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Menage no carro

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 30/01/18
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  • Autoria: Pippo
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Olár, como vai você?

Após um bom tempo sem escrever resolvi voltar para contar a história que me aconteceu nesse final de semana. Para quem não leu meus outros contos, meu nome é Will. Eu tenho 22 anos e sou um magrelo barbudo de 1,68 de altura e um pau grosso de 16 cm.


Nesse final de semana eu e mais um grupo de amigos fomos convidados para um Lual em Santos, litoral de São Paulo. Lá fomos nós em uma longa viagem divididos em dois carros, duas minas e 4 caras.


Ao chegar lá somos apresentados ao pessoal. Muitaaa gente, nem lembro o nome de todos a que fui apresentado hahaha. Todos na praia bem vestidos, curtindo um som e bebendo muito. Durante o rolê acabamos fazendo amizade com um grupo de meninas que dividia as bebidas do cooler com a gente. Desse grupo, duas garotas se destacavam tanto por sua beleza quanto pelo grau alcoólico em que estavam nessa hora. Thayná, a mais bêbada e atirada era uma morena baixinha e com uma bunda enorme. Ela vestia uma saia preta e uma camiseta de mesma cor com detalhes floridos. Já Fernanda era uma linda loira que usava um vestido florido até no joelho. Ela era mais alta que Thayná e tinha um corpinho que chamava a atenção de todo mundo.


Depois de muitas bebidas e muita besteira sendo falada Thayná deu a ideia: "Vamos jogar verdade ou desafio?"

Todos toparam de cara e com uma garrafa vazia de askov a brincadeira começou logo comigo. Eu escolho desafio e a brincadeira já começa quente: "te desafio a beijar a Thayná."

Não penso duas vezes e já começamos a nos beijar. O jogo continuou nesse ní­vel, todos se beijando até cansar.


Ao fim do jogo, eu acabei ficando mais próximo de Thayná e Fernanda e o clima entre nós já estava ficando bem quente. Clima esse que só diminuiu quando o empata foda do Ex de Thayná apareceu. Eu e a Fernanda resolvemos deixar os dois discutindo e fomos continuar nossa pegação em meu carro. Entramos no banco de trás e começamos com longos beijos. Logo estávamos passando a mão um no outro. Eu tirei sua calcinha e comecei a passar o dedo em seu grelinho, depois desci um pouco comecei a dedar sua bucetinha enquanto a beijava. Ela só parava de vez em quando para dar leves gemidos.


Ela parou mais uma vez, me empurrou para trás e subiu em meu colo. Nesse momento eu já estava dando tapas em sua bunda deliciosa, puxões de cabelos e mordidas no pescoço entre os beijos quando derrepente fomos interrompidos. O alarme do carro disparou e quando olhamos pela janela embaçada, Thayná estava tentando entrar. Eu abri a porta com o controle e ela entra gritando:

"Meeeu, que sacanagem, vocês nem me esperaram. Estão aí­ transando sem mim."


"Ah meu, você tava lá com o boy, a gente não ia atrapalhar" Responde Fernanda enquanto volta a me beijar.

"Nossa, vocês vão transar na minha frente mesmo? E como eu fico nessa história?" diz Thayná espantada

"Você pode participar se quiser." Diz Fernanda.

"Não, eu não sei dividir!" solta Thayná


Thayna apesar de ser mais atirada nunca tinha tido experiências com mais de uma pessoa por isso ficou meio receosa. Fernanda não quis nem saber e voltou a me beijar. Ao ver isso Thayná que já estava super louca de bêbada resolveu atrapalhar aos gritos e empurrões:

"Se vocês não me derem atenção eu não deixo vocês em paz."

E nisso ficou, testando nossa paciencia até que eu coloquei a mão em seu peito e a puxei para perto. Parei de beijar Fernanda é arranquei um beijo de Thayná. Era do que precisava para a putaria começar.


Enquanto o beijo rolava, Fernanda tratou de tirar minha camiseta e abrir meu shorts. Eu levantei a saia de Thayná e tirei sua calcinha passando os dedos em sua bucetinha que já estava encharcada. Voltei a beijar Fernanda, arranquei seu vestido e seu sutiã. Thayná só observava sem saber o que fazer. Sendo assim, puxei Thayná para perto de um dos peitos de Fernanda. Na hora ela começou a chupar e eu tratei de cuidar do outro peito. Fernanda gemia de tesão que era tanto que em certo momento ela puxa a amiga para dar um belo beijo. Eu continuo chupando os peitos grandes da Fê enquanto ela trata de arrancar a camiseta e o sutiã de Thay e chupa-lá freneticamente. Detalhe que tudo isso acontecia enquanto eu dedava a Thay.


O único que ainda estava de roupa era eu, mas não era algo que iria durar muito. Fê saiu do meu colo e as duas arrancam meu shorts me deixando totalmente nu. Nesse momento Thay começa um belo boquete. Chupa tudo com muita saliva me deixando louco. Enquanto isso eu beijo Fê enfiando dois, três dedos em sua bucetinha molhada. Eu beijo seu pescoço e ela dá umas envergadas de prazer com o corpo.

O tesão era enorme e não aguentando mais Fê empurra Thay para longe pedindo para sentar em meu pau. Thay fica meio brava de iní­cio mas o tesão volta a reinar quando eu deito no banco de uma forma que ela poderia sentar em meu rosto.


O espaço no carro era mí­nimo, é verdade, mas o tesão era tanto que nem nos importamos. Eu chupava Thay enquanto Fê cavalgava em meu pau. Que delí­cia. Os gemidos eram abafados apenas pelos estalos e chupadas que as meninas davam uma na outra. Após um bom tempo naquilo, resolvemos mudar de posição. Fê se sentou em uma das pontas e Thay ficou de quatro chupando sua bucetinha. Enquanto isso, logicamente eu comecei a meter em Thay. Ela mal conseguia chupar de tesão, intercalando chupadas com gemidos.


Depois de um bom tempo trepando, mudamos novamente de posição. Eu sentei em um canto do carro e a thay sentou em meu pau, de costas para mim. Enquanto isso Fê chupava sua bucetinha. Se meu pau saia ela tratava de chupar e colocar de volta. Em pouco tempo senti as pernas de Thay tremerem e o gozo chegar. Ela sai de cima de mim, dá um beijo em cada um e resolve sair do carro para tomar um ar.


Agora a sós eu e Fê continuamos nos divertindo. Voltamos a posição em que tudo começou. Ela senta em meu colo e com beijos longos transavamos devagarzinho. De vez em quando os beijos paravam e ela me perguntava porque eu a estava olhando. Apesar de estar descabelada ela estava linda e eu tava só curtindo o momento. Aos poucos as coisas foram voltando a ficar frenéticas, como se quiséssemos dar um último gás. Começamos a meter com força e rapidez para final finalmente gozarmos juntos. Demos um último beijo, respiramos um pouco e nos arrumamos para sair do carro.


Quando saí­mos o dia já estava amanhecendo. Nem nós demos conta de quanto tempo haví­amos passado lá dentro. Nossos amigos riam e aos gritos zuavam o fato de terem visto bundas pelas janelas embaçadas do carro. Nem nos importamos, estavamos extasiados. O resto do dia passamos no mar curtindo o resto do rolê e a tardezinha pegamos estrada de volta com muitas histórias na bagagem e a vontade louca de voltar logo para mais aventuras (de preferência em um quarto onde tenha mais espaço hahaha).

*Publicado por Pippo no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/18.


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