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Viciada em sexo?

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/01/18
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  • Autoria: Freya
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Dando continuidade a minha história, depois da traição do meu ex-marido, da minha vingança e de uma pequena orgia, relatadas em contos anteriores, passo a narrar a merda que aconteceu comigo, cerca de seis meses depois.


Minha sobrinha, filha do irmão do meu ex-marido, me ligou dizendo que estava na cidade e que gostaria de passar o final de semana comigo no sí­tio. Sempre quando vinha, desde pequena, foi muito apegada a mim, também eu fazia tudo o que ela queria. Marcamos de nos encontrar no shopping na sexta-feira e dali irí­amos.


Ao encontrar Fernanda estava mais bela do que nunca. Loira, alta, esbelta, com uma mini-saia que chamava a atenção dos homens que estavam no shopping. Corrigindo, não era a mini-saia que chamava a atenção, mas suas pernas. Quando me viu, correu em minha direção dizendo:


- Tia... Que saudades... - me abraçou e beijou.


- Fernanda... Quanto tempo... Mais de três anos... Que mulher maravilhosa você se tornou.


Ela tinha acabado de completar dezoito anos e estava eufórica por poder viajar sozinha. Nem preciso dizer que fomos às compras. Ela quis comprar um biquí­ni para colocar no sí­tio e escolheu um amarelo de lacinho. Quando experimentou pude ver a beleza em que se corpo havia se transformado. Pernas longas, coxas grossas, bumbum durinho, seios médios, estava linda. Por sua vez, eu também escolhi um de lacinho, só que na cor vermelha. Embora já trintona, tenho um corpo bonito, graças a muita malhação na academia.


Dali, passamos na praça de alimentação para lanchar e depois ao mercado para escolhermos as comidas e bebidas que levarí­amos. De posse de legumes, carne, cervejas, vodka e energéticos carregamos o carro e partimos.


Durante a viagem ela disse que estava alegre por me ver e triste por ter feito coisas erradas. A sua adolescência tinha sido marcante. Tinha saudades da mãe que falecera e muita dificuldade de relacionamento com a sua madrasta e seu filho, um ano mais velho do que ela. Desde que seu pai se juntou sua madrasta sempre a menosprezava, seja com atitudes ou com palavras. Tornou-se uma menina rebelde e que até mesmo tentou seduzir Lucas, o filho dela, para provocá-la. O tiro saiu pela culatra, porque o menino deve ter contado para a mãe e esta o orientou, em um dia que não houvesse ninguém em casa, que se aproveitasse de mim.


- Contei para o meu pai, mas ele não acreditou. - disse ela.


Preferiu acreditar na versão da minha madrasta que dizia que eu era uma menina revoltada e queria chamar a atenção. Estava com quinze anos e comecei a ser abusada por Lucas sempre que ficávamos sozinhos. No começo eu lutava, não queria deixar, mas ele era bem mais forte do que eu e me batia e me comia assim mesmo. Com o tempo, vi que não adiantava mais brigar, que ninguém acreditava no que falava e larguei mão. Deixava ele me comer à vontade e de todo jeito, pelo menos não apanhava. Passou a me fazer chupar e dar a bunda e o pior de tudo é que comecei a gostar.


Tia, não sei o que aconteceu comigo. Era como se algo se apossasse de mim e me fizesse apreciar tudo aquilo. Teve uma vez que meu pai e minha madrasta foram viajar em um final de semana e ficamos eu e Lucas em casa. Ele chamou três amigos que vieram com muita bebida. Me fizeram tomar vários drinks e, de repente, lá estava eu, fogosa, dando, mamando, sendo chupada. O dia seguinte estava envergonhada do que havia feito. Havia camisinhas com porra espalhadas pela sala e pelo quarto.


Faz praticamente um ano que não transo. Lucas entrou na faculdade no interior e se mudou. Esta abstinência me ajudou um pouco a repensar a vida, a refrear esta vontade de fazer sexo e me sinto arrependida e culpada por ter feito tudo isto.


Eu disse a ela que não deveria se arrepender de nada que tivesse feito. Isto fazia parte do passado e deveria esquecê-lo. Realmente, entre apanhar e ceder a segunda opção era mais sensata, embora seja muito difí­cil.


Chegamos ao sí­tio e seu João veio nos receber. Descarregamos o carro e ele me pediu uma folga naquele final de semana porque precisaria ir até a casa da filha dele resolver uns problemas. Concordei, dizendo que poderia ir e que ficarí­amos bem mesmo que sozinhas.


Na manhã seguinte, de biquí­nis novos fomos aproveitar o sol forte e a piscina. No entardecer nos recolhemos a casa, porque uma tempestade havia se formado. Enquanto eu arrumava as coisas na cozinha, Fernanda foi tomar banho. Um trovão ecoou nas redondezas.


Quando olho para a área de serviço me assusto, pois vejo um homem com um revólver na mão. Vou para a sala e dou de cara com outro homem, também armado me fazendo sinal de silêncio com o dedo. Assustada, obedeci.


- Tem mais alguém aqui com você? Estão esperando mais alguém chegar? - perguntou ele baixinho.


- Só eu e minha sobrinha. Não esperamos mais ninguém. - respondi.


- Onde ela está?


- No banheiro, tomando banho.


- Ok. Fica quietinha aqui que ninguém vai se machucar.


Nisso já havia mais três homens dentro da sala. Todos armados. Fernanda saiu do banheiro enrolada em uma toalha e deu de cara com aquele homem apontando-lhe o revólver. Em instantes, estávamos todos dentro da sala quando um novo homem aparece. Agora eram cinco e nós duas. O que havia falado comigo, dirigindo-se a este novo homem que era o lí­der, disse que estávamos sozinhas e não chegaria mais ninguém.


- Onde está a chave do carro? - disse o lí­der com voz autoritária.


Apontei para um móvel da sala. Um dos bandidos a pegou e saiu. Logo escutei o barulho de um carro e posteriormente o som do motor do meu carro. O lí­der voltou a falar:


- Façam uma comida para nós. Estamos com fome. Vai ser uma longa noite e não tentem fazer nada estúpido. Já matamos dois hoje e não me custa nada matar mais duas.


- Preciso ir ao banheiro. - eu disse com a voz embargada e carregada de medo.


O lí­der fez um sinal autorizando e um bandido me acompanhou até o banheiro. Quando fui fechar a porta ele não deixou, entrou comigo. Constrangida, entendi que teria que fazer com ele lá dentro. Desamarrei os lacinhos do biquí­ni me sentando para urinar. Ele olhava descaradamente para mim. Fiquei puta, mas não podia fazer nada. Saí­mos e quando passei na sala de novo, falei:


- Por favor, deixa ela colocar uma roupa.


- Não precisa. Ela está muito bem vestida com esta toalha. - respondeu o lí­der com ironia.


Eu e Fernanda fomos para a cozinha, seguida por três bandidos. Dali pude ver que o meu carro estava atravessado na frente do deles, de modo que quem passasse na estrada do sí­tio não poderia ver o carro deles. Fizemos a comida, eles jantaram, beberam e nos fizeram beber vodka e cervejas, até que nos levaram para a sala.


Minutos se passaram sem ninguém dizer absolutamente nada, até que o lí­der se manifesta olhando para mim:


- Dona, dá uma dançadinha aí­... - colocando um funk para tocar no aparelho de som.


- Mas eu não quero dançar... - retruquei.


- Aqui você não manda, apenas obedece. Entendeu. - disse energicamente partindo para cima de mim.


Envergonhada comecei a dançar. Eles diziam: Vai até o chão... Rebola... Faz o quadradinho... Como eu não tinha habilidade alguma para dançar funk, o lí­der olhou para Fernandinha e mandou-a dançar. Mais jovem, parecia habituada à dança e os homens passaram a vibrar com o desempenho dela. Vi o lí­der fazer um sinal para um dos bandidos que foi em direção a Fernandinha e arrancou a tolha, deixando-a peladinha.


Os pentelhinhos da sua pepeca estavam aparados no estilo taça de martine e era pequenina como a minha. Ela, com uma das mãos cobriu a xaninha e com o braço tentou esconder os seios. Me desesperei e fui em direção aquele bandido que puxou uma pistola e botou na minha cara, gritando:


- Vai fazer alguma coisa? Faz... Que te dou um tiro na cara agora. Abra a boca e chupa o cano desta pistola... Vamos...


Fernandinha desesperada e chorando me repreende:


- Tia... Faz o que ele pede... Não quero ver você morrer...


Olhando com muita raiva dele achei melhor obedecer e pus a minha boca naquela arma. O bandido deu risada e disse:


- É tia... Chupar parece que você sabe... Você é um tesão também... Vai ter que rebolar bem gostoso no meu cacete.


Falando isso, puxou um dos lacinhos do meu biquí­ni. Eu quis segurá-lo para que não caí­sse, mas recebi um forte tapa na mão. Soltou o outro lacinho e o sutiã me deixando completamente nua. Tirou o cano da arma da minha boca e roçou na minha boceta depilada. O lí­der então entrou na conversa:


- É tia... A casa caiu... Duas bocetas dessas não podemos deixar passar. Nunca tivemos a oportunidade de comer duas mulheres assim, tão gostosas. Mas... Antes... Vocês precisam se aquecer. O menininha... Chupa a sua tia para gente ver.


Fernandinha veio em minha direção e se ajoelhou. Senti o calor da boca dela bem próxima da minha xaninha antes de sua lí­ngua invadi-la. Fechei os olhos num ato reflexo e tive um momento de excitação. Logo voltei à realidade, pois era minha sobrinha me chupando. Aquilo era loucura e extremamente errado. Lembrei de Letí­cia que há meses atrás também me proporcionou esta experiência como está narrado no conto "Você tomaria estas decisões?" neste site. Ficamos assim, por alguns minutos até que o lí­der falou:


- Agora invertam as posições. A tia chupa a sobrinha.


Aquela ordem foi um choque para mim. Chupar uma boceta isso eu não iria fazer, mas ameaçada pela arma, não tive alternativa. Minha sobrinha abriu as pernas e coloquei a minha boca naquele rasguinho. Não era nojo da minha sobrinha, mas estava com aversão de fazer aquilo. Ouvia que era para fazer direito e acabei tomando um tapa na cabeça. A partir daí­ tentei dar o melhor de mim. Escutava minha sobrinha gemer e não sabia se ela estava mentindo para tentar me ajudar ou se o que eu fazia era bom mesmo. Logo depois descobri que era bom porque ela estava toda molhadinha.


- Agora fiquem em pé e se esfreguem e se beijem. - disse o lí­der


Nunca havia me esfregado em uma mulher antes e era estranho. Aqueles pelos pubianos de Fernandinha faziam cócegas na minha boceta lisinha. Ela olhou para mim, me abraçou e começou a me beijar. A primeira reação foi a de fechar minha boca, mas com os bandidos olhando fiquei com medo e me entreguei, afinal era minha sobrinha. Nos beijamos ardentemente e mais uma vez digo: é estranho. Não só o beijo, mas parecia que Fernandinha já havia feito isso várias vezes.


O lí­der pediu que levassem Fernandinha até ele. Tirando o pau para fora falou para ela chupar. Tentei protestar, mas tomei um tapa. O pau já estava duro e era grande. Fernandinha sugou um pouco até que ele a puxou e a fez sentar em cima. Ela fez sem reclamar e cavalgava com vontade, gemendo descontroladamente o que fez o lí­der exclamar rindo:


- Puta que o pariu... Esta mina fode prá caralho!


Ela ficou mais louca ainda quando o lí­der enfiou o dedo no rabinho dela. Eu não acreditava. Não parecia ser ela, ou seja, é como se ela não estivesse ali. Parecia em transe. Não demorou muito para o lí­der gozar, dando a ordem que poderiam usar as meninas enquanto ele ficava de vigia.


Mandaram que nos ajoelhássemos e tiraram a roupa. Eram quatro homens pelados à nossa frente e que terí­amos que dar conta. Nos ameaçando e inclusive nos dando tapas na cara, iniciamos chupando aquelas rolas. Dois tinham o tamanho normal, mas dois eram avantajados.


Fernandinha tomou a iniciativa e já foi logo pegando um avantajado e eu preferi pegar um menor. Logo o outro avantajado me fez chupá-lo. Quase não cabia na boca e aquele puto forçava para dentro o que me fazia engasgar e quase vomitar. Os homens riam desta situação, enquanto isso, Fernandinha parecia ter uma garganta enorme e continuava a chupar seu avantajado até que este gozou em sua boca. Fizeram-na engolir. Consegui me desvencilhar do meu avantajado e peguei o que tinha pinto menor novamente. Massageando suas bolas o fiz gozar no meu rosto e ele, não contente, me fez limpar o pau dele com a boca, sugando o esperma que havia restado.


O bandido avantajado que estava ao meu lado, me puxou pelos cabelos e me arrastou para o quarto, jogando-me na cama. Deitou-se por cima de mim, num papai-mamãe que me deixou imobilizada. Eu somente pensava para ele terminar logo. Aquela jeba estava rasgando minha xaninha. Eu gritava, chorava e pedia para ele parar enquanto ouvia Fernandinha gemer. Me concentrei no que poderia estar acontecendo no quarto ao lado e escutei a voz dela dizendo:


- Vai... Me come... Me come... Quero gozar gostoso... Vai...


Eu estava confusa. Mais uma vez será que ela está fazendo aquilo para ele terminar logo ou será que ela está gostando. O avantajado, em cima de mim, dá uma estocada que me fez gritar e gozou dentro de mim.


Não deu nem tempo e aquele que tinha o pinto menor já veio para cima de mim, chupando meus peitinhos pequenos. Seu pau entrava com facilidade na minha boceta já alargada pelo pau do avantajado. Como era de um tamanho mais normal, vamos dizer, eu comecei a fazer movimentos com a pélvis para ver se ele gozava logo e deu resultado.


Me deixaram deitada e escutava Fernandinha pedir mais pica, que queria gozar bastante. Não estava entendendo nada. Esta porra desta menina está louca. Estamos sendo violentadas e ela está se divertindo. Não é possí­vel.


Nisso o avantajado que estava com ela entra no meu quarto, de pau duro, e manda eu ficar de quatro. Tomei um tapa na bunda que doeu até na unha do dedão do pé. Enterrou aquela pica na minha boceta, sem dó nem piedade, me fazendo urrar de dor. Ele não estava nem aí­. Socava com força me jogando para frente, ao mesmo tempo que me puxava pelos quadris para trás. Parecia que aquilo iria furar a minha barriga de tão grande que era. Foram uns quinze minutos de tortura até que gozou.


O quarto bandido, que ainda não tinha me comido, assistia tudo. Sentou-se na cama e mandou em sentar no colo dele me fazendo cavalgar. Eu já havia desistido de tentar resistir e fiz o melhor que podia para que ele gozasse mais rápido do que o anterior. Achei que esta era a estratégia que Fernandinha estava utilizando. Enfim, ele gozou.


Me levaram para a sala e Fernandinha estava de quatro, sendo enrabada pelo lí­der. Ela pedia para ele foder o cuzinho dela com força, enquanto seu dedo estava na pepeca batendo uma siririca. Não demorou muito e Fernandinha teve um orgasmo gemendo e urrando como uma cadela no cio. Eu estava atônita.


O lí­der olhou para mim e disse:


- Agora é sua vez de dar a bundinha.


- Não... Por favor... Sou virgem na bunda... Não... Não... Por favor... - desabei a chorar


Não teve jeito. Seu pau estava melado de lubrificante que haviam achado em um dos quartos. Passou mais no cacete e nos dedos enfiando estes na minha bunda. Gritei, mas ele simplesmente riu. Pediu que eu chupasse um bandido que era bem forte e avantajado na pica. Na hora que endureceu, falou para ele ficar em pé e me agarrar. Como se eu não pesasse nada, o avantajado me pegou e me fez sentar na sua rola, me segurando pelas pernas e deixando minha bunda completamente aberta.


O lí­der posicionou-se atrás de mim e senti aquela vara entrar me rasgando toda. Era uma dor insuportável. Eu gritava e tentava levantar meu corpo para tentar tirar da minha bunda, mas outro bandido me empurrava para baixo e a pica do lí­der entrava mais dentro do meu cucomo se fosse um ferro quente. Estava experimentando uma dupla penetração e não estava nada fácil.


Ele ensaiou algumas estocadas e eu gemia pedindo para parar. O avantajado começou a fazer um movimento que me fazia subir e descer. Era uma coisa esquisita porque sentia prazer na boceta, mas muita dor no cú. Sinceramente, não sei o que aconteceu, não sei se relaxei ou se me acostumei, mas o fato é que, com o passar do tempo, a dor havia diminuí­do muito. Senti o lí­der aumentar as bombadas o que fez com que o avantajado também aumentasse o ritmo. Senti um lí­quido quente na minha bunda escorrendo pelas minhas coxas e logo depois um lí­quido quente dentro da minha boceta.


Isto desencadeou uma reação de prazer incontrolável dentro de mim. Tremi da cabeça aos pés e gozei alucinadamente, com um pau na boceta e outro enfiado no cú. Satisfeitos, nos mandaram para o banheiro para que lavássemos o pau de cada um deles.


Já era madrugada quando manobraram os carros e foram embora. Minha xaninha estava inchada, vermelha, assim como meu cuardia de tanta pica que tinha tomado. Tomamos um banho. Fernandinha não demonstrava nenhuma emoção. Perguntei:


- Você está bem Fernandinha?


- Sim... Gozei pra caralho tia... Estou satisfeita e cansada.


- Que é isso Fernandinha? Acabamos de ser violentadas e você me diz isso.


- Tia... Esqueceu que te falei que sou viciada em sexo.


Puta que o pariu, pensei. Não acredito que exista mulheres assim. No dia seguinte fomos à delegacia dar queixa do estupro e ficamos sabendo que eram assaltantes de caixas eletrônicos, que feriram duas pessoas e até hoje não foram encontrados.


*Publicado por Freya no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/18.


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