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[Hipnose] Eu e minha filha, escravas

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 27/01/18
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  • Autoria: Escrava_Julia
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NOTA: todos os nomes desse conto são fictí­cios para preservar a identidade dos envolvidos.


Olá a todos, meu nome é Júlia, e sou escrava do Mestre. A pedido dele, estou escrevendo esse relato para que todos saibam como é bom ser escrava do Mestre e para contar como me tornei propriedade dele.


Aos 18 anos eu me casei com João. Ele era oficial do Exército, e pouco depois de nosso casamento, comigo grávida de Cí­ntia, ele partiu para o Haiti numa missão de paz da ONU. Lá, infelizmente, houve um terremoto e meu marido veio a falecer. Eu era uma jovem viúva com uma filha recém-nascida nos braços, mas felizmente meu marido nos deixou uma boa pensão, o que nos permitiu viver com certa folga. Dezesseis anos depois eu era uma mulher atraente, com meus 34 anos muitos perguntavam se eu e minha filha éramos irmãs, mesmo nós sendo um tanto diferentes fisicamente: eu sou loira, alta e tenho olhos azuis, seios e bunda médios, já Cí­ntia era uma adolescente um pouco mais baixa que eu, com seios e bunda pequenos, e tinha os cabelos e os olhos castanhos do pai. Em comum só temos a pele bem clara.


Nesse tempo todo em que Cí­ntia cresceu, eu nunca tive outro companheiro. Minha filha era meu foco, e eu acabava não dando atenção aos homens. No entanto, minha filha começava a chamar a atenção dos rapazes com quem estudava. Um deles, Paulo, ela me apresentou como seu namorado. Era um negro musculoso, da minha altura, 20 anos, cabeça raspada e voz grossa. Eu consenti com o namoro, afinal Paulo era um rapaz trabalhador e educado, pareceu um bom homem para minha filha. Eles pareciam felizes, e eu nem percebia os olhos vidrados de Cí­ntia quando ela falava do namorado. Ele passou a frequentar nossa casa, e foi aí­ que eu assinei minha sentença.


Um dia eu tive que ir ao supermercado, e deixei os dois sozinhos em casa. Eu confiava neles, por isso nem pensei besteira. Mas quando eu cheguei, ao abrir a porta ouvi barulhos vindos do meu quarto, e fiquei frustrada, pois não esperava isso deles. Decidi ir até lá silenciosamente para pegá-los no flagra. Eu nem imaginava que essa decisão mudaria minha vida.


Quando entrei no quarto, Cí­ntia estava nua. Paulo, também nu, estava deitado na minha cama de barriga para cima. De costas para mim, Cintia cavalgava sobre ele. Eu ia gritar, pois eles não tinham me visto e continuavam transando. Mas não consegui. Minha visão se fixou logo abaixo da cintura de minha filha, que subia e descia. O pinto de Paulo entrava e saí­a. O enorme pinto de Paulo. Grande. Roliço. Preto.


Não sei quanto tempo eu fiquei ali, imóvel, vendo essa cena. Não conseguia fazer nada além de ver aquele pau preto enorme fodendo minha filha. Depois de muitas estocadas, ele pegou Cí­ntia pela cintura e disse:


- Parece que sua mamãezinha chegou, Cí­ntia. Ela vai finalmente se juntar a nós.


- Sim, Mestre. Mamãe vai se juntar a nós.


Eu me assustei, o tom de voz de Cí­ntia era bem diferente, ela falava de forma monótona, como um robô. E ela havia chamado Paulo de "Mestre". Apesar disso, eu continuava paralisada, imóvel como um manequim de loja. Ele ordenou que Cí­ntia se levantasse, ela saiu de cima dele e ficou em pé ao lado da cama, nua, imóvel como eu. Eu vi isso pelo canto do olho, pois meu foco ainda era no enorme membro negro de Paulo, que agora eu podia ver por inteiro. E o torpor que me paralisava se tornou ainda mais forte. Paulo, então, sentou-se na cama, seu pau balançava e a cada movimento eu me sentia mais e mais mole. Estava ficando difí­cil de pensar vendo aquilo.


- Então, dona Júlia? Gostou do meu pau?


- Sim... É enorme...


As palavras simplesmente pularam da minha boca, vindas diretamente de minha mente. Sim, era verdade, eu estava gostando de ver aquilo. Eu gostei de ver aquele pintão preto. Era irresistí­vel.


- Eu descobri há algum tempo que tenho um dom estranho, mas útil. Toda mulher que vê meu pau cai num transe hipnótico. Você está hipnotizada, por isso não consegue se mexer. E junto com o transe, vem uma excitação única. Você está excitada, não é?


- Sim... Muito excitada...


Eu era incapaz de mentir, ou mesmo de omitir algo. Minha mente era um livro aberto para ele. Eu realmente estava fervendo de tesão só de olhar aquilo tudo.


- Ótimo. - ele disse - Agora tudo o que eu preciso é estimular seus outros quatro sentidos. Aí­ você será minha escrava, assim como a Cí­ntia já é.


Se eu não estivesse em transe, teria tremido de medo. Então aquele rapaz que eu achava tão bom e gentil era um dominador de mulheres, que havia dominado minha filha e agora queria fazer o mesmo comigo? Mas eu só conseguia sentir tesão.


- Vamos começar. - disse Paulo, se levantando e quase fazendo minha mente se derreter, pois isso fez seu pau balançar mais ainda - Cí­ntia, tire as roupas de sua mãe pra mim e a faça ajoelhar.


- Sim, Mestre.


Cí­ntia disse isso e andou na minha direção, com os braços para frente feito um zumbi. Peça por peça, ela tirou toda a minha roupa, e eu não me opus, ainda estava olhando o pintão do Paulo. Eu nem tentava mais desviar o olhar, o tesão era tanto que havia superado todas as minhas forças de resistir a aquela força estranha. Quando acabou, minha filha me forçou a ajoelhar e ela também se ajoelhou, virada de lado em relação a mim e a Paulo, que andou em minha direção, Seu pintão, balançando, cada vez mais perto de meu rosto. Ele parou com o pau a poucos centí­metros de meu nariz. Cí­ntia, entre nós e à minha direita, também admirava o pau. Eu deveria estar como ela, um rosto livre de qualquer emoção, olhos vidrados.


- Agora você vai chupar o meu pau, Júlia. Sinta o gosto. Sinta como é quente. Sinta o cheiro. E sinta como é bom ser uma escrava!


A voz dele ressoava em meus ouvidos. Percebi que era aquilo que ele queria dizer com "estimular meus sentidos": ele já tinha minha visão e audição, e com aquilo iria pegar os outros três. E eu ficaria igual minha filha, uma escrava sexual, vazia e sem mente! Eu cheguei a pensar em resistir, mas meu corpo já não me obedecia. Eu abri minha boca. E Paulo colocou o pauzão dele dentro, lentamente.


O cheiro do sexo entrou em minhas narinas. O sabor da pica inundou minha boca. A dureza e o calor do pintão tomaram meus lábios. A última coisa que minha consciência registrou foram meus olhos revirando pra cima e um último pensamento livre: "Essa não! Ele conseg...".


O tesão inundou minha mente e varreu qualquer outro pensamento. A cada chupada que eu dava, mais eu sentia que eu era dele. A cada entrada e saí­da do pai, mais e mais eu pertencia a ele. Nunca saberei por quanto tempo o chupei. Só sei que, quando ele tirou o pau de minha boca, eu já não era mais livre. Eu pertencia a ele.


- Muito bom. Agora, Júlia, eu sou seu Mestre e você é minha escrava.


- Sim, Mestre. Estou sob seu poder. Ordene e eu obedeço.


Minha voz tinha o mesmo tom de Cí­ntia. Eu era como ela, uma escrava do Mestre. Agora eu sabia o porquê dela agir meio estranho às vezes, era efeito da dominação do Mestre. E eu estava na mesma situação.


- Vamos dar as boas vindas a minha nova escrava. Vamos para a cama, meninas, hora de satisfazer seu Mestre!


- Sim, Mestre! - respondemos eu e Cí­ntia, em uní­ssono.


Levantamos as duas e fomos para a cama. Andar com os braços para frente era natural, afinal somos escravas e escravas andam assim, eu sabia disso de algum jeito. Deitamos lado a lado, e o Mestre, em pé na nossa frente, ordenou:


- Cí­ntí­a, abra suas pernas. Júlia, fique de quatro e chupe a buceta da Cí­ntia. E abra bem a xana pra eu meter!


- Sim, Mestre! - respondemos juntas novamente.


Eu fiquei de quatro e caí­ de boca na buceta da minha filha, sem nem me incomodar com o fato dela ser minha filha, pois o que importava era que ambas eram escravas do Mestre. Eu não curto mulher, sempre fui heterossexual, mas se o Mestre mandou eu chupar uma buceta, então eu farei isso. A vontade do Mestre é irresistí­vel, eu também sabia disso. Cí­ntia gemia de tesão, e eu podia sentir em sua xana o gosto do pau do Mestre, que havia metido nela pouco antes.


O Mestre subiu na cama e alisou minha bunda. Ele abriu minha buceta molhada com os dedos e deu algumas lambidas, o que me deixou ainda mais excitada. Depois, senti a cabeça do pau entrando... Era mesmo enorme, grosso e cabeçudo. Senti como se estivesse perdendo a virgindade novamente, pois há anos não transava e estava desacostumada. A cada centí­metro eu gemia mais e mais, agarrando o lençol da cama, sem com isso parar de lamber e chupar a buceta de Cí­ntia.


-Que xana apertada a sua, Júlia! Mas logo logo eu vou te deixar acostumada, de tanto que você vai levar vara! Com sua filha foi assim!


Eu comecei a gozar, só de imaginar minha filha naquela situação. Era mesmo delicioso ser escrava de um Mestre tão tesudo, era bom ter um pau daqueles à disposição. Eu jamais teria de me masturbar com o chuveirinho do box novamente, agora eu tinha um Mestre pintudo para me satisfazer.


O Mestre percebeu e começou a bombar fundo, enfiando o pau inteiro em mim. Eu gozava aos berros, abafados pela xana molhada de Cí­ntia que também estava gozando. Nunca havia tido um orgasmo tão forte, que seria o primeiro de muitos outros proporcionados pelo pauzão do meu Mestre, quase todos os dias. Depois que me acabei, ele disse que queria se acabar em nós. Voltamos ao chão, ajoelhadas lado a lado, e o mestre se pôs em frente a nós. Uma de nós pegava o pintão com a mão e enfiava na boca da outra, depois nós trocávamos. Ficamos revezando assim por alguns minutos, quando o Mestre anunciou que iria gozar. Paramos e ficamos imóveis, braços esticados ao lado do corpo, enquanto o Mestre gozava em nossos rostos e seios, banhando a nós duas com sua porra quente, farta e espessa. Ambas ficamos cobertas com seu leite. E foi nesse estado que ele nos disse:


- Digam para mim, quem são vocês e a quem vocês pertencem.


Em uní­ssono, respondemos ao mesmo tempo:


- Somos escravas e pertencemos ao Mestre.


Nossa vida até hoje é assim. Quando estamos em público, agimos naturalmente, para que ninguém perceba nossa real condição. Mas assim que chegamos em casa, tiramos nossa roupa (escravas vivem nuas, para facilitar a vida do Mestre) e ficamos à disposição do Mestre, prontas para satisfazê-lo sempre que ele quiser. Ele nos come onde e quando quer, juntas ou separadas, e sempre nos faz gozar muito antes dele gozar em nós. Não transamos com outros homens, simplesmente porque o pintão do Mestre nos satisfaz completamente. E é assim que vivemos, servindo ao Mestre e sendo comidas sempre pelo pintão maravilhoso dele.


Para encerrar, o motivo de eu ter escrito e postado esse relato: o Mestre quer mais escravas. Por isso, se você quer se juntar a nós, comente este conto e entraremos em contato. Você leu esse conto, logo sua visão já foi estimulada pelo pintão do Mestre. Faltam só seus outros quatro sentidos e você será uma de nós: uma escrava do Mestre!


*Publicado por Escrava_Julia no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/18.


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