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Traí­ meu marido em casa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/01/18
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  • Autoria: koroaputa
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O que passo a narrar aqui é real, e diferentemente das outras narrativas que ocorrem há algum tempo, esta é recente, tendo ocorrido neste janeiro de 2018. Como sabem vivo em constante ebulição sexual, ou seja, louca para foder o tempo inteiro. Se tivesse chance foderia todos os dias, pelo menos duas vezes. Já participei de duas festas especiais, mas não tenho mais interesse neste tipo de relacionamento. Amo foder e não me incomodo com o que algumas pessoas possam pensar de mim. O corpo é meu e eu o uso como achar conveniente. De mais a mais, nada devo a ninguém.

Neste estado de tesão não encontro no meu marido o parceiro ideal, posto que o mesmo prefere a companhia dos amigos e das bebidas, me largando de lado.

Num desses domingos de janeiro ele saiu cedo de casa para encontrar uns amigos para churrasco e futebol e eu, ardendo de desejo de foder, fiquei em casa à espera de uma oportunidade. Pensei em sair para passear num shopping e paquerar (existe esta palavra ainda?) um pouco, na esperança de conseguir alguém interessante.

Assim coloquei um vestidinho de tecido bem leve, relativamente curto e que marcasse discretamente a minha calcinha. Queria chamar a atenção de algum homem e quem sabe conseguir algo. Porém o inesperado aconteceu. Enquanto eu estava me maquinado a campainha tocou. Fui atender, contrariada, pensando ser alguém que pudesse frustrar os meus planos. Era um amigo do meu marido, de nome Jonas. Eu ao atendi e ele disse que estava passando para dar uma carona ao meu marido. Eu disse que ele já havia saí­do. Ele me pediu para ir ao toalete. Quando ele entrou percebi que me olhava de uma forma diferente, gulosa e deve ter notado também que eu para o volume no meio das pernas dele. Jonas entrou no banheiro, fechou a porta e após alguns segundos eu pude ouvir o som da cachoeira. Não se se tem relação com o tamanho do pênis, mas era um som forte dando a impressão de estar sendo jorrado de algo grosso e grande. Fiquei super excitada com aquilo. Então afastei-me da porta do toalete e fiquei aguardando que o amigo do meu marido saí­sse. Ele saiu e me pediu um copo de água. Percebi, então, claramente que ele observava a minha bunda. Após beber a água eu imaginei que ele fosse embora, entretanto ele se levantou e começou a tecer elogios ao meu corpo e a criticar meu marido, dizendo que era um desperdí­cio eu ser casada com um homem como aquele. Dizia que meu marido não sabia aproveitar a mulher que tinha em casa. Ato contí­nuo colocou o pau para fora e me mandou chupar. Relutei por alguns segundos, mas o tesão era gigantesco. Então pus-me de joelhos frente a ele e passei a acariciar a cabeça do seu pau com a lí­ngua. Fazia pequenos cí­rculos na cabeça daquele pênis que se enrijecia nos meu lábios. Quando notei que estava completamente duro passei a masturbá-lo com a boca. Jonas segurava a minha cabeça com força e pressionava de modo que o pau fosse até a minha garganta. Eu sagava a pica do amigo do meu marido com muita vontade. E que pica!!! Que delí­cia!!!! Ele metia com vontade na minha boca. A essa altura ele já me havia arrancado o vestido me deixando só de calcinha. Aproveitei que ele sentara no sofá e comecei a esfregar os meus seios no seu pau. Ele segurava o mastro e passava nos meus mamilos me levando à loucura. Como ele estava recostado no sofá eu fui escalando e me sentei no pau dele. Ele afastou a minha calcinha para o lado, direcionou o pau para a minha bocetinha e numa estocada só cravou até os ovos. Eu em cima dele, com o pau todo enterrado na minha bocetinha, beijava ardentemente a sua boca. Eu rebolava como uma prostituta bem paga. Sentia aquela vara faminta entrando e saindo da minha boceta inundada de gozo.

Jonas não parava. Fodia gostoso e com vontade. Depois de muito foder me mandou chupar de novo. Aí­ voltei à posição inicial e passei a chupar aquele pau com muita tesão. Lambia e chupava feito uma louca. Ele gemia de prazer. Depois foi a minha vez de ser chupada. Ele me acomodou no sofá, abriu uma das minhas pernas apoiando-a no encosto de maneira tal que a minha boceta ficou convenientemente exposta. Então ele começou a lambê-la magistralmente. Passava a lí­ngua na minha virilha e nas minhas coxas. Detinha-se no meu grelinho e sugava com desejo. Eu estava como um animal no cio. De repente senti a lí­ngua de Jonas escorregar na direção do meu cuzinho. Fiquei arrepiada e ele percebeu. Então beijou e lambeu as minhas preguinhas. Sentia o calor da sua lí­ngua se deliciando no meu cuzinho. Acho que ele compreendeu o quanto gosto de sexo anal, porque me colocou de quatro no sofá e diante da minha bunda ali, à sua mercê, introduziu um e depois dois dedos no meu cuzinho. Fui receptiva e rebolei suavemente. Ele introduziu os dedos integralmente e executou movimentos como se tivesse fodendo. Deliciei-me com este carinho.

Ainda de quatro ele começou a processo para enrabar a puta. Colocou a cabeça daquela pica dura na entrada do meu cuzinho e empurrou devagar. Senti quando a cabeça rasgou as minhas pregas e se aconchegou dentro de mim. Ele, delicadamente, perguntou se estava doendo. Eu disse que não. Ele, então, começou a se deliciar no meu rabo. Com jeito foi introduzindo até que não coube mais e aí­ ele começou a me foder num vai e vem maravilhoso. Pedi a ele que segurasse e puxasse os meus cabelos como se fosse a crina de uma égua. Desta maneira, enquanto usufruí­a do meu cuzinho, Jonas puxava os meus cabelos com força me fazendo explodir de tanto gozar. Eu sentia o cuzinho recheado por aquela pica enorme. Jonas gemia e me fodia com força e prazer. Podia ouvir o barulho dos ovos dele batendo nas minhas nádegas. De vez em quando ele tirava o pau para imediatamente enterrar de novo. Meteu muito no meu cuzinho até que deu um urro e gozou abundantemente. Aí­ em vez de tirar, me abraçou pela cintura e com alguma dificuldade me fez deitar no chão com ele por cima de mim. Nesta posição ele deu algumas bombadas mas o pau escorregava do meu buraquinho. Ficamos então sentados no chão, recostados no sofá enquanto eu acariciava o seu pau flácido. Logo depois nos levantamos e ele se recompondo foi ao encontro do seu grande amigo. Desejo contato com homens dispostos a sexo sem envolvimento emocional e financeiro. Só por prazer. Como quero real, dispenso homens de outros Estados, pois sou do RJ. Niterói para ser mais precisa. Lucianakersexo@gmail. Com

*Publicado por koroaputa no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/18.


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