeça. Mas ao virar o rosto para olhá-lo ela viu a sombra de um cinto de couro que descia sobre a pele branca de suas nádegas; uma, duas, três, quatro vezes...

Ela gritava de dor com o rosto enfiado no colchão.

''Eu falei que se não fosse boazinha você apanharia, não falei?'' -ela ouviu-o dizer depois que ele parou- ''Agora eu vou te comer putinha.'' Disse enquanto tirava as calças- ''Vou arrombar o teu cuzinho, sem dó!''

''Não, por favor. Eu faço o que você quiser, mas não come minha bundinha, não...'' -suplicou ela, entre soluços.

''Não tem mais acordo.'' -disse ele, enquanto lambuzava seu ânus com um creme gelatinoso- ''Abra as pernas, sua cadela.''

Ele começou a forçar a entrada do pênis no ânus da garota. Porém ela o contraí­a, dificultando o seu acesso.

Então sentiu uma ardência em sua nádega direita quando um tapa violento a atingiu e ouviu-o gritando novamente- ''Qualé, sua cadela? Vai cooperar ou não?''

''Aiii, seu viado... Por quê não enfia no teu pra ver se é gostoso.''

Ao dizer isso ela se sentiu violentamente puxada pelos cabelos e ele disse, entredentes, no seu ouvido:

''Rá, rá, rá, rá... Muito engraçado, cadela. Mas agora eu vou enfiar o meu pau no teu cú. E se travar de novo eu vou enfiar o estilete na tua garganta, entendeu?''

Quando ela o ouviu falar assim, um arrepio estranho desceu por sua espinha, fazendo sua vagina ficar lubrificada no mesmo instante. Então ela se entregou ao desvairio por um momento, sentindo-se como uma prostituta que se entrega aos desejos do seu cafetão.

''Então tá,'' -disse ela baixinho, tentando não mostrar o desejo, para não irritá-lo- ''me come do jeito que você quiser. Enfia o teu pau no meu cú. Mas enfia devagarinho pra não doer, por favor...'' -terminou num sussurro.

''Assim é que se fala... Assim é que o titio gosta.''

Ele abriu novamente suas pernas. Olhou cheio de desejo para o buraquinho rosado, untado com o creme que havia trazido e pôs ali a cabeça do membro, que pulsava em sua mão.

Foi empurrando devarinho, sentindo o buraquinho apertar e soltar, apertar e soltar, como alguém que toma fôlego para engolir um pouco mais de alimento.

Ela, por sua vez, sentia o esfí­ncter ardendo por causa do intruso que invadia o canal de seu reto. Fazia força para fora, tentando expelí­-lo e, nesses momentos sentia que ele entrava ainda mais, e então apertava involuntariamente o buraquinho invadido.

De repente sentiu os pêlos do rapaz em suas nádegas. Levou uma das mãos para trás e descobriu que ele estava todo dentro dela.

Ele estava todo dentro dela, e ela estava adorando...

Sua bunda ardia por causa da surra. Seu ânus ardia por causa do intruso. Mas ela estava adorando...

Começou a rebolar devagarinho para aproveitar mais daquele estranho prazer. E desta vez o estranho foi mais solí­cito.

''Ah, putinha... Assim... Eu sei que você está gostando... Então aproveita, porque agora eu quero ver você gozando. Vai...''

''Então...'' -dizia ela, com certa dificuldade- ''tira um pouco e pôe de no... Voo. Vaaiiihhh... Mostra que você é bom... Mosss... Traahh...''

Ele começou, então, a pôr e tirar. Primeiro lentamente. E aos poucos foi aumentando o rí­tmo, deixando-a alucinada.

Ela rebolava cada vez mais rápido na vara do rapaz, sentindo que mais um gozo se aproximava, quando, de repente ele, simplesmente sai de dentro dela e a imobiliza na cama.

''Pôrra, seu viado... O quê você pensa que está fazendo?''

Aquilo o irrita novamente e ele a puxa pelos cabelos.

''Cê acha que eu não percebi não sua putinha?''

''Aii... Percebeu o quê, seu imbecil?''

''Não fala assim não sua cadela...'' disse ele, apertando seu pescoço- ''Você está se esquecendo quem é que manda aqui e isso não é nada bom...''

''Pôxa,'' -disse ela, fingindo inocência- ''eu achei que você queria me ver gozando...''

''E eu quero ver você gozando, sua piranha, mas não mandando em mim, entendeu?''

''Tá bom. Eu entendi. Agora, por favor, me faz gozar... Por favor... Por favor...''

''Assim é bem melhor. Então limpa o meu pau, porque eu vou provar esta bocetinha deliciosa...'' -disse ele, por fim, virando-a e colocando o pênis enrigecido perto de seu rosto macio.

Como ela relutasse um pouco a idéia de pôr a boca naquele membro que havia acabado de sair de seu ânus recém deflorado ele puxou sua cabeça de encontro à sua virilha.

''Pôrra, menina, seu pai não te ensinou obediência, não? Chupa logo putinha de uma figa!'' -disse, forçando o pênis contra aqueles lábios carnudos.

Ela abriu os lábios, relutante, para que o membro os invadisse, decidida a não ajudá-lo muito nesse propósito, mas quando sentiu o gosto amargo de seu reto abandonando seu paladar ela se viu novamente dominada pela prostituta que havia dentro de si e começou a chupar, alucinadamente, o pênis que pulsava em sua boca.

Ele sentiu que nâo iria suportar por muito tempo naquela boca deliciosa sem gozar. Então tirou da boca da menina o membro molhado de saliva e, colocando-se entre suas pernas, invadiu-a de uma só vez, socando-se dentro daquela vagina apertada, sem piedade.

Ela sentí­a-se arrombada. Sua vagina parecia ter sido rasgada por espinhos ante a violência com que foi invadida. Porém, aos poucos ela começou a sentir o caldo do tesão vindo lubrificá-la novamente, trazendo arrepios indescrití­veis para todo o seu corpo.

Um calor infernal tomou-lhe conta dos sentidos enquanto o tarado entrava e saí­a de sua vagina e ela começou a balbuciar palavras cheias de luxúria no ouvido do rapaz:

''Vai, meu tarado gostoso... Arromba minha bucetinha, arromba... Ah... Rasga ela... Igual você ras... Goou... Uh... O meu... Cuzin... Nho... Aahh...''

Ele continuava bombando o seu membro. Estava enlouquecido de prazer.

''Ahh... Que bucetinha gostosa sua putinha... Sua cadelinha... Vadia...''

Ela o agarrou pelas nádegas, puxando-o para dentro de si, quando sentiu o caldo quente de seu gozo invadí­-la em golfadas e deixou que o prazer tomasse conta de todos os seus sentidos, gozando como há muito tempo não gozava.

''Aaaahhhhh... Seu putoooohhh... Gozaaaahhh... Me enche com tua pôrra gostooooo...'' -ela não conseguiu terminar sua frase, pois o gozo foi tão intenso que ela, simplesmente, desmaiou sob seu algoz.



O sol bateu em sua face.

Ela abriu os olhos, incomodada com a claridade.

Olhou para o relógio sobre a cômoda. Onze horas. Dali a pouco seus pais chegariam.

Olhou em volta e percebeu a bagunça que estava o seu quarto.

Tentou levantar-se, mas sua cabeça estava girando. Sentiu um lí­quido viscoso escorrer-lhe pelas pernas e uma ardência excessiva nas nádegas.

Levantou-se com certa dificuldade, indo para frente do espelho. Ao ver as marcas em sua pele branca lembrou-se da noite que tivera.

Seu ânus ardia muito, mas ela estava sentindo um prazer tétrico com isso.

De repente seu telefone toca e ela atende- ''Alô...''

''Ooiii, tudo bem.'' - era o seu namorado- ''Tudo certo para o cinema esta noite?''

''Tu... Tudo certo.'' -respondeu ela meio vacilante.

''Tá tudo legal com você? Está estranha...''

''Pôxa, desculpa. É que a noite foi cheia de surpresas para mim...''

''O que aconteceu? Coisa boa ou ruim?''

''É estranho, sabe. Eu fui estuprada''

''Como é que é? Estuprada?''

''É... Mas não se preocupa, não... Sabe, foi muito bom...''

''E mais essa, agora... Você gostou? Foi estuprada e gostou? A pica devia ser muito doce, não é verdade?''

''Bom, doce não era. Mas era muito gostosa. O único problema é que eu tô toda marcada. Você não precisava ter sido tão bruto...''

''Ah, pôrra, cê fica querendo mandar, meu...''

''Tudo bem, você tem razão. Mas foi muito bom. Da próxima vez vai ser melhor?

''Da próxima vez vou te levar uma surpresa de vinte centí­metros, tá?''

''Tá ótimo. Agora eu vou desligar. Os meus pais estão chegando.''

''Tudo bem. Eu te amo...''

''Eu também te amo. Tchau!''

Ela desligou o telefone e vestiu um roupão para que seus pais não vissem as marcas de seu corpo. Nesse momento seu pai abre a porta:

''Olá filhinha... Mas que bagunça... Sua noite foi agradável?''

''Foi agradabilí­ssima, papai.''

''Ótimo. Então arrume esta bagunça, e depois ajude sua mãe na cozinha, tá ok?

''Tudo bem, papai. Já tô indo...''

''Essa é a filhinha que o papai adora: Sempre obediente e recatada. Não demora...'' -disse seu pai, fechando a porta do quarto, deixando-a sozinha com as marcas do seu prazer noturno e com seus pensamentos:

''É...'' - repetiu ela, em pensamentos, enquanto passava uma das mãos nas coxas para conter o esperma que escorria- ''Essa é a 'filhinha do papai'...''



*Publicado por loupdrigues no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/18.


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