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A deusa dos pés de porcelana

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/01/18
  • Leituras: 1669
  • Autoria: Cor
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Conheci pelo bate-papo do site Let"s Pretend (não existe, ok?), uma deusa que adorava dominar homens, a quem chamaremos de Roberta. Passamos alguns meses nos correspondendo por e-mail, conversando por chat, descobrindo as taras que tí­nhamos em comum. Nessa fase começamos a brincar com a webcam.


Roberta fazia de mim gato e sapato. Eu obedecia a todos os seus comandos. Nossas sessões virtuais duravam horas e incluí­am podolatria, meu mais delicioso fetiche. Eu era obrigado a lamber e adorar as botas e sandálias que minha namorada deixara aqui em casa. Fazí­amos também inversão. Ela se deliciava ao ver-me inserir vibrador, pênis de borracha... O que fosse, em meu ânus.


Finalmente, resolvemos nos encontrar para tomar um café e, quem sabe, colocar em prática o que fazí­amos virtualmente. O encontro aconteceu no estacionamento do parque Barigui, um local maravilhoso que temos aqui em Curitiba, onde deixei meu carro. Entrei no dela como quem entra no céu, tremendo de excitação, antecipando as coisas deliciosas que farí­amos juntos.


Roberta tinha 32 anos, cabelos e olhos negros 1, 75m de altura, 67 kg, pezinhos 36 e um corpo escultural, eu, 45, cabelos e olhos castanhos, com toques brancos, 1, 74m e 78 kg. Adentrei seu carro e me deparei com aquela diva maravilhosa, num vestido preto, de alças, bem curtinho, revelando coxas grossas e suculentas. É claro que fui descendo os olhos até vislumbrar lindas sandálias de salto fino e alto que adornavam pés voluptuosos e bem muito cuidados, com unhas pintadas de branco (minha cor predileta para unhas femininas).


Sentei-me no banco do passageiro e ela colocou as patinhas de gazela em meu colo, olhou-me nos olhos e provocou-me: "Vamos a um motel, ou quer mesmo tomar café?"


Nada falei. Passei à ação, acariciando aqueles pés de porcelana que estavam em meu no colo. Já me abaixava para beijá-los, quando, rindo, ela disse que também preferia ir ao motel. Tirou os pés do meu colo, ligou o carro e me deu a primeira ordem. Eu deveria ficar cheirando sua calcinha, trazida dentro de uma sacola. Como o carro tinha os vidros muito escuros, pude obedecer-lhe sem problemas.


Foram 15 minutos de puro êxtase. No motel, entrando no quarto, ficou em pé e perguntou-me o que estava esperando para continuar o que havia iniciado no carro. Despi-me rapidamente e caí­ de joelhos, e fiquei beijando os lindos pezinhos. Beijava e chupava cada dedinho, colocava inclusive a lí­ngua por debaixo deles, entre o pé e o couro da sandália. Depois fui obrigado a lamber a sandália em si, inclusive o salto, o qual chupei como se fora um pênis.


Uma coisa que me levava à loucura era que cada vez que eu olhava para cima, vislumbrava sua calcinha branca, tipo fio dental, já penetrando nos lábios de sua vagina. Uma mancha úmida também era claramente visí­vel. Eu torcia para que aquela calcinha ensopada fosse a minha mordaça durante essa tarde de Sodoma e Gomorra.


Depois de alguns minutos, Roberta sentou-se na cama e me ordenou que retirasse suas sandálias. Claro que sem usar as mãos! A tarefa foi tão difí­cil quanto prazerosa. Depois de realizada, meu prêmio foi poder beijar e colocar os pezinhos quase inteiros em minha boca.


Segui com meus beijos subindo por seus calcanhares, tornozelos, até chegar a seus joelhos, que beijei e lambi demoradamente - algumas mulheres, Roberta entre elas, adoram lambidas atrás dos joelhos. Ao mesmo tempo, ela despia o vestido, exibindo um sutiã sensual que imitava couro negro, mas deixou a alva calcinha, já totalmente encharcada de seus sucos sexuais bem diante dos meus olhos, boca e nariz. O perfume que emanava de sua vagina era almiscarado, inebriante, viciante.


Minha deusa colocou o pé sobre a testa, empurrou-me para trás e me fez cair de costas. A seguir, sentou-se sobre meu rosto, com a vagina bem sobre minha boca. Era o paraí­so!


Começou a esfregar os lábios vaginais devagar sobre meu queixo, lí­ngua e nariz. À medida que sua excitação crescia, seus movimentos ficavam mais bruscos, até que me flagrei lambendo tudo, desde o clitóris ao seu ânus.


Continuei freneticamente até que ela gozou com um gemido de prazer, molhando ainda mais a calcinha, que havia praticamente desaparecido dentro da vagina e da bunda. Seus sucos vaginais escorriam em abundância, e eu sorvia o que podia, chupando e lambendo. Meu pênis, de tão rí­gido, parecia feito de aço!


Finalmente, o que eu mais esperava. Ela tirou sua calcinha e enfiou-o inteira em minha boca. Em seguida, vestiu outra preta, que combinava com o sutiã. Calçou então botas pretas, de cano bem alto. Agora estava vestida "para matar." Da mesma sacola mágica, puxou um plugue anal relativamente pequeno, e, provocantemente, relou-o sobre sua vagina para lubrificá-lo com seu sumo. Ato contí­nuo, me mandou ficar de quatro e meteu-me o plugue no ânus de uma só vez, falando que "puta precisa ficar com o rabo sempre pronto para levar vara".


Enquanto isso, eu lambia seus pés, seus dedinhos, a sola, o calcanhar até que ela me atirou uma calcinha minúscula e disse para eu vesti-la, mas só depois que ela saí­sse do quarto. Depois eu deveria ficar de quatro no chão com a cabeça voltada para o lado oposto ao da porta. Ela me deu um lenço de seda preta e mandou que eu vendasse os olhos. Obedeci-lhe cegamente, mas a espera foi longa: mais de 20 minutos. Finalmente ouvi um estalo e senti uma dor deliciosa nas nádegas. Roberta aplicava-me golpes lentos e descompassados. Só após um tempo, descobri tratar-se de uma sandália Havaianas. Sua mão era pesada, firme. Os golpes eram dados de forma que era impossí­vel prever quando viria o próximo.

Meu pau doí­a de tão duro. Roberta me xingava de tudo quanto era palavrão, mas de forma doce e sacana, quase sussurrada. Não me contive mais e gozei abundantemente na calcinha que vestia. Após muitas chineladas, ela parou. De súbito arrancou-me a calcinha e vendo-o lambuzada de sêmen, disse-me que iria me castigar.


Essa deusa perversa, em seguida, cravou suas unhas na minha bunda, me arranhando todo. Minhas nádegas estavam vermelhas e doloridas. Em seguida, aplicou algo gelado no meu ânus e logo em seguida começou a forçar a entrada com um objeto que - depois fui saber - era um vibrador. Ela o introduzia e retirava, introduzia e retirava. Meu pau endureceu novamente.


Após longos minutos assim, ela arrancou-me a venda e puxou-me pelos cabelos, levando minha boca até sua xoxota depilada, úmida e cheirando ao paraí­so. Mandou que eu a chupasse. Lambi lascivamente sua buceta e seu grelo, até que, em questão de minutos (adoro mulher que goza rápido!), ela emitiu um gemido seco, que me sinalizou mais um orgasmo.


Meu cacete ainda era de aço. Ela mandou que eu me deitasse no chão, de costas e passou a me massagear com seus pés acetinados. Esfregava seus pezinhos de gueixa por todo meu corpo. Por fim, passou a massagear meu pau e meus testí­culos. Disse-me então que eu iria ser castigado por ter gozado sem sua permissão. Começou a beliscar com força meus mamilos, sem parar de friccionar meu falo e meu escroto com seus divinos pés. Eu urrava de prazer! Gozei gritando de prazer pela segunda vez.


Roberta ordenou então que eu me vestisse e em seguida levou-me de volta ao estacionamento do parque. Mandou-me descer. Como presente de despedida, deu-me a sacola com as duas calcinhas, as quais guardo até hoje.


Nunca mais a vi, nem consegui contato, quer por e-mail, quer por telefone. Mas, tudo bem, não sei se resistiria a mais encontros como aquele. Um simples mortal da Terra não deve almejar conviver com uma deusa do Olimpo.

*Publicado por Cor no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/18.


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