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Dando pro Medico 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/01/18
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  • Autoria: LilianeCristina
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Dando pro doutor gostoso. (A putinha da Clí­nica pt 2)




Olá meu nome é Liliane branca cabelo castanho escuro liso e longo, olho castanho claro, 169 alt, 55kg seios e bumbum médio durinhos. Hoje vou contar outra aventura de quando trabalhava na clí­nica. Este conto é uma continuação do conto " Dando pro meu colega de trabalho casado", sugiro que leia tbm. Como já havia dito eu trabalhava de plantão a noite depois que a clí­nica fechava atendendo somente em caso de emergência o que era raro então após fechar os relatórios eu ficava atoa.


Havia entrado um novo médico para substituir o que havia saí­do. O Doutor Samuel era muito gato, olho azul bem claro, cabelo loiro, cerca de quase 2 metros de altura, uma voz maravilhosa e um sorriso perfeito, eu fiquei afim de da pra ele logo da primeira vez que vi.


Diferente do médico anterior o Dr Samuel sempre que terminava de verificar os internos ele passava na recepção e batia papo comigo, porém era sempre pra ficar me elogiando e não passava muito disso, não me chamava pra sair nem nada. Esse tipo de cara que fica só me elogiando mas não toma atitude me deixa meio sem paciência e ele mesmo sendo lindo acabou fazendo eu perder aquela vontade toda de dar pra ele, e com o tempo até minha paciência pro Papinho dele ficou curta.


Certo dia um garoto chegou na emergência e de alguma forma ele enfiou uma moeda no nariz. Fiz a ficha dele e liguei pro doutor descer e atender o paciente. Porém ele não atendeu, tentei mais 3 vezes e não atendeu. Pedi licença pro paciente e fui ao segundo andar na sala onde o doutor descansava quando não estava em atendimento.


Bati na porta e aguardei alguns segundos, como não atende eu a abri. Lá estava ele, fones de ouvido e olhando para a tela do computador que passava um ví­deo pornô de dois caras fodendo uma ruiva. Estava com o pau pra fora e batendo uma punheta. Para minha sorte a vez ficava de lado pra porta então pude apreciar aquela bela cena, o pau de Dr era enorme, dava pra ele segurar ele na base com a mão e ainda sobrava muita rola, e a cabeça era a mais vermelha que já vi e brilhava. Minha boca encheu de água na hora mas continuei ali aproveitando a cena já que ele não havia me notado.


Pelo visto eu cheguei na melhor parte pois não demorou 2 minutos e ele, cobrou a cabeça com toalha de papel e gozou, foi tanta porra que deixou o papel encharcado. Samuel fechou o ví­deo, tirou o fone e então me notou. Levou um susto e começou a tentar esconder o pau enorme que começava a amolecer, ficou completamente vermelho como a cabeça do seu pau gostoso e gaguejava tentando se explicar.


- Tem paciente te esperando, tentei ligar mas..... Acho que você não ouviu.


Sai da sala, desci e avisei ao paciente que o doutor já vinha. Cerca de dez minutos depois ele apareceu e atendeu o paciente. Quando o mesmo já estava na sala de observação o Dr veio falar comigo na recepção


- Olha Liliane sobre o que você viu eu.....


- Relaxa doutor, a gente fica aqui no tédio sem muito o que fazer quando não tem paciente, você só estava relaxando.


Ele me olhou sem entender minha reação é sorriu.


- então você não vai falar nada pra ninguém?


- imagina, pode ficar tranquilo esse é nosso segredinho. Aliás segredo né? - disse apontando o meio de suas pernas. O doutor voltou a ficar vermelho e na hora lembrei da pica de cabeça vermelha e minha boca salivou.


- o quanto você viu?


- o suficiente pra ver o doutor gozar.


- e gostou?


- só seria melhor se eu tivesse participado.


Ele ficou em silêncio, e eu pude notar que apesar de muito gato ele não tinha nem um pouco de atitude, mas após ver aquela pica minha bucetinha estava doida querendo então eu mesma ia ter de agir.


- acho que agora que o Doutor colocou o garoto da moeda em observação não vai ter nada pra fazer não é?


- na verdade tenho que verificar os pacientes daqui uma hora.


- vai assistir outro filme nesse tempo?


Ele novamente não soube como responder


- O que acha de me levar lá pra sua sala, e talvez eu possa fazer algo com a boca. - disse lambendo os lábios.


- Eu adoraria - disse gaguejando.


Sabia que o Dr não ia ter a pegada que tanto gosto, mas só mamar naquela rola já me saciaria.


Chegamos na sala e já sentei Samuel na cadeia fiquei de joelhos tirei o pau dele pra fora e mesmo mole era grande. Beijei a cabecinha e instantaneamente ele começou a endurecer, fui lambendo a cabeça devagar, Dr se contorcia na cadeira e gemia, passava o dente de leve na cabecinha e ele gemia mais. Com as mãos acariciava as bolas e a região entre o saco e o ânus. Quando abocanhei a rola inteira o Dr Samuel soltou um alto "puta que pariu". Comecei a mamar gulosa, como era enorme eu tinha certa dificuldade de engolir tudo mas eu não queria experdisar nem um 1cm, quando via que ele ia gozar eu diminuia o ritmo, queria aproveitar ao máximo e por maior tempo possí­vel.


Samuel urrava e se contorcia de tesão e vez por outro me pedia pra parar pois ia gozar, eu sempre apertava na base e deixava ele relaxar pra então voltar a mamar, chupei as bolas e massageei a cabeçona vermelha. Mamei por um bom tempo até meu maxilar começar a doer.


Depois, fiquei de pé tirei a calça, afastei a calcinha de lado coloque a camisinha nele com a boca e depois sentei na pica do médico de frente para ele. Ele soltou outro "puta que pariu eu vou gozar", fiquei parada esperando ele se conter, quando vi que ele havia se controlado comecei a rebolar devagar. Ele fazia caras e bocas e gemia.


Comecei a quicar no pau dele rápido, a cadeira gemia e eu também, apesar da falta de atitude do médico a rola dele era enorme e me deixava loca, sentia ela bem fundo ne mim me preencher por completo. Tirei a camisa é o sutiã e então ele começou a mamar meus seios enquanto eu cavalgava. Subia e descia rebolando gemia cada vez que sentia a cabeça vermelha lá no fundo.


Virei de costas pra ele e sentei novamente, quicando mais forte.


- Me bate. - pedi.


Ele então bateu devagar.


- bate igual homem - ele bateu mais forte - eu quero mais forte - ele bateu mais forte. - faz mais do que isso. - ordenei


- eu vou te machucar - ele disse.


- eu tô mandando você bater forte - ordenei.


Ele então encheu a mão e bateu com tudo, meu tesão aumentava a cada tapa.


- Eu vou gozar - ele disse


Aumentei o ritmo e comecei a me masturbar enquanto cavalgava, subia e descia na pica gigante até que senti ele gozando, esfreguei mais meu grelinho e gozei também.


Levantei da pica dele me vesti e olhei pra traz e vi ele exausto na cadeira. Sai da sala e voltei pra recepção.


O doutor tentou me comer outras vezes mas nunca mais dei pra ele, já havia matado minha vontade. Fora ser muito bonito e ter um pau enorme ele não tinha muito o que oferecer e dar pra ele de novo seria mais do mesmo, se ele tivesse mais atitude me comeria todo dia.


Essa não foi minha última aventura na clí­nica então aguardem mais.


Bom por hoje e isso não deixem de votar beijinhos


*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/18.


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