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Querendo dar

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 17/01/18
  • Leituras: 8736
  • Autoria: Freya
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Meu nome é Heloí­sa e você que é mulher sabe muito bem que na adolescência começamos a sentir aquela vontade, aquela coceirinha de se entregar para um homem. Desde esta época eu sempre fui fascinada em sexo, embora não deixasse isto transparecer porque minha famí­lia era muito rí­gida e eu tinha que ser recatada.


Não era só pela minha famí­lia, mas a sociedade da época era assim, embora eu achasse tremendamente injusto. O menino podia sair, ter duas namoradas e até ter relações sexuais à vontade que ele era valorizado enquanto a menina, se fizesse o mesmo, era taxada de puta. Mas, não havia com quem reclamar. Tí­nhamos que concordar com aquilo e ficarmos quietas.


Perdi minha virgindade muito cedo com meu primo mais velho que me pegou meio que na marra, porque na hora eu não queria dar. Isto me traumatizou um pouco, primeiro porque eu era muito nova e não entendia direito o que estava acontecendo e segundo porque foi meio desconfortável e com muita dor. Fiquei com tanto ódio dele que nunca mais conversamos.


Nunca comentei isto com ninguém, mas deixou uma marca no meu modo de ser. Sempre fui bonita, loirinha, olhos verdes, pernas compridas, coxas grossas, enfim, com um corpo muito sensual, mas comecei a não dar muito espaço para os meninos se aproximarem com gracejos e isto era um grande obstáculo para ficar com um namoradinho.


Eu escutava minhas amigas contando sobre beijos, amassos, mão boba de seus namorados e ficava imaginando, em casa, como seria transar com vontade de dar. Timidamente no banho, tocava meus seios, minha vagina e minha bunda, mas não achava muita graça. Eu queria era um menino fazendo isto em mim, mas tinha medo por causa da experiência que meu primo havia me proporcionado.


Aos dezesseis anos, com os hormônios alvoroçados, passei a observar um menino bonitinho da classe ao lado da minha. Ele era muito sério e reservado, além de ser quase dois anos mais novo do que eu, mas ele não era igual aos demais e até hoje não entendo o que ele tinha de diferente.


Comentei com minhas amigas e elas acharam ele um gatinho, porém novo demais para mim. Nenhuma delas tinha namorado mais novo. Achei que aquilo não seria problema e comecei a paquerá-lo, aliás, por ele ser mais novo eu não tinha tanto medo. Era um olharzinho para cá, um risinho para lá, mas os dias iam se passando e nada dele tomar a iniciativa de vir conversar comigo.


Pedi ajuda às minhas amigas, que através de colegas comuns fizeram com que nós nos conhecêssemos. O nome dele era Mateus, fiquei entusiasmada e senti que ele ficou surpreso com a situação, pois deveria saber que eu era desejada, sabe como é fofoca de colégio, mas ninguém se atrevia em vir falar comigo já que tinha a fama de ser difí­cil.


No dia seguinte, cheguei cedo ao colégio e logo que o vi dei-lhe um beijo no rosto. Ele ficou vermelho na hora. Aos poucos fomos nos conhecendo melhor e aquele entusiasmo que eu sentia, transformou-se numa pequena paixão, pois ele era doce, puro e muito tí­mido. Talvez isto fosse um problema, mas não levei em consideração porque gostava do jeitinho dele.


O tempo ia passando e ele não se decidia, até que num dia cheguei e lhe disse:


- Sabe Mateus, você é um cara legal, atencioso e gosto de você. Será que a gente não poderia namorar?


Hoje, esta situação pode até parecer normal, mas naquela época era algo bem arrojado para uma menina dizer. Bem, ele aceitou e começamos a namorar e embora fosse claro ver que estava orgulhoso por estar comigo, sua timidez e inexperiência eram enormes. Eu precisava ficar falando para ele que queria um beijo, que queria um abraço. A vergonha que ele tinha começava a me preocupar. Será que ele não gosta de mim? Será que ele não gosta de mulher e está comigo para manter as aparências?


Mas estas dúvidas se dissiparam num final de tarde, atrás do colégio, quando longe das vistas dos nossos amigos, ele me agarrou, me deu um beijo e pude sentir o pinto duro dele roçando na minha xaninha. Fique super feliz, mas não lhe disse nada.


Os dias foram passando e a minha vontade de dar só ia aumentando, até que resolvi convidá-lo para vir em casa num sábado após o almoço. Por volta da uma e meia da tarde ele chegou. Eu vestia uma camisa com alguns botões, sem sutiã e short bem curtinho, daquele em que a polpinha da bunda fica aparecendo. Entramos, sentamos no sofá da sala e ele meio que nervoso, logo me perguntou:


- É hoje que vou conhecer seus pais?


- Não. Eles têm um bar e aos sábados chegam muito tarde. Estaremos a sós. Pode relaxar. - disse.


- Então será que não é melhor eu ir embora? Não vai dar problema para você ficar comigo dentro da sua casa? Os vizinhos podem comentar, podem falar para os seus pais.


- Fica tranqí¼ilo. Minha mãe sabe que você está aqui e além do mais não vai acontecer nada que eu não queira.


Isto era mentira porque minha mãe não sabia que ele viria, mas não queria que Mateus soubesse disso. Se alguém comentasse com a minha mãe eu já tinha a desculpa preparada de que realmente veio um amigo da escola buscar um caderno, mas entrou e saiu. De qualquer maneira, fiquei orgulhosa dele se preocupar comigo, mas sem querer prolongar a conversa, dei-lhe um gostoso beijo. Olhei para a bermuda que ele vestia e dava para ver que ele estava excitado.


- Você pode me dar um copo d"água. Estou com sede. - disse Mateus


Fui até a cozinha para buscar a água e antes de voltar para a sala, desabotoei dois botões da camisa para deixar meus petinhos mais a mostra. Eles sempre foram pequenos e estavam durinhos.


Voltei para sala sentando-me ao seu lado. Liguei a televisão enquanto ele tomava a água, aproveitando para me encostar nele e colocar a minha mão sobre a sua perna, fazendo leves carinhos. Minha vontade era de pegar logo no pau dele, mas tinha que me comportar como uma menina direita, portanto decidi não fazer.


O tempo foi passando e ele não tomava nenhuma iniciativa. Pensei, vou ser mais direta e coloquei a mão dele sobre minha coxa. Timidamente, ele começou a acariciá-la, mas quando chegava mais próximo da minha xaninha, ele começava de novo do joelho. Eu estava doida para ele perceber que eu não iria resistir a nada que ele fizesse. Poderia abrir o zí­per do meu short ou tocar nos meus seios, mas ele ficava com aquele movimento meio que sem graça, deslizando a mão sobre a minha coxa, sem praticamente, nenhuma pressão.


Decidi alterar a estratégia e mostrar o meu quarto a ele. Deitei na cama, liguei a televisão e disse:


- Vem Mateus. Deita aqui do meu lado.


Parecendo meio contrariado, deitou-se. Olhei para ele e dei um novo beijo. Como eu estava numa posição um pouco acima dele, puxei seu rosto que acabou indo parar, praticamente, na altura dos meus seios e acariciei sua cabeça. Esperava que ele sugasse as minhas tetas, que lambesse meus mamilos, mas simplesmente ele tirou a cabeça dali, me dizendo:


- Sabe, preciso ir embora. Minha mãe me pediu para passar no mercado para comprar e levar algumas coisas. Falei que voltarei cedo. Outro dia eu volto.


Aquilo foi um balde de água fria em mim. Eu, ali, doidinha para ele me comer e ele vai embora. Isto me desapontou o que me fez dizer:


- Realmente Mateus, você tem razão. É melhor mesmo que você vá embora.


Frustrada com a situação, eu o acompanhei até o portão e mesmo entendendo que o Mateus era inexperiente, não conseguia me conformar. Hoje, acho que ele deve se arrepender do que fez, ou melhor, do que não fez. Na semana seguinte, talvez por causa dessa inocência dele, arrumei um jeito de ter uma discussão e desmanchamos, porém, a vontade de dar só aumentava. Percebi que precisava ser mais "aberta" com outros meninos, principalmente mais velhos.


Quase um mês depois, já no final do ano e numa sexta-feira, minha mãe me pediu para ir até a padaria comprar pão e levar no bar. Quando estava saindo da padaria, toda desajeitada com os três sacos imensos de pão que carregava, ouvi atrás de mim:


- Oi, princesa holandesa. Deixa eu te ajudar com isso.


Olhei para trás e vi que era Diogo, um menino do último ano do colegial, que já havia namorado algumas meninas e tinha a fama do que hoje chamamos pegador. Espantei-me não só por ter sido chamada de princesa holandesa, mas com a gentileza dele, pois nunca haví­amos conversado. Aceitei a ajuda com uma condição: ele levaria até a esquina da rua do bar dos meus pais e dali para frente eu levaria. Não queria que meu pai o visse me acompanhando. Concordando com esta minha exigência, seguimos juntos até a esquina, onde peguei os pacotes e me despedi dele.


Entreguei os pães no bar e voltei apressadamente porque já estava atrasada para ir à escola. Quando virei à esquina, para minha surpresa, Diogo estava lá.


- Posso te acompanhar até a sua casa? - disse Diogo.


- Pode, mas estou atrasada para a aula. Você não vai à escola hoje?


- Não. Já fechei todas as matérias e não vou mais à escola. Preciso arrumar as minhas coisas.


- Vai viajar?


- Sim. São as minhas últimas duas semanas no Brasil. Meu pai foi transferido para trabalhar em Portugal e vou fazer faculdade lá.


Assim fomos conversando e não sei ao certo o que estava sentindo. Parecia que nos conhecí­amos há muito tempo e aquela vontade de fazer sexo não saí­a da minha cabeça, contudo se eu quisesse alguma coisa com ele sabia que não teria outra oportunidade.


Estávamos nos aproximando da minha casa e uma dúvida sobre esta situação martelava a minha cabeça. Tinha o lado positivo de que ele iria embora do paí­s e acredito que não falaria com ninguém se fizéssemos algo. Também tinha o lado negativo, já que haví­amos conversado pela primeira vez e não sentia algo mais forte em relação a ele embora fosse bonito e charmoso. Além disso, existia o pior que era se eu gostasse do que ele fizesse, não teria chance de repetir. Diante deste dilema, a vontade de dar prevaleceu e decidi que valeria à pena tentar. Acabei convidando-o para vir no dia seguinte em casa, logo após o almoço, com a desculpa de conversarmos mais um pouco. Ele me respondeu que não sabia se daria tempo, pois tinha muita coisa para fazer. Confiando nos meus atrativos, tinha quase certeza de que ele viria.


No sábado acordei por volta das onze horas e minha mãe já havia saí­do para o bar. Levantei, tomei um banho e fui me produzir. Coloquei uma calcinha vermelha, uma saia bem curtinha e uma camiseta bem justinha. Como estava sem sutiã, meus mamilos estavam eriçados o que marcava em demasia a camiseta e decidi trocá-la por uma mais folgada. Não queria parecer uma oferecida.


Olhava no relógio a cada cinco minutos e o tempo ia passando e nada do Diogo aparecer. Estava desiludida, até que perto das três horas da tarde a campainha toca. Era ele. Um fogo interno percorreu todas as minhas veias. Abri o portão, entramos na sala e sentamos no sofá. Fazia um calor imenso.


Foi só ele entrar e escutamos o barulho de um trovão. Uma verdadeira tempestade começara lá fora. Isto até que foi bom, porque se alguma vizinha comentasse algo com a minha mãe, poderia dar a desculpa de que um menino veio buscar um caderno e como começou a chuva não tinha como ir embora.


- Como você está linda e perfumada.


- Obrigada Diogo. E os preparativos para viagem? Já fez as malas?


- Sim, praticamente tudo pronto. Uma ou duas vezes por ano, voltaremos ao Brasil para revermos a famí­lia. Por falar em famí­lia, não vai me apresentar seus pais e seus irmãos?


- Sou filha única e os meus pais não estão em casa. Temos um bar que serve feijoada aos sábados e eles voltam tarde da noite. Estamos sozinhos. Vou pegar um refrigerante para nós.


Fui para a cozinha e quando estava lá, distraí­da, senti um leve aperto no meu braço. Me virei e Diogo estava na minha frente. Seus lábios vieram em direção aos meus e sua lí­ngua penetrou na minha boca. Que ousado, pensei, mas instintivamente comecei a corresponder ao beijo, contudo logo decidi me fazer de difí­cil, impedi a continuação do beijo e disse:


- Não Diogo... O que você está fazendo...


- Diz que você não gostou.


Fiquei paralisada e o silencio foi minha resposta o que fez com que ele viesse novamente para cima de mim. Desta vez, suas mãos me seguraram pela cintura e o seu corpo pressionou o meu, me jogando ao encontro da pia. Pude sentir algo volumoso e duro comprimindo a minha xaninha. O beijo era gostoso, molhado e me entreguei. Aos poucos suas mãos começaram a explorar firmemente o meu corpo. Primeiro pela cintura, passando pelas coxas, bunda e finalmente senti a pressão do seu dedo na minha vagina sobre a calcinha.


Ele estava sendo atrevido e rápido demais que cheguei a pensar em falar algo, mas aquilo era tão gostoso. Acho que ele sentiu todo o calor que se originava na minha vagina e seus dedos passaram a explorá-la por dentro da calcinha. Sentia uma mistura de sensações boas e quando por vezes interrompia o beijo eu lhe dizia para parar. Mas sabe aquele pára que na verdade você quer dizer continua. Eu estava num estado de êxtase que não pensava mais em nada e o levei para o meu quarto.


Tirei minha camiseta liberando os meus peitinhos que foram abocanhados, com volúpia, por Diogo. Chupava e mordia levemente os meus mamilos. Suas mãos foram baixando minha saia e minha calcinha. Eu quase não acreditava no que estava acontecendo, mas, enfim estava peladinha na frente de um homem e prestes a dar.


- Que bucetinha maravilhosa. Toda depiladinha. - disse ele.


Enquanto ele tirava a camiseta eu baixei a sua bermuda e cueca. Um pinto gostoso pulou para fora. Devia ter uns dezoito centí­metros com uma cabeça rosada muito linda. Ele estava doido de tesão também e levemente empurrou meus ombros para que eu deitasse na cama, vindo por cima.


Abri minhas pernas, pronta para receber aquele pinto. Ele se mexia em cima de mim, sem me penetrar, somente roçando aquele pau na minha vagina. Eu já não estava aguentando mais de tanta excitação, quando, finalmente, aquilo começou a entrar dentro de mim.


Sensações diferentes, dor e ardência misturada com tanto prazer que era praticamente difí­cil distinguir o que era cada coisa. Era muito diferente da minha primeira vez que foi somente sofrimento.


Aos poucos, aquele entra e sai foi aumentando e variando força e velocidade. Já sentia os pentelhos dele roçarem o meu púbis. De repente, uma energia brotou dentro de mim, não sei de onde, numa onda de imenso prazer fazendo que eu contraí­sse e distendesse a musculatura dentro da minha vagina. Senti ela ficar mais úmida do que nunca e esta sensação me fez gemer e tremer da cabeça aos pés. Havia chegado ao orgasmo.


Diogo percebeu pelos gemidos que dei e foi diminuindo as estocadas até parar completamente. Eu estava entregue e sem forças. Ele me deu um tempo de uns cinco minutos e pediu para eu ficar de quatro que ele também queria gozar.


Ajeitei-me e ele começou a brincar na portinha da vagina. Esfregava a cabeça do pau até que enfiou de uma vez, o que me fez dar um grito. Rimos e ele começou os movimentos caracterí­sticos, pedindo para eu rebolar. Aos poucos as estocadas foram aumentando e ele segurou firme nos meus quadris, como que dissesse você não vai fugir. Mas a pergunta era, quem é que queria fugir daquela situação tão gostosa.


Além de rebolar, comecei a jogar o meu corpo para trás a cada estocada dele. Sentia o saco dele bater em mim e o barulho da minha bunda se chocando com o púbis dele se intensificava. Novamente, do nada, aquela sensação maravilhosa aumentou, minha musculatura se contraiu, mordendo firmemente o pau dele e o orgasmo novamente inundou a minha vagina, me deixando mole e trêmula.


Desta vez, Diogo continuava com suas estocadas e eu ali, mais uma vez, sem ter forças para fazer nada. Até que, em dado momento ele tira fora e sinto a porra dele nas minhas costas e parte da minha bunda. Isto para mim foi tão bom quanto eu gozar, já que tinha satisfeito um homem.


Ficamos ali deitados, lado a lado, por uns minutos até que resolvi levantar e tomar um banho. No chuveiro, recebi a companhia de Diogo que me fez lavar o seu pau. Nos enxugamos e voltamos ao quarto quando ele me disse:


- Agora quero comer a tua bundinha.


- Isso não Diogo. Faço tudo, mas a minha bunda não. Dizem que dói muito, que depois não dá para sentar e não quero passar por isso.


- Mas você não experimentou. Tem que experimentar para ver como é...


- Não. Eu estou satisfeita. Gozei duas vezes.


- Mas eu ainda estou com tesão. Então faz uma chupetinha para mim.


- Não sei fazer isso.


- Senta na cama que eu te explico. Você só terá que ter cuidado com os seus dentes.


Achei melhor fazer a chupetinha do que dar a bunda. Assim, aceitei e ele foi me dizendo o que fazer. No iní­cio foi meio estranho, mas fui pegando o jeito. Comecei batendo uma punheta para ele e aos poucos tomando coragem e colocando na boca. Percebi que ele adorava quando eu punhetava um pouco e punha tudo na boca. Já me sentia confortável e estava gostando de fazer aquilo. Sentia um gostinho levemente salgado. Lambia as laterais e o saco dele, sugava a cabecinha e abocanhava tudo o que eu podia. Achei prazeroso fazê-lo delirar, até que num determinado momento ele segurou a minha cabeça e começou a foder a minha boca com mais força. Eu queria que ele parasse, mas não deu tempo. Gozou dentro da minha boca.


Senti o gosto esquisito e a textura da porra pela primeira vez e corri para o banheiro. Quase vomitei. Lavei minha boca, escovei os dentes e voltei irritada para o quarto dizendo:


- Você não precisava ter feito isto Diogo.


- Mas você não sabe o prazer que dá gozar na boca de uma mulher. Uma chupada no pau, muitas vezes é mais gostoso do que uma foda. Você como mulher deveria saber disso, mas tudo bem, não fique chateada. Tudo o que aconteceu hoje será um segredo nosso. Agora vem aqui na cama que vou te dar um presente.


- Não Diogo... Não quero ser mais penetrada.


- Quem disse que vou te penetrar. Vou te presentear com uma bela chupada. Você vai ver como é gostoso.


Fiz um charminho, mas ele me fez deitar na cama e mais uma vez abri minhas pernas. Os lábios de Diogo vieram para os meus seios que começaram a ser chupados e mordiscados. Aquela sensação era boa demais e foi se intensificando quando começou a descer pela minha barriga até atingir a minha vagina.


Era uma mistura de lambidas, chupadas e penetrações de dedo e lí­ngua. Fui ficando cada vez mais alucinada, até que o tesão foi tanto que gozei novamente. Além dos meus gemidos, da tremedeira e da moleza do corpo, agora parecia que estava vendo estrelinhas.


Não tinha mais forças para nada e vi ele se vestindo, me dizendo que durante a semana conversarí­amos e que ele precisava ir embora. Não consegui acompanhá-lo até a rua de tão satisfeita e bamba que estava. A chuva havia passado e precisei de uma meia hora para me recuperar e abrir a janela para tirar aquele cheiro de sexo que estava no meu quarto.


Que saudades desta tarde.

*Publicado por Freya no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/18.


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