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Encontro com um desconhecido

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 22/01/18
  • Leituras: 2014
  • Autoria: diabinha
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Era um final de tarde boêmio, o céu estava melâncolico, apesar de limpo. Estava sentada tomando uma cerveja, esperando o meu marido chegar para me acompanhar. Pensava na noite anterior, quando uma situação inusitada aconteceu comigo. Estava voltando para casa, após um dia cansativo, eram 20: 27 no meu relógio. Avistei um homem comum: estatura média, negro, com músculos evidentes na camiseta branca. Ele estava pedelando, bom, ele tinha ido pedalar e estava voltando ou indo para algum lugar. Ele caminhava empurrando sua bicicleta, todo suado. Não costumo falar com estranhos, e receio que ele também não tenha o costume. Percebi que o pneu da bicicleta dele havia furado, ele evidentemente precisava de ajuda. Apesar do meu cansaço, ele tinha despertado algo em mim, e no melhor dos casos, era um tesão inexplicável. Nem sempre fui uma boa cristã, ofereci ajuda por interesse. Queria lamber aqueles muscúlos suados, sentir aquela mão espalmar a minha bunda até o pau dele penetrar no meu cu. Fiquei imaginando isso, e minha buceta encharcou. Era propí­cio para uma putaria noturna, fazia tempo que eu não me aventurava em um homem desconhecido. Ele aceitou minha ajuda, mas com uma cara de malí­cia... (e, aliás, era recí­proco, eu fazia uma cara de safada propositalmente). Fingi que conhecia uma oficina, ele não era do meu bairro... (ufa, sorte). Enquanto isso, í­amos conversando e eu fui andando na frente dele (para que ele pudesse apreciar minha bunda rebolando, naquele vestido colado, em que a minha calcinha fio dental estava bem marcada dentro do meu cu). Era injusto enrolar aquele homem, que a essas horas já estava de pau duro, andando com uma bicicleta quebrada (hahaha). Resolvi propor um sexo casual, ele não demonstrou surpresa, pelo contrário, aceitou com naturalidade o pedido. Ainda não sabia nem o nome dele. Era melhor assim. Aquele homem me levou a um estado animalesco, dentro de um cemitério, dentro de um jazigo. Era uma fantasia dele, eu não podia negar. Quando ele tirou a blusa, pude ver toda a definição de um homem gostoso na minha frente. Aquele pau, porra, que pau grande do caralho. Era feito sob medida para minha buceta, para o meu cu, para a minha boca. Não estávamos ali para brincar. Quando entrei naquele ambiente sombrio, senti a msão dele penetrar nos meus cabelos, puxando contra si o meu corpo. Acariciando os meus seios com uma delicadeza gostosa, tipico de homem que sabe comer uma mulher. Eu desci, olhando bem nos olhos dele. Queria que ele gravasse o meu rosto, o rosto da desconhecida que chupava ele. Chupei aquele pau grande, preto, cheio de veias grossas, até ele gozar na minha boca. Engoli tudinho, eu estava ali como uma puta, não poderia fazer menos que isso. Dei para ele em todas as posições possí­veis. Mas entre elas uma nos marcou bastante: quando rebolei no pau dele. Ele deitou, estava de costa para ele, queria que ele visse minhas costas, minha tatuagem, minha bunda grande. Eu subia delicadamente e descia com força, olhava para trás e via aquele pau grande entrar e sair da minha buceta. Meu deus, como aquilo me deixava louca, gemi tão alto de prazer, que levantei tonta após aquele movimento. Com o meu cu esse homem usou uma força descomunal. Eu gritava de prazer, de dor, mas era como se todo meu corpo trabalhasse para o prazer, logo a dor passava despercebida. Ele suava, e quando eu olhava para ele, percebia que ele estava desfrutando muito bem do meu corpo. Minha bunda ardia, do tanto que ele espalmava e me deixava vermelha. Ele enfiava sem pena em mim. Felizmente eu prefiro isso no anal: a dor. Aquele homem me deixou louca de prazer. Gozou dentro de mim e gritou, como só um primata orgulhoso da sua força fí­sica poderia gritar. Passamos horas a fio brincando um com o outro. Chupei o cu dele, enfiei meu dedo todinho nele. Ele sabia desfrutar o desconhecido. Era uma tara minha, ele não tinha frescura para realizar os meus desejos. Ele sabia que tudo ali seria proveitoso para ambos. Saí­mos cansados daquele local. Arranhados, vermelhos, machucados. Ele me acompanhou próximo a minha casa. Mas aquela história era para se encerrar ali. Meu marido me esperava em casa, foi uma aventura gostosa, guardaria bem na memória. Enquanto espero meu marido chegar, recordo essa noite e me pergunto: Será que os mortos acordaram com aquele barulho?

*Publicado por diabinha no site climaxcontoseroticos.com em 22/01/18.


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