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FUDENDO COM GEMEOS

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 12/01/18
  • Leituras: 8118
  • Autoria: annamatuta
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Oi gente primeiro quero dizer que sou nova aqui, na verdade tive que ler vários relatos pra poder ter uma ideia de como escrever o meu, então me perdoem se tiver algo errado mas vou fazer o melhor que posso.


Primeiro quero me apresentar, sou do interior de Pernambuco de uma cidade chamada Garanhuns, moro com meus pais numa fazenda na zona rural onde meu pai trabalha com gado de corte e leiteiro, tenho 1, 65mts, seios fartos, bunda redonda e coxas grossas e modéstia a parte sei que sou bonita de rosto e uma baixinha gostosa


Perdi minha virgindade com 15 anos quando fiz uma viagem a Disney, com um garoto carioca que fazia parte do grupo, sempre fui namoradeira no colégio mas queria que minha primeira vez fosse em um lugar especial e me programei para realmente me tornar mulher naquela viagem, mas foi uma decepção, de bom só foi o fato de ter sido na Disney pois o garoto não tinha muita experiência e não foi o que pensei, mas depois disso tive outras transas que foram ótimas

Aqui em Garanhuns quase não tenho vida sexual, pois somos de uma famí­lia muito tradicional e conhecida na cidade, meu pai é muito bruto e se tiver uma filha mal falada é capaz de esfolar viva, como tenho uma irmã mais velha que estuda e mora em Recife, quando vou passar as férias com ela é que aproveito.

Em 2019, fui passar final de ano com minha irmã na capital e saí­mos com uns primos e amigos para um barzinho, lá eu encontrei uma menina que era de Garanhuns mas estava morando no Canadá e estava de férias, ela estava com um rapaz de nome Beto que apresentou como amigo, mas logo vi que era o ficante dela


No carnaval fomos para uma festa em Olinda chamada Carvalheira na Ladeira e estava com uma amiga quando vi o Beto e uns amigos, me aproximei dele e perguntei se lembrava de mim, diante da cara pensativa dele o lembrei que tinha lhe conhecido no bar com minha amiga, um dos amigos se aproximou e disse:


_ Nando estamos indo pra junto do pessoal


Eu estranhei e perguntei se o nome dele era Nando ou Beto, ele disse que era Roberto Fernando por isso tinha dois apelidos, achei normal até porque eu também tenho dois nomes e algumas pessoas me chamam de um jeito e outras de outro.


Depois de algum tempo já estávamos nos agarrando e nos beijando, ele me levou para uma área um pouco afastada onde ficava uns casais quase que transando e ficamos ali no nosso amasso, ele só não enfiou a sua rola na minha bucetinha porque eu estava com uma bermuda jeans e não seria fácil tirar, mas massageava meus seios por baixo da blusa, colocou a rola pra fora e perguntou se podia gozar nas minhas coxas, eu disse pra ele gozar na minha mão pois seria mais fácil eu limpar depois, então bati uma punheta naquele cacete duro enquanto ele mamava em meios seios e logo ele encheu minhas mãos com sua gala branca, me ajeitei do jeito que deu e disse que precisava achar uma torneira ou alguma coisa com água pra limpar as mãos, ele então me segurou e disse que só sairia depois que lambesse minha mão, eu disse a ele que era muita porra que o Maximo que poderia fazer era lamber um dedo, ele escolheu dois e justos os que estavam mais melados e mandou eu chupar, como se fosse um pirulito coloquei os dedos na boca e fiz o que ele disse.

Nos separamos mas acertamos pra depois nos encontrarmos novamente, voltei para junto da minha irmã e meus amigos e ele foi para junto dos dele, contei a uma amiga o que tinha feito e ela me chamou de doida, eu disse que já ia embora no domingo e provavelmente não o veria mais e tinha que aproveitar.


Estava pulando e dançando e ele se aproximou de mim outra vez, brincamos um pouco juntos e depois ele me levou para o mesmo lugar de antes e começou tudo novamente, beijos, abraços, mamada nos seios, rola nas coxas, mão por dentro da bermuda tentando pegar na minha xoxotinha, ele disse que estava doido pra me chupar e eu chupar ele, eu lhe disse que pra ele me chupar era impossí­vel pois ali não tinha como eu tirar a bermuda mas que uma chupadinha rapidinha dava pra eu dar nele já que naquele momento tinha pouca gente onde nós estávamos, então nos afastamos um pouco mais, me abaixei, peguei seu cacete duro e dei uma rápida chupadinha, ele reclamou que foi muito rápido e que na verdade queria era gozar na minha boca, eu disse que ali não tinha a menor condição que o que poderia fazer era deixar ele gozar na minha mão outra vez e dá uma lambida na mão, então continuei massageando seu cacete e quando vi que ele ia gozar fiz minhas mãos de conchas e recebi uma nova jorrada de porra, dessa vez em vez dos dedos lambi a palma da minha mão


Depois voltamos para junto dos meus amigos e passamos o resto da noite apenas dançando e pulando, as vezes ele se afastava e ia para onde estava os amigos depois voltava e continuávamos dançando.


Trocamos telefone e embora não nos vimos durante o resto do carnaval mantivemos contato, ele perguntou quando eu ia embora e se poderia vê-lo antes de ir, pois o que aconteceu no carnaval foi só um aperitivo e ele queria ir para um lugar que pudesse me aproveitar melhor, disse que iria embora no domingo depois do carnaval e marcamos para nos encontrar na sexta, minha irmã que também não é nenhuma santa e sabia que eu aproveitava quando estava em Recife para saciar minha sede de sexo me daria cobertura, então nos encontramos e ele me levou para um apartamento de um amigo, disse que o amigo estava viajando e poderí­amos ficar a vontade que ninguém nos atrapalharia, abriu uma garrafa de vinho e começamos a beber, logo estávamos nus e nos agarrando, pude então com clareza ver e aproveitar aquela rola gostosa, chupava ele e era chupada por ele, me estremecia quando ele passava a lí­ngua no meu cuzinho e dedilhava minha xoxota, depois de transarmos em varias posições sentei no colo dele de frente pra ele comecei a pular em sua rola subindo e descendo, enquanto ele me fodia eu beijava lhe o pescoço, ele disse que queria gozar na minha boca, então saltei de cima dele e fiquei ajoelhada, dei uma chupada na sua rola e abri a boca esperando o leitinho, ele bateu uma punheta acelerada e espirrou sua porra na minha lí­ngua e nos meus seios depois que ele terminou dei uma nova chupada nele enquanto alisava sua barriga, então notei uma cicatriz acima da virilha e pra disfarçar a cicatriz tinha uma tatuagem em forma de rosto de leão


Já tí­nhamos tomado a garrafa de vinho toda e visivelmente ele queria me deixar bêbada, eu lhe disse que não precisava ele me embebedar que enquanto ele aguentasse eu daria pra ele, mas ele insistia e foi na cozinha pegar outra garrafa, depois que nos serviu me agarrou novamente e começamos outra sessão de sexo, me chupava e me apertava, fazia eu chupar ele e enfiava o pau até eu me engasgar, quando tirava o pau todo lambuzado esfregava na minha cara, antes só lambia meu cuzinho agora ficava enfiando os dedos, estava achando ele mais agressivo que antes e um pouco mais bruto, mas estava gostando daquela pegada, e depois de transarmos de varias posições me colocou sentada no colo dele novamente e comecei a cavalgar na sua rola, quando ele anunciou que ia gozar me ajoelhei novamente e abri a boca, dessa vez ele enfiou o pau até a garganta e gozou no fundo da minha boca, quando terminou fui alisar novamente sua barriga e sua cicatriz e então foi minha surpresa, não tinha cicatriz, abri os olhos assustada e também não tinha tatuagem, me levantei rapidamente ele me perguntou o que houve, eu ainda estava estática só balbucei


_ A cicatriz e a tatuagem


Ele ficou meio que gaguejando e ouvi um barulho vindo da cozinha, corri e e fui ver o que ou quem era e encontrei o seu irmão gêmeo pelado me olhando com a cara mais assustada que a minha, ainda sem acreditar naquilo comecei a chorar voltei pra sala e sentei no sofá, chorava feito criança e na verdade nem sabia porque, não era raiva e nem medo apenas chorava, talvez por ter sido enganada, eles sentado cada um do meu lado apenas me pediam calma e me alisavam os cabelos


Depois que me controlei eles se explicaram, um era Roberto e o outro Fernando, disseram que tinham um desejo de transar com uma menina sem ela saber que eram dois, que não queriam me magoar mas que eu era a oportunidade perfeita já que não sabia da existência do outro, já mais controlada fui ouvindo tudo que pretendiam fazer comigo e no final revelaram que a intenção de me deixar bêbada era para no final os dois me comerem juntos, fiquei boquiaberta com a cara de pau deles e só então notei que enquanto me alisavam com uma mão a outra massageavam suas rolas que já estavam duras, me levantei assustada e me afastei deles, então os dois vieram em minha direção me encostando na parede me cercando e dizendo


_ Olha princesinha, desculpe não querí­amos te magoar e não vamos fazer nada que você não queira, se você quiser ir

embora a gente te leva agora, mas veja a oportunidade que você está tendo, estamos excitadí­ssimos e ainda doidos pra te pegar, você tem a chance de dá pra dois homens de uma vez e gêmeos, você já levou duas rolas ao mesmo tempo?


Assustada balancei a cabeça fazendo sinal negativo


_ Então amor vamos aproveitar deixa eu e meu mano arrombar você bem gostoso, vai ser inesquecí­vel


Disse isso virou meu rosto e me beijou esfregando a sua rola na minha coxa, logo senti do outro lado seu irmão me encoxando também, massageando e mamando em meus seios, eu não havia permitindo nada apenas estava sem força para reagir queria sair daquela situação mas não conseguia, então me fizeram ajoelhar e ficaram com seus cacetes duros apontando pra mim, não tinha mais o que eu fazer se não aproveitar, peguei um caralho em cada mão e comecei a massagear, chupava um depois o outro, olhava para cima e via aqueles dois gatos tão iguais que parecia que estava vendo num espelho, eles me levantaram e dessa vez me levaram para o quarto, me jogaram na cama e enquanto um entrou em minhas pernas enfiando seu cacete na minha xoxota o outro enfiava o pau na minha boca e esfregava no meu rosto, depois inverteram e outro veio me comer de quatro, enfiava o pau na minha buceta e dava tapas na minha bunda, enquanto eu chupava a outra rola, estava uma loucura, eu estava gozando feito uma doida desvairada, quando um deles me fodia na boceta lambia os dedos e enfiava no meu cuzinho, já sabia o que ele queria, então lhe disse que fizesse devagar pois não tinha costume de dá o cuzinho, na verdade estava com medo pois as rolas deles não eram exageradas mais eram bem grande e realmente sexo anal não era o meu forte, então ele cuspiu bastante na minha bunda, esfregou o cuspe no olhinho do cu e foi enfiando devagar, eu dei um grito e tentei me afastar mas ele me segurou e continuou enfiando, comecei a gemer em forma de choro e o que estava com pau na minha boca segurou meu rosto impedindo que eu tirasse o pau da boca e fiquei só soluçando enquanto ele fodia minha boca, o que me enrabava já havia colocado o pau todo dentro do meu cuzinho e começou o vai e vem, meu cuzinho já estava mais relaxado e aceitava aquela invasão, aquele arrombamento, então comecei a rebolar naquele caralho, que sensação deliciosa chupar uma rola com outra arrombando meu cuzinho, depois o outro disse que era a vez dele me enrabar e foi para trás de mim, dessa vez meu cuzinho já aceitou melhor aquela rola que foi deslizando para dentro de mim e outro enfiava a rola na minha boca, depois ele deitou na cama de barriga pra cima e mandou eu sentar nele, fez eu impinar na bunda e seu irmão veio fuder meu cuzinho novamente, sabe toda mulher sem exceção tem vontade de ter duas rolas lhe fudendo, o que falta para muitas é coragem ou oportunidade, e eu estava aproveitando a minha, gozava de me acabar e os dois se revezando em varias posições sempre um no cu e outro na boceta, já estava toda ardida e não via a hora deles gozarem, foi então que me colocaram de quatro novamente com a bunda para continuar me fuder no cuzinho, entrava um e dava umas bombadas depois saí­a, vinha o outro dava umas socadas também e saí­a dando a vez ao outro novamente, eu só fazia chorar de tanto gozar foi quando numas dessas estocadas senti o primeiro a gozar no meu cuzinho, depois sair entrar o outro e gozar também inundando meu cuzinho com bastante leite


Quando me encontrei com minha irmã ela me perguntou como foi, sem entrar em detalhes eu disse que eram dois e gêmeos e que dei para os dois, ela disse que eu estava muito danadinha pra ser uma caçula e fazendo coisas que ela ainda não fez, eu voltei algumas vezes em Recife e Fodi com os dois novamente porem um de cada vez, esse ano vou fazer faculdade no Recife, morar com minha irmã e novas aventuras vão surgir.


Mas uma vez peço desculpas se não ficou legal, como disse foi meu primeiro conto mas tentei contar da melhor maneira possí­vel como aconteceu.... Beijo a todos

*Publicado por annamatuta no site climaxcontoseroticos.com em 12/01/18.


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