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  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 23/01/18
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  • Autoria: Freya
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Dando continuidade a minha história, quem não leu, sugiro que leia "Planejando o castigo" e "Executando o castigo", pois assim terá uma visão de tudo o que aconteceu comigo.


Bom, me separei de Alan e na partilha optei por ficar com um pequeno sí­tio, nas proximidades da cidade em que moro. Eu chamo de sí­tio, mas me disseram que pelo tamanho é chácara. Tem um bom imóvel com três dormitórios, dois banheiros, duas salas, uma cozinha, lavanderia, além de piscina, churrasqueira, forno e fogão à lenha, uma boa área coberta com estacionamento, pomar, horta e uma casa pequena, bem na entrada, para o caseiro, o seu João, homem viúvo, muito gentil com cerca de 70 anos de idade. O acordo que fiz com meu ex-marido o obrigava a pagar a manutenção deste sí­tio por três anos, já que ele ficou com a casa da cidade que valia mais.


A minha intenção era vender antes destes três anos e comprar um apartamento pequeno para mim, já que com a separação, passei a morar com meus pais. Sou formada na área da tecnologia da informação e como precisava de emprego, recorri aos amigos de faculdade. Para a minha surpresa, logo recebi um e-mail de Letí­cia dizendo para procurá-la que arrumaria uma vaga.


Consegui o emprego passando a trabalhar junto com a própria Letí­cia que era a gerente de informática. Na primeira semana ela me convidou para jantar e conhecer o apartamento dela. Era lindo e foi aí­ que conheci pessoalmente Dominique, seu marido e diretor comercial da nossa empresa. Gentil, educado e muito bonito percebi que não me olhava muito sendo toda a sua atenção destinada à sua própria esposa.


Os meses foram se sucedendo e com a aproximação de um final de semana prolongado, que teria quatro dias de descanso, convidei o casal para passarmos estes dias no meu sí­tio. Dominique não poderia ir, pois haveria uma feira comercial em outro estado, não podendo faltar, mas Letí­cia concordou em ir.


E assim, foi. Chegamos ao sí­tio numa sexta-feira à noite com muito calor. Seu João nos recebeu e acomodou nossas coisas, retirando-se em seguida. Abrimos umas cervejas e ficamos conversando amenidades. Já meio tontinhas com o álcool, resolvemos dormir.


Na manhã seguinte, biquí­nis no corpo, lá fomos nós para a piscina. Só para lembrar, tenho cerca de 1. 75 m, 64 quilos, loira, olhos claros, rosto de adolescente sueca, pernas compridas, coxas grossas e bumbum empinado, graças a muito esporte e academia. Por volta da uma hora da tarde, seu João veio perguntar se precisávamos de algo e respondi que precisava de um churrasqueiro para assar a carne. Lá foi ele pilotar a churrasqueira. Seu João sempre foi muito discreto, mas percebi que de vez em quando, olhava para nós, principalmente quando passávamos bronzeador uma na outra. Também pudera duas mulheres com corpo maravilhoso, de biquí­ni, atiça qualquer homem mesmo idoso.


No iní­cio da noite, empanturradas de carne, fomos tomar banho e voltamos na varanda da casa. Seu João aparece com uma jarra de caipirinha de limão galego, nos oferece e se retira. Ficamos ali, sentadas, conversando, já novamente meio altinhas, quando Letí­cia me diz que não estava compreendendo o que estava acontecendo com ela e Dominique.


Abrindo seu coração, ela dizia que amava Dominique e que ele também a amava, que não deixava faltar quase nada a ela, que se preocupava com cada detalhe, mas faltava alguma coisa e ela não entendia. Perguntei o que é que falta e ela me respondeu timidamente:


- Pinto. Parece que ele perdeu o tesão.


Eu quase não acreditei afinal Letí­cia é uma morena linda, belos seios, cabelos lisos e compridos castanho escuros, boca carnuda, belas coxas e uma bela bunda durinha. Não acredito que escrevi isto, me perdoe amiga, mas tenho o compromisso de ser fiel à verdade sobre tudo. Letí­cia prosseguiu dizendo que, embora casados há somente três anos, Dominique não a procurava mais nos últimos meses, mas a cercava de carinho, de beijos. Ela tentou forçar a situação uma vez e percebeu que o pau dele não subiu.


Eu disse a ela que talvez fosse uma disfunção erétil, que havia tratamento, mas ela não tinha esta impressão. Ela já o havia questionado sobre alguma doença e ele negou. Como o amava muito foi aceitando, imaginando que era uma fase. Só que, assim como eu, queria um homem e não um irmão, por isso sua certeza era de que ele tinha outra.


Vendo esta situação, fui sincera e pedi o maior sigilo a ela. Como concordou, contei tudo o que ocorrera comigo e o que fizera. (Desculpe, mas lembro mais uma vez, se o leitor ainda não leu os contos "Planejando o castigo" e "Executando o castigo", sugiro que leia para se inteirar do assunto).


Ao saber de toda a história, ela me olhou surpresa e perguntou o que eu faria se estivesse na situação dela. Procurei desconversar, dizendo que no momento não sabia e que precisaria pensar. Eu não via nela perfil para fazer o que fiz e a situação era diferente. Não havia provas que estava sendo traí­da e, além disso, ambos se amavam afeiçoadamente o que não ocorria mais comigo e com Alan. Tudo bem estava faltando sexo, mas se amavam tanto que me deixavam confusa.


No trajeto de retorno do feriado, com dó da situação dela porque já havia passado por algo semelhante, toquei no assunto dizendo que talvez eu contratasse um investigador particular e falei isto porque no fundo achava que nada seria encontrado. Disse que somente assim ela poderia ter certeza e tirar esse negócio de traição da cabeça. Ela achou uma boa idéia, mas pediu para que eu fosse a intermediária com o investigador, pois tinha vergonha de aparecer. Fiquei entre a cruz e a espada, não queria me meter, mas ela tinha me arrumado o emprego e se tem algo que eu dou muito valor é a lealdade, e assim, aceitei.


No primeiro dia útil, através da internet procurei investigadores na cidade. Achei um anúncio que me parecia legal e fui até lá. Relatei que precisava saber se havia traição por parte de Dominique e ele me disse que uma investigação assim, é algo elaborado, precisa de tempo, escutas, fotos. Na realidade ele estava querendo valorizar o trabalho dele e lhe disse que queria isso o mais rápido possí­vel.


Dei-lhe um dinheiro para iní­cio das investigações e me pediu alguns dados sobre Dominique e uma foto. Pedi a Letí­cia que me enviou por wattsapp e encaminhei a ele. Esclareceu que era para voltar dali a um mês ou se surgisse alguma novidade me avisaria.


Decorrido o tempo voltei a fazer-lhe uma visita. Mostrou várias fotos, inclusive com a Letí­cia me dizendo que somente foi flagrado com esta mulher, mas achou estranho um fato. Ele era muito caseiro e somente saia com a mulher da foto, porém, neste mês, durante três dias ele não foi direto para casa. Em vez disso, foi para um endereço, digamos, meio suspeito porque era perto de uma conhecida área de prostituição. Agradeci pedindo o endereço e a paralisação da investigação já que precisava contar para Letí­cia e ver se ela sabia do que se tratava.


Na manhã seguinte, na sala do café, contei a ela. Letí­cia me disse que normalmente, no meio da semana, ele ia ver jogos de futebol e chegava tarde em casa. Sobre o endereço ela nada sabia. Falou que o investigador deveria se aprofundar no assunto, com fotos ou ví­deos e pagaria o que fosse preciso. Deveria ser o endereço de alguma puta.


Passei para o investigador a situação e fui informada que quando tivesse algo concreto ele me avisaria. Passou-se mais de um mês quando ele me ligou dizendo que tinha terminado a investigação e que precisava de mais dois mil reais como complemento do caso. Falei com Letí­cia e ela autorizou o pagamento.


Por volta do meio-dia fomos ao shopping onde a deixei esperando enquanto ia ao investigador buscar as provas. Ao chegar lá, curiosa o indaguei:


- É traição mesmo?


- Não sei se podemos chamar isso tecnicamente de traição. - respondeu ele ironicamente.


- Não entendi?


- Minha senhora, vou ser bem direto, a verdade é que o rapaz é viado. Não tem mulher alguma. O negócio dele é homem. O endereço é utilizado por vários garotos de programa. Nesse perí­odo ele contratou sempre o mesmo e aí­ faz o papel da mulher num relacionamento sexual.


- O senhor está brincando comigo. Isto não pode ser verdade.


- Veja as imagens.


Ele colocou um pen drive no notebook, abriu o arquivo e educadamente saiu da sala me deixando sozinha assistindo a Dominique chupar um pau, dar a bunda, enfim... Parecia uma mulher no cio. Fiquei estarrecida. Como iria falar para Letí­cia? Como ela iria reagir?


Eu o chamei de volta e perguntei se era este pen drive que eu deveria levar. Fez um sinal de positivo com a cabeça e disse que lamentava, mas era a realidade. Perguntei como ele havia conseguido fazer aquele ví­deo e ele respondeu que eram os segredos da profissão.


Voltei ao shopping e como era sexta-feira falei a Letí­cia para ligar para Dominique dizendo que irí­amos para o meu sí­tio resolver um problema sério e que voltaria amanhã. Ela não entendeu, mas presumiu que fosse algo ruim. Ligou, ele provavelmente achou estranho, mas concordou. Fomos direto para o estacionamento e quando entramos no carro falei:


- Letí­cia, não se desespere. Fique calma.


- Vai Heloí­sa... Fala o que está acontecendo. Com quem ele está me traindo?


- Calma amiga. Eu não sei como te dizer... Bem... Ele é gay.


Uma bomba se abateu sobre a cabeça de Letí­cia. Isso, realmente ela não esperava. A crise de choro veio como se abre uma comporta de uma usina hidroelétrica. Ela me dizia repetidamente, não pode ser... Não pode ser... Ele sempre foi homem comigo.


Saí­mos do shopping, passamos no apartamento dela onde a ajudei a buscar umas roupas, um notebook e pegamos a estrada sem ela falar nada, somente chorava e soluçava.


Quando chegamos ao sí­tio, ela estava mais calma e conformada, mas eu sabia que na hora que ela visse o conteúdo do arquivo, outra crise e agora maior iria acontecer. Sentamos, comecei a falar palavras para dar coragem a ela e abrimos o arquivo. Ela assistiu tudo sem emitir um único som. Lágrimas brotavam no seu rosto. Ao final ela me olhou e disse:


- O que eu faço Heloí­sa? Meus pais já morreram e não tenho mais nenhum parente perto. Me separo da pessoa que mais amo na vida? Me separo da pessoa que mais carinho e atenção me dá? Me separo da pessoa que dá segurança? É muito difí­cil assistir e aceitar tudo isso. O que eu faço?


- É amiga... É uma situação difí­cil. Nunca pensei em algo assim. Você precisa ficar calma e pensar na sua vida. No que é melhor para você. - falei abraçando-a.


O sábado foi muito penoso e eu não sabia o que dizer. Sabia o quanto ela o amava e a tristeza que ela deveria estar sentindo com a situação. Até em alguns instantes me achei criminosa por ter levado o pen drive a ela. Poderia ter inventado algo do tipo que ali era um local de jogo de carteado, por exemplo, mas como ficaria minha consciência. Depois afastei este tipo de pensamento, pois não era eu quem tinha culpa no cartório. No fundo, o que eu queria mesmo, era que ela não ficasse magoada para o resto da vida. Que encontrasse uma solução que a fizesse feliz.


O conselho que dei a ela era que conversasse com ele, que expusesse o seu ponto de vista, que ouvisse o dele, para então tomar uma decisão. Somente pedi uma coisa: que não me envolvesse. Admitindo disse que eu já tinha feito muito por ela e certamente não me comprometeria. Eu, sinceramente, não queria estar na pele dela. Estava muito claro para mim que ela o amava desesperadamente. Pegamos a estrada no final da tarde do sábado e a deixei em casa.


Na segunda-feira de manhã ela me chamou para a sala do café e confidenciou que almoçarí­amos juntas. No almoço, disse que ainda não havia tomado uma decisão, que ouvira o lado de Dominique. Resumindo: ele a amava, mas era bissexual e não tinha percebido que a tinha deixado tão de lado assim. Na realidade ele estava naquela fase de paixão desenfreada pelo rapaz; que era incontrolável, mas tinha a certeza de que passaria. Pediu perdão a ela e disse que, se ela quisesse, poderia transar com qualquer um, inclusive na frente dele, mas que não queria perder o grande amor que ela representava. Enfim, que o sexo não era tudo no casamento e que seria bom para abrir a cabeça e conhecer novas modalidades de erotismo. Que poderiam continuar juntos e serem felizes, respeitando-se mutuamente, inclusive nas tendências sexuais.


Visivelmente ela estava sensibilizada com o relato de Dominique e me disse que estava inclinada a continuar com ele. Ela o amava e queria reconquistar não o amor dele, pois já o tinha, mas o tesão dele por ela. Eu, pessoalmente, acredito que não faria isto, mas apenas me limitei a falar que teria que fazer o que seu coração e sua razão mandassem. Ninguém tem nada com isso, afinal a vida era deles.


Não conversamos mais sobre este assunto. Ela estava feliz e as poucas vezes em que encontrei Dominique nos corredores, não transparecia qualquer anormalidade. Cerca de três meses depois ela me diz:


- Heloí­sa, será que podemos ir ao seu sí­tio no próximo final de semana?


- Quem iria? - perguntei eu curiosa.


- Eu e Renê, Dominique e Mateus, você e se não tiver companhia, arrumo alguém bonitinho. - me disse entusiasmada e sorridente.


Falei que o caseiro estava internado no hospital e não tinha ninguém cuidando do sí­tio, mas isso não foi motivo suficiente para fazê-la desistir. Então concordei e disse que sim e eu levaria um amigo. Tinha certeza de que Bob iria, afinal já fazia algum tempo que não transávamos. Depois achei bom ir ao sí­tio mesmo, fazia quase três semanas que eu não aparecia lá e se tivesse algo para fazer, teria ao menos opiniões masculinas.


Dominique e Letí­cia passaram em casa na sexta-feira à noite para me pegar. Estavam alegres, falantes e descontraí­dos. A vida é estranha mesmo; meses atrás havia uma tristeza enorme se abatendo entre estes dois, hoje essa euforia, pensei.


No sábado, logo cedo Bob chegou. Eu o apresentei a Letí­cia e Dominique e fui ajudá-lo a descarregar suas coisas. Aproveitando o momento que estávamos sozinhos contei a Bob toda a situação. Rindo ele me disse, por mim tudo bem, só espero que ele não venha me convidar para passar a noite.


Em seguida chega mais um carro. Descem os dois garotos de programa, Mateus, o caso de Dominique e Renê, o de Letí­cia. Ambos eram bem jovens e Renê tinha cara de safado. Olhei para Letí­cia ela deu uma piscada, sorriu me dizendo:


- Antes que você pense em qualquer coisa, fique sabendo que é só sexo. Não tem sentimentos. Ai! Estou tão excitada amiga.


Bom, não demorou em irmos para a piscina e aproveitarmos o sol. Caipirinhas, cervejas, churrasco e horas depois, a noite chegara. Após o banho sentamos na varanda e ficamos conversando, acompanhados de mais caipirinhas. A felicidade estava no ar, mas eu sentia que deví­amos deixá-los a sós. Peguei Bob pela mão e fomos andar pelo sí­tio já que a noite estava estrelada e havia uma linda lua cheia. Paramos no pomar e começamos a nos beijar. Sua mão boba começou a percorrer meu corpo e me apalpar. Sabe aquele amasso gostoso de receber.


- Chupa meu pau. - Disse ele


- Mas aqui? E se alguém vier? Não. Tenho vergonha.


- Como vergonha? Você já fez isto na frente do seu ex-marido.


- É... Mas é diferente... Eles são estranhos.


- Por isso mesmo, eles não vão dizer nada, afinal sexo faz parte do mundo animal.


Convencida por ele, me abaixei, tirei seu pau para fora do short, comecei a punhetá-lo e a chupá-lo. Era a primeira vez que estava fazendo algo, não posso dizer em público porque não havia ninguém, mas ao ar livre. A sensação de perigo se misturava ao tesão, fazendo com que o prazer aumentasse ainda mais. Talvez por estar próximo de gozar ele me pede para parar e decidimos voltar para a casa e irmos para o quarto.


Quando chegamos a varanda da casa escutamos gemidos lá dentro. Identifiquei que era Letí­cia. Entramos no maior silêncio possí­vel, passamos pelo primeiro quarto e não havia ninguém. A porta do segundo quarto estava escancarada e quando olhamos nos surpreendemos.


Letí­cia e Dominique estavam de quatro, lado a lado, e seus machos estavam metendo forte. Nos viram e Dominique falou:


- Podem entrar. Somos liberais.


Meio constrangida, mas curiosa entrei e Bob ficou parado na porta. Era a primeira vez que eu via um homem dar a bunda, ao vivo e de pau duro. Não havia como negar que ele estava excitadí­ssimo em receber a pica de Mateus. Eu sempre ouvi dizer que dar a bunda doí­a muito, mas ele não parecia saber disso. Letí­cia por sua vez gemia como uma doida até que chegou ao orgasmo e atirou o seu corpo para frente. Renê, por sua vez, acabou gozando sobre sua bunda batendo uma rápida punheta.


Mateus continuava a comer Dominique, até que este começou a urrar e pela primeira vez também, vi um homem gozar sem que se tocasse em seu pau. Mateus fez o mesmo que Renê, retirou o pau, a camisinha e bateu uma punheta sobre Dominique que estava extremamente satisfeito.


Bob me puxou pelo braço e fomos para o meu quarto, tendo o cuidado de fechar a porta. Não sei se sou tão liberal assim, pensei. No quarto, Bob veio para cima de mim arrancando a minha roupa. Ele adorava o sexo selvagem e eu também. Pelados, começou a me chupar vigorosamente. Estava com saudades daquela lí­ngua e não foi difí­cil gozar.


Me colocou na posição de frango assado e começou a penetrar de um modo malvado e que me fazia gemer de tesão. Seu pau penetrava fundo e seu saco batia gostoso na minha bunda. Suas mãos acariciavam meus seios e vez por outra beliscava os meus mamilos. Foi quando, após uns cinco minutos assim, escutamos uns gritos e gemidos altos de Letí­cia e que acabou nos assustando.


Corremos pelados em direção ao quarto onde eles estavam e Letí­cia estava deitada, num papai-mamãe com nada menos que Dominique. Olha só, o tesão de Dominique havia voltado por ela e Letí­cia berrava de prazer. Renê e Mateus que somente assistiam a cena, quando me viram com olhar de desejo e tiveram uma ereção. Ao vir aquilo, imediatamente cobri com a mão a minha bucetinha e puxei Bob para o meu quarto novamente com medo de que ele tivesse percebido e quisesse brigar.


Voltamos para o quarto e na mesma posição ele fez o serviço. Depois a minha tradicional chupetinha o fez gozar novamente. Relaxado ele me pergunta:


- Heloí­sa por que você me puxou para o quarto?


Tentei enrolar dizendo que aquilo que vi me deu mais tesão mas ele complementou:


- A Letí­cia e o Dominique transando ou a pica do Mateus ou do Renê ficando dura? Heloí­sa, se você se preocupou com a minha reação, fique tranqí¼ila. Pergunto a você: Que homem não ficaria de pau duro em te olhar pelada?


Diante deste elogio, não teve jeito. Exigi e fui atendida numa nova foda, agora num papai-mamãe que durou um bom tempo. Dormimos exaustos.


Na manhã seguinte, acordo com barulho na piscina. Ao meu lado Bob ainda dormia. Levanto e olho pela janela me deparando com algo incomum. Tudo bem que o sí­tio era isolado, mas todos estavam pelados. Chamei Bob para ver e ele me perguntou se eu queria ir nua também. Disse que não e coloquei o biquí­ni. Acho que para se exibir, porque era o que tinha pinto maior ele foi nú. Aos nos verem chegar, Letí­cia logo falou:


- Oi amiga. Tira o biquí­ni. Vamos comemorar a natureza.


Bob se aproximou de mim por trás, puxando o lacinho da calcinha do biquí­ni que caiu. Instintivamente tentei segurá-lo e ele já estava soltando o sutiã, me dizendo baixinho, não vai ser estraga prazeres, estamos todos pelados, isto é natural. Ouvia o coro de tira, tira, tira e acabei cedendo ficando nua. Minha xaninha, depiladinha, lisinha, pela primeira vez era vista por mais de um homem ao mesmo tempo sem que eu tivesse que me preocupar.


Aquilo deu um clima de liberalidade e comecei a perceber que Renê tentava disfarçar, mas tinha mais começado a ficar de pinto duro. Por mim, estava me sentindo no paraí­so. Quer saber, tem coisa melhor para mulher do que ser desejada e ver o homem de pau duro? De rabo de olho eu olhava para Renê e via que ele me olhava com devassidão.


Calor enorme, cervejas e caipirinha correndo à solta, deixando-nos de miolo mole, Letí­cia teve a idéia de fazermos um torneio de vôlei na piscina e como prêmio, a dupla vencedora não poderia transar entre si, mas teria que escolher um de uma das duplas perdedoras. Os meninos toparam de cara, mas eu fiquei reticente. Estava me achando uma puta fazendo isto, mas ao mesmo tempo estava com um tesãosinho de Renê embora não quisesse nada com Mateus, mesmo assim acabei topando. Definidas as duplas: Letí­cia e Dominique, eu e Bob, Mateus e Renê. Quando minha ficha caiu, fiquei preocupada. Tinha que ganhar porque não poderia transar com Bob que era meu parceiro e então somente sobraria o Renê, já que não queria dar para o Mateus, nem para Dominique e muito menos ficar com Letí­cia.


Só que não ganhamos, ficamos em segundo lugar. A dupla ganhadora foi Renê e Mateus, cabendo a este fazer a primeira escolha. Tentei me esconder e por uma benção divina ele acabou escolhendo Dominique. A escolha tinha sido feita pelo dinheiro, estava na cara e agora era a vez de Renê. Na realidade ou ele escolhia o Bob e alguém iria ter que fazer o papel feminino ou me escolhia. Óbvio que acabou ficando comigo e Letí­cia com Bob.


Saí­mos da piscina e fomos para os quartos. Logo no primeiro, Dominique e Mateus entraram e trancaram a porta dizendo que não queriam ser interrompidos. Letí­cia olhou para mim e falou, vamos para o seu quarto lá a cama é maior e podemos ficar os quatro juntos. Topei pela bagunça e cada uma começou a chupar seu parceiro. O pau de Renê era menor do que o de Bob, mas gostoso igual. Eu estava craque nisto e via Letí­cia ter um bom desempenho fazendo no Bob. Engraçado, eu estava excitada de vê-la chupar o pau de Bob.


Deitamos e os meninos vieram nos chupar. Gostava do jeito que Bob fazia, mas Renê tinha algo mais, afinal ele era um profissional do sexo. Estávamos ali, a alguns minutos e eu excitadí­ssima com a lí­ngua de Renê na minha vagina, fechei os olhos. Depois de uns minutos senti duas bocas, uma em cada seio meu e mãos me apalpando em diversos lugares. Nossa... Que coisa maravilhosa. Bob estava à minha direita e Letí­cia à minha esquerda. Fechei novamente os olhos e fui sendo sugada e mordiscada até que, sinto uma lí­ngua nos meus lábios. Abri os olhos e Letí­cia começou a me dar selinhos, não deu nem tempo de reagir porque Renê aumentou a sucção no meu clitóris e gozei, abrindo a boca e gemendo. Aproveitando o meu estado Letí­cia me deu o maior beijão. Aquela lí­ngua fina penetrou a minha boca e naquele êxtase louco correspondi.


Quando me dei conta, Letí­cia já estava chupando a minha buceta e todos estavam olhando. Até Dominique que batia uma punheta para Mateus, estava presente. Já haviam feito sexo e tinham vindo espiar. Aquela situação estava confusa demais para mim e pedi para Letí­cia parar porque queria pinto.


Fui colocada de quatro na cama e ela na mesma posição sendo penetradas por Renê e Bob, conforme a aposta determinou. Embora estivesse molhada, não estava muito acostumada com camisinha e aquilo atrito da borracha me incomodava um pouco. Renê fazia maravilhosamente bem, ora tirava e penetrava tudo de uma vez, ora variava velocidade e força, além de falar bobagens no meu ouvido. Não demorou muito e gozei.


Ao meu lado, Letí­cia já tinha gozado e quando percebi Bob estava comendo o cuzinho dela. Ela rebolava, gemia e pedia para ele enfiar mais fundo enquanto o seu dedo tocava uma siririca.


- Vai... Aii... Forte... Vai... Aiiiii ... Come minha bundinha... Viu marido estão comendo a bundinha da tua mulher... Aiii...


- Rebola sua puta... Rebola no meu pau... Vai vadia... Putinha... Que cuzinho gostoso e apertado... - disse Bob que logo gozou.


Eu já estava satisfeita e recuperada quando ouvi Renê dizer:


- Ainda não gozei. Agora é sua vez de dar a bundinha...


- De jeito nenhum... Disse.


- Que é isso Heloí­sa? Não é tão ruim assim não. Dói um pouquinho no começo, mas depois você se acostuma. Experimenta, boba. - disse Letí­cia


O coro de experimenta, experimenta, experimenta, rompeu o silêncio que estava no quarto. Todos queriam ver eu dar a bunda pela primeira vez. Vencida pela maioria, pois Renê tinha que gozar e bastante curiosa aceitei com uma condição:


- Ok, mas se doer muito tem que parar. - disse


- Fique tranqí¼ila, se você não agí¼entar eu paro. - disse Renê já com o tubo de KY na mão.


Mandou eu ficar de quatro e lubrificou meu ânus. O seu dedo escorregava para dentro e foi alargando o meu buraco. Logo introduziu dois dedos e começou a ficar desconfortável. Ficou nesta brincadeira uns cinco minutos até que se posicionou atrás de mim. Meu cuse fechou e ele disse para relaxar. Começou a pincelar o pinto nas minhas nádegas e isto era bom, escorregava e dava uma sensação gostosa, até que a cabecinha encontrou o caminho.


Dei um pulo para frente e ele me agarrou pelo quadril. Aquilo veio e escorregou de novo para dentro. Fiz uma careta de dor porque estava muito desconfortável. Ele me disse que a cabecinha já tinha entrado e que ficaria assim até eu me acostumar. Não estava gostando de nada do que estava acontecendo. Ele começou a tocar no meu clitóris e isto começou a me dar algum prazer. Senti que ele começou a forçar e o pinto dele foi entrando cada vez mais, escorregando. Comecei a gritar. Meu cuparecia que iria estourar.


- Tira... Tira... Não... Chega... Tira... Tira... Não agí¼ento...


- Só mais um pouquinho, você já vai se acostumar...


- Não... Tira... Tira... Está doendo muito... Não... Tira... Aiiiii ... Pára... Pára... Aiiiii ... Pára por favor- disse com lágrimas nos olhos.


Vendo meu desespero foi cavalheiro e tirou. Senti um alí­vio enorme. Ele me pediu para deitar de bruços que deitaria por cima de mim. Disse que não queria mais ser penetrada na bunda e ele falou que respeitaria isso, mas gostaria de brincar com o pau no meio das minhas nádegas.


Acabei deixando com a condição de ele não por dentro. Besuntou toda a minha bunda de KY, retirou a camisinha e deitou-se por cima de mim. Aquilo era gostoso. Sentia seu pau escorregar no meio do meu rego e até comecei a pressioná-lo contraindo a musculatura da minha bunda. Senti que ele gostava disso e fazia repetidamente. Às vezes o pau dele buscava meu buraquinho e eu falava: olha... Não sei se era involuntário ou se estava me testando. Em determinado momento começou a friccionar fortemente seu pau na minha bunda e senti a porra quente escorrendo nas minhas coxas.


Tomamos banho, nos despedimos e viemos embora. No trajeto de volta Letí­cia me agradecia por ter ajudado e que ela estava muito feliz, pois Dominique a havia comido novamente. Este também agradeceu, disse que o teste de ver sua mulher dando para outro mexeu com ele. Certamente iria comer Letí­cia outras vezes e reforçou para que eu não comentasse nada na empresa. Da minha parte, eu que agradeci por ter passado por uma série de sensações novas em relação ao sexo, abrindo minha cabeça para novas experiências. No final, acho que todos ganhamos.

*Publicado por Freya no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/18.


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