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Executando o castigo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 21/01/18
  • Leituras: 2623
  • Autoria: Freya
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Caso você não tenha lido, sugiro voltar no conto Planejando o castigo, pois certamente não entenderá o que está acontecendo.


Na terça-feira dei prosseguimento ao meu plano. Na academia que freqí¼ento tem um rapaz, que vou chamá-lo de Bob. Já tinha ouvido umas conversinhas no vestiário feminino sobre ele. Saí­a com mulheres casadas, confiável, discreto e ficava sempre na dele, daquele tipo come quieto. Jovem, forte, alto, lindo, me aproximei dele quando estava fazendo exercí­cios e puxei conversa. Foi um papo bem simples, mas dei um jeitinho de dizer que meu marido viajava a semana inteira. Tentei jogar o maior charme possí­vel e se ele não caí­sse, teria que mudar a minha estratégia e procurar um garoto de programa.


No dia seguinte ele se aproximou e me convidou para sair porque havia gostado de me conhecer, que procurava novos amigos já que não tinha muitas amizades, que se sentia só, enfim... Pensei, o cara é rápido, mas que papinho de moleque, convidar uma mulher casada para conversar? Tá bom, faz de conta que eu acredito, o que ele queria é por a rola em mim. Mas tudo bem, era isso mesmo que eu queria e acabei aceitando o convite para no dia seguinte nos encontrarmos num shopping.


Me produzi toda e lá fui eu com um vestido bem curto que marcava bem a minha bunda e mostrando minhas pernas. Desnecessário dizer que chamava a atenção dos homens dentro do shopping. Entramos num restaurante e escolhi um lugar para ficarmos bem reservados. Ele começou a falar que eu era uma mulher interessante, bonita, sensual, aquelas coisas que estamos acostumadas a ouvir e abriu o jogo dizendo que somente saí­a com mulheres casadas porque não queria nenhum relacionamento sério e, principalmente, tinha medo de doenças sexualmente transmissí­veis e por isso as casadas eram a melhor opção. Olhei para ele e disse que ele poderia me comer, mas teria que ser nas minhas condições.


Então, expus tudo o que tinha acontecido e tudo o que eu queria fazer. Ele fez algumas ponderações e embora fosse instrutor de jiu jitsu, estava preocupado com a reação posterior de Alan, pois não deve ser fácil ver um homem comer sua esposa. Procurei tranqí¼iliza-lo, porque conhecia Alan e ele não era um cara violento, nem tinha tanta força assim, pelo contrário era da paz. Cheguei a mostrar fotos nossas no facebook e o convenci.

Combinamos os detalhes e a única coisa que pedi é que ele fosse pontual em sua chegada, pois no meu plano não daria para ficar enrolando muito tempo.


Saí­mos dali e Bob foi para a casa dele. Acredito que estava ansioso para me comer e certamente deve ter batido uma bela punheta pensando em mim. Na volta, parei num sex shop e comprei uma calcinha vermelha de rendinha e um vibrador.


Enfim o final de semana chegou e Alan me disse se queria ir para o nosso sí­tio, já que fazia tempo que não í­amos e na segunda-feira ele estaria de folga. Disse-lhe que não, achava melhor ele descansar porque estava numa maratona de viagens. Ele concordou que realmente estava cansado e passamos o sábado e o domingo na mesma rotina.


Na segunda-feira iniciei o meu plano. Ele ainda dormia quando me ajeitei e suavemente fui encostando e rebolando a minha bunda no pau dele o que fez com que acordasse.


- Bom dia amor. Ui que delí­cia. Como é bom acordar assim, me deu uma vontade... - disse Alan me abraçando e alisando minhas coxas.


- Bom dia amor. Você sabe que de manhã eu sou um pouco travada, mas à noite nós podemos fazer sim. Estou com vontade também, mas gostaria de fazer de modo diferente. Sabe, descobri que tenho fantasias.


- Fantasias? Que tipo de fantasias?


- Ah... Eu gostaria de ser a dominadora, uma rainha e você meu escravo. Você somente faria aquilo que eu mandasse.


- Nossa... E você vai ordenar muita coisa?


- Muitas... Você verá.... Senão haverá punição... - disse rindo para Alan


Tudo armado sendo que o dia transcorreu normalmente. No iní­cio da noite já estava com o jantar pronto e fui tomar um banho. No chuveiro, ao me lavar, sentia uma forte excitação, pois só pensava em me vingar. Não havia mais nenhum sentimento em relação a Alan e me sentia liberta de todas as proibições que a sociedade me impôs durantes estes anos. A única coisa que eu não faria era liberar meu cuzinho virgem, não me sentia confortável.


Vesti uma camisola curta e transparente, com uma calcinha fio dental. Prendi meu cabelo, passei um perfuminho, conferi as câmeras no quarto e desci para jantar. Alan me esperava na sala e quando me viu descer da escada disse:


- Nossa... Que tesão você está... Vou te pegar com gosto hoje...


- Como? É assim que se fala com sua rainha? Só por isso, após o jantar você será punido. Disse-lhe sorrindo.


Ele também riu e já tinha entrado no clima, só que não sabia o que estava por vir. Jantamos e enquanto eu lavava a louça ele ficou assistindo televisão na sala. Fiquei fazendo hora na cozinha. A ansiedade tomava conta de mim, mas era preciso me controlar. Esta última parte do plano requer um pouco de atenção com o tempo. Tinha que ser mais ou menos cronometrado.


Enfim, chegou o momento eram dez para as nove. Fui para a sala e disse a Alan:


- Escravo, a sua rainha já decidiu a sua punição. Você deve me seguir ao quarto masmorra e ouvir a sua sentença.


Rindo e completamente solto, ele me acompanhou ao quarto. Lá, novamente me dirigi a ele dizendo:


- Agora, a sua punição é tirar toda a roupa. Vou te amarrar na cama, te amordaçar e vou açoitar o seu pinto com minha lí­ngua e chupá-lo.


Me obedecendo, sem desconfiar de absolutamente nada, completamente pelado e de pau duro, se jogou na cama. Fui até o guarda-roupa e peguei as algemas e a mordaça. Quando ele viu não gostou muito e quis parar, mas eu o convenci dizendo que era minha fantasia, que as chaves estavam aqui e que era para ele deitar e relaxar, pois queria fazer aquela noite inesquecí­vel.


Coloquei a primeira algema no seu pulso, prendendo-a na cabeceira da cama de metal que tí­nhamos.


- Vamos, não desobedeça a sua rainha. - falei com voz firme, enquanto escutamos a campainha tocar.


- Porra! Quem será que é? - disse ele.


- Sei lá. Deve ser um pedinte e se não atendermos ele vai embora. Não esperamos ninguém hoje. Não vamos quebrar o clima.


Neste momento eu já estava colocando a segunda algema e prendendo-a na cama. Quando peguei a mordaça, Alan disse:


- Mas isto é realmente necessário.


- Sim... Não quero ouvir uma palavra do meu escravo, somente os gemidos de tesão. - eu disse aproximando minha boca da dele antes de amordaçá-lo.


Pronto. Agora ele estava preso e amordaçado. Não tinha mais como fugir e a campainha tocou novamente. Disse para ele que iria ver quem era e para me esperar que eu já voltaria para executar o castigo.


Abri as portas com o maior cuidado possí­vel. Deu para ver que Bob quando me olhou com aquela camisola curta, se encantou. Falei para ele me seguir em silêncio e nos dirigimos para o quarto. Fiz Bob esperar na porta de modo que Alan não pudesse vê-lo e entrei solenemente.


- Escravo, devido aos seus crimes de traição com a puta da Tamí­res, da Mariana e de outras ou outros, quem sabe, estou revendo a sua pena e convoco o carrasco Bob para se apresentar diante de mim.


Nisso, Bob entra no quarto. A cara que Alan fez foi inesquecí­vel. Seu pinto abaixou no mesmo momento. Ele tentava desesperadamente falar e se libertar, chegando a machucar uma das mãos, mas era inútil.


- Bob, veja o que este imbecil fez. - disse.


Neste momento acionei a tela do computador e comecei a mostrar uma série de fotos e ví­deos de Alan transando com a Tamí­res. A imagem que finalizava o ví­deo era meu marido, ou melhor, meu ex-marido de calcinha.


- Sabe Alan, no mês passado fizemos onze anos de casado e você nem se lembrou, ou melhor, foi comemorar com a Tamí­res, né. Pois bem, hoje teremos uma segunda lua-de-mel e você vai assistir ao Bob me comer. É isso mesmo Alan, vou dar para o Bob na sua frente. Bob, você tem algo a dizer?


- Sim. Já que estamos na noite das fantasias, a minha é transar com duas mulheres.


- Ah! Então precisamos arrumar a segunda mulher, né. Que tal a que está de calcinha no monitor?


- Pode ser sim, ela parece ser bem gostosa.


- Então já que temos a escolhida, vamos prepará-la.


Tudo isto já tinha sido combinado e fui até a minha gaveta, peguei a calcinha vermelha que tinha comprado e pedi para Bob colocar em Alan. Ele tentou se debater, mas Bob, aproveitando a sua experiência de lutador o dominou facilmente. Aproveitei para dizer que tudo estava sendo gravado e que ele receberia um ví­deo de toda a nossa noite, como recordação e se me enchesse o saco eu divulgaria para todos os seus amigos. Alan estava com tanta raiva que lágrimas escorreram do seu rosto.


- Olha Bob. A menina está chorando. Acho que está emocionada, mas vai chorar mais daqui a pouco. - disse.


Fui em direção a Bob e comecei a despi-lo. Quando tirei a cueca, seu pinto saltou para fora. Quase enlouqueci. Estava mole e comecei a punhetá-lo. Era macio, grande e a sensação era extremamente agradável quando senti ele enrijecer. Coloquei a boca na cabecinha e iniciei uma chupeta. Era uma cabeça macia, vermelha, meus lábios a faziam sumir e minha lí­ngua passeava por toda a sua extensão. Alan começou a se debater e grunhir na cama.


- Calma Alan... Prometo que depois você vai chupar ele também. Agora é minha vez. - disse.


Bob segurava minha cabeça e penetrava com cuidado a minha boca. Começou a bater com aquele pau enorme e gostoso na minha bochecha. A minha lí­ngua descia até o saco liso e depilado dele, colocando uma de suas bolas por vez na minha boca. Lambia e sugava carinhosamente. Quando subia com a lí­ngua pelo corpo do pau dele parecia interminável. Aquilo estava durinho, cheio de veias, pulsava e eu babava na cabeçinha e punha o que dava dentro da boca.


A sensação estava maravilhosa, me fazia lembrar a primeira vez que chupei um pau. Enquanto Alan grunhia de raiva, Bob suspirava eu repetia que era o pau mais gostoso que tinha chupado. Aquele mastro comprido com aquele matagal bem ralinho e enroladinho no púbis. Eu sugava aquilo com tanto prazer ainda mais com aquele gostinho bem salgadinho. Eram lambidas intermináveis e eu já estava toda molhadinha. Senti que ele poderia gozar a qualquer instante e parei.


Me levantei, Bob retirou a minha camisola, me virando de costas e senti aquele pau extremamente duro na minha bunda sobre a calcinha. Suas mãos firmes seguraram meus peitos e sua lí­ngua percorreu meu pescoço me arrepiando toda. Não queria que aquele momento acabasse nunca.


Agilmente me deitou e deu uma atenção especial aos meus pequenos peitinhos. Abocanhou com apetite, sugando e mordiscando meus mamilos enrijecidos. Aos poucos foi descendo pelo meu ventre, lambia meu umbigo, mordia minhas virilhas e passava o queixo sobre minha vagina por sobre a calcinha, numa tortura interminável. Agora era eu que suspirava de prazer.


Suas mãos iam apertando a minha bunda cada vez mais forte. Suavemente, sua cabeça levantou e ficou a altura dos meus lábios. Começou a beijar o cantinho da minha boca e sem pedir permissão, introduziu a sua lí­ngua num beijo gostoso, molhado e que foi plenamente correspondido. Estava entregue e ouvia Alan grunhir e se mexer.


Bob não parava um minuto e o meu pescoço e orelha eram os alvos. A sensação de tesão era indescrití­vel. Senti suas mãos baixando a minha calcinha e sua cabeça veio descendo, lentamente, até que senti o calor da sua boca próxima da minha vulva, direcionei sua cabeça e senti sua lí­ngua penetrar na minha vagina.


Áspera, firme e flexí­vel ela percorria todos os lugares da minha buceta. Seus dedos faziam pressão sobre a vulva. Senti um dedo penetrar na minha vagina e a lí­ngua achar o meu clitóris. Me contorci e gemi alto. Bob percebe e começou a chupar vigorosamente de forma que não resisti. Meu coração disparou, tremi dos pés a cabeça e gozei. Senti o gosto da vingança pela primeira vez.


Assim que me recompus, olhei para Alan. Ele estava com uma cara de dar dó. Falei para Bob que queria sentar no seu colo e assim controlar a penetração, porque, até hoje só tinha dado para um pintinho insignificante e apontei para Alan. Bob foi pegar uma camisinha, mas disse-lhe que não precisava e que era estéril, poderia gozar dentro de mim sem problemas.


Bob sentou na cama com o pau rijo. Me ajeitei ficando de forma que Alan pudesse ver aquele pau invadindo a minha buceta. Estava molhadinha e fui descendo vagarosamente, aproveitando cada centí­metro. Em alguns momentos sentia um pouquinho de dor e quando isto acontecia, eu parava, me concentrava, respirava fundo, relaxava e fazia força para entrar mais até que entrou tudo. Assim, me sentia empalada e fiquei parada por alguns instantes.


Comecei a rebolar e sentia os pentelhos dele roçarem na minha bunda. Que sentimento maravilhoso, afinal também fazia muito tempo que não transava. Comecei a cavalgar bem lentamente e fui aumentando a força da sentada. Minha bunda batia gostosamente no púbis do Bob. Ambos gemí­amos de tesão enquanto que Alan de fúria. Sua cara era de perplexidade e ao ver aquilo me sentia extremamente feliz. Ficamos ali por uns cinco minutos e pedi para trocar de posição.


Fiquei de quatro com o corpo de lado para que Alan pudesse ver aquele pinto duro entrando dentro de mim. Bob abriu minhas pernas e começou a penetrar. De vez em quando dava tapas na minha bunda deixando-a vermelha e às vezes tirava tudo, enfiando novamente com cuidado para não me machucar. Puxava meu cabelo para trás e eu me sentia completamente dominada. Alan assistia a tudo sem poder falar nada.


- Vai Bob, me come.... Me come... Mostra para este corno que mulher quer homem como você. Que dá valor ao que tem em casa, porque senão acontece isso. Isso... Vai me fode... Mulher gosta de levar pinto, viu corninho. - disse olhando firmemente para Alan.


- E aí­ corno. Está gostando de ver sua mulher sendo comida. Ela tem uma bucetinha espetacular, mas pena que você não vai mais poder comer. - disse Bob.


- Ah Bob. Você acha que eu ainda voltaria a dar para um cara desses. Pinto de merda, sempre gozou rápido e muitas vezes simulei prazer para não deixá-lo constrangido. Depois de vê-lo de calcinha e gozando com o dedo de uma puta no cú, para mim virou viado e isso me deixa triste porque me enganou por muito tempo, mas agora tenho macho de verdade. Vai, fode minha buceta.


Bob passou a dar estocadas mais fortes e rí­tmicas que me faziam delirar. Suas mãos firmes cravavam na minha bunda, me puxando com muita potencia. Por sua vez eu jogava os meus quadris para trás e movimentava os músculos da minha vagina, mordendo o pau dele. Aquele barulho caracterí­stico de bunda batendo no púbis dominava o ambiente, junto com gemidos e suspiros. De repente uma onda de prazer faz eu me contrair toda. Ele aumenta a força e o ritmo me fazendo gozar deliciosamente. Sinto o pau de Bob inchar e gozar dentro de mim o que provoca um prolongamento do orgasmo, seguido de muitos gemidos da minha parte. Nunca, na minha vida, havia sentido o que senti. Êxtase é a palavra que melhor define.


Ficamos ali parados, deslumbrados, por alguns segundos. Quando Bob retirou aquele mastro de dentro de mim, caí­ deitada e me virei olhando para Alan. Abri minhas pernas e disse:


- Viu corninho. Viu o que é uma foda de verdade. Viu o que é satisfazer uma mulher. Olha a minha bucetinha... Que estrago ele fez né... Mas tudo bem, daqui a pouco ela volta ao normal, pronta para mais pica. O que acha de um cuzinho Bob?


- Adoraria.


- É, mas se restabeleça primeiro, a mulherzinha algemada aqui do lado vai adorar dar a bundinha para você. Não é Alan?


A expressão de terror estava no seu rosto. Acho que o coração dele queria sair pela boca quando Bob se levantou indo em direção a Alan. Começou passando a mão nas suas coxas, apertou a sua bunda e tirou a calcinha dele. Peguei o vibrador, liguei, entreguei para o Bob e falei para o Alan sentar em cima. Na realidade a intenção não era penetrá-lo, embora merecesse, mas apenas o fiz sentar em cima, de forma que sua bunda sentisse a vibração.


- Calma corninho, não pense você que não sei que o homem tem muitas terminações nervosas no anus e que sente prazer quando lhe tocam a próstata. Eu até entendo o fio-terra, mas precisava ter feito com uma puta. Por que não me pediu? Tinha vergonha ou você realmente gosta de rola de macho? Vem Bob, vamos continuar enquanto ele sente prazer na bundinha.


Bob vem em minha direção e começo uma nova chupeta nele. Seu pau vai endurecendo na minha boca e aquela sensação gostosa me faz dizer:


- Que pau gostoso. Quero leitinho. Goza na minha boca.


Sugando e punhetando vigorosamente, Bob não demorou muito para gozar na minha boca. Com a boca cheia de porra, olhei para Alan e engoli. Voltei ao pau de Bob que ainda tinha um pouco de esperma e o limpei, deixando este restinho na minha boca, indo para perto de Alan. Peguei meu dedo indicador, molhei naquela porra e passei nos lábios e na boca de Alan o que o fez fazer uma careta. Disse-lhe:


- Corninho, você não tem o que reclamar. Te dei três presentes hoje: uma calcinha vermelha de rendinha, um vibrador e o gosto de um macho na boca. Eu até pensei em falar para ele comer o seu cú, ou enfiar o vibrador aí­, mas não vou te dar mais prazer. Se quiser vá atrás.


Eu e Bob começamos a nos vestir e quando estávamos prontos, pedi a ele soltar a mão esquerda de Alan e dar-lhe as chaves das algemas dizendo:


- Vou para um motel com Bob para continuar a dar para ele. Ah! Vou pagar com seu cartão de crédito. Acho que você merece e amanhã já vou constituir um advogado para a nossa separação. Até definirmos a partilha, você poderá vir aqui somente no final de semana porque não estarei aqui, provavelmente estarei na casa de um macho. De hoje em diante, embora eu possa dar para quem eu quero, não vou dar para qualquer um, somente para escolhidos. Falando nisso, quando vir Paulo, seu chefe, diga-lhe que repensei a situação e acho que ele poderá me comer de novo, mas desta vez é como forma de agradecimento e lembre-se tenho tudo gravado. Não tente nada contra mim.


Recolhi as câmeras e saí­mos.


*Publicado por Freya no site climaxcontoseroticos.com em 21/01/18.


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