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A GRANDE SURUBA DE ANO NOVO

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/01/18
  • Leituras: 4087
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Minhas poses e danças eróticas deixaram os paus tinindo e a suruba de Ano Novo arrasou. Incesto com filha e com sobrinha.


Naquele sí­tio, os amores e os prazeres infindáveis nos envolviam de cabo a rabo. Não havia rabo capaz de separar-se de tantos prazeres e tantas alegrias.


Estávamos de férias. Por que não continuar mergulhados em tantas delí­cias? Os rabos das meninas balançavam pra lá e pra cá: "não"! Nós querí­amos mais.


Eu ficara viciada em dormir nos braços do caseiro e acordar na pica do titio. Eu me deitava nua e esperava o caseiro vir me despir das jóias e berloques, com toques arrepiantes, e vestir-me com seu corpo quente e fricativo cobrindo-me todo o corpo para a superfoda de boceta e clitóris. Eu gozava a doce e desejada pressão, com beijos e as mãos arrepiando-me em busca do ponto de foder, atenta à enterrada que era um acontecimento. Prensada entre o seu corpo e as suas mãos, a grossa vara me espetava a boceta molhadinha, incendiando-a em fogo vivo. As estocadas tórridas com a fricção intensa do seu corpo no meu abrasam-me o corpo todo. Eu gemia, gritava e estrebuchava arrebatada de gozo extremo com orgasmos arrasadores na boceta e no clitóris e até no ponto G que eu apertava no pau. Completamente relaxada, eu dormia o sono dos anjos nos seus braços... Assim, adormeci no dia trinta.


Acordei no dia trinta e um com meu cu engatado no titio. Ele me pegou de bunda para o ar e eu fui arrombada enquanto dormia. Dormindo ou sonhando, acordei com muitos carinhos e o pau ficou bruto. Pode haver despertar mais gostoso?


Tomamos banho esfregando um ao outro e fomos tomar café. Nossos amores nos receberam risonhos. Eu queria fazer diferente e vesti uma roupinha de seda branca transparente que eu nem sei se é vestido erótico ou camisolinha safada, mas, sem nada por baixo, me deixa escandalosamente voluptuosa. É um tamanhão maior do que eu e escorrega para um lado e para o outro, deixando-me sempre um seio à mostra e o outro mais do que voluptuoso na transparência da seda. Foi presente de um fã que queria ver-me não como obra de arte, mas pura volúpia.


Vaporosa como uma Sí­lfide... Era exatamente o que eu queria ser. Impregnar aqueles ares com amor e desejos, tornando-os safados para que as fêmeas tivessem muito carinho e paixão abrasadora com amor nos corações, tesão nas picas e fogo nas bocetinhas. Eu teria o meu Silfo e se fosse mais de um... São outros tempos... Dois, três, que importa? A roupinha leve e diáfana me fazia flutuar...


A menina Ana Maria lia tudo o que lhe caí­a nas mãos. Inteligente e culta, com a carinha risonha e mais safada deste mundo, observou galhofeira, fazendo todos rirem:


- Com essa deusa impregnando nossos ares, a suruba da virada vai ser arrasadora. Faz-me flutuar nos caralhos, querida Sí­lfide.


Sem vergonha, pulou no colo do titio, cujo pau apontava para os astros e, beijando-o risonha e enlouquecida, cavalgou-o na disparada. Com as mãos segurando forte no pescoço do titio, ela parecia realmente flutuar, subindo leve e caindo pesadamente na pica, rindo e gemendo como louca. De peito aberto para o enlevo do titio, ela queria dar-lhe o máximo de prazer para gozar com o seu gozo e a cada enterrada vigorosa no pau, ela gemia prazeres indescrití­veis. Titio também respirava e gemia indecoroso. Eram a imagem e o som dos prazeres eróticos. Quando percebeu que ele estava para acabar, deu-lhe a bocetinha para cheirar e caiu de boca na pica. Bebeu toda a porra sem perder uma gota. Ela metia o bocão e mamava como se estivesse mamando num seio. Como um bebê faminto, mamava gulosamente até não ter nem mais uma gota do precioso leite. Ela o considera como tio verdadeiro e pede-lhe a bênção, beijando e mamando no pau.


Saí­mos todos nus a passeio pelo sí­tio. Só eu estava vestida com aquele vestidinho de Sí­lfide (ou de puta?) que mais mostrava do que escondia e me deixava mais voluptuosa do que se estivesse pelada. Eu impregnava mesmo os ares de amor e desejos. Os paus apontavam para o ar.


Riamos, pilheriávamos e tomávamos tapas na bunda. Eu me sentia flutuar como uma verdadeira Sí­lfide entre machos e respirando odores de sexo. Depois de muito caminhar, chegamos à mais bela paisagem do sí­tio. Subi em cima das pedras e comecei a fazer poses e o vestidinho safado me despindo de um lado ou do outro. A Sí­lfide que cobria pudicamente os seios nus ficou safada e deixou cair toda a frente do vestido, ficando com as volúpias totalmente à mostra. Cobriu-se cheia de pudor. Quando viu todas as picas apontando para os astros, levantou a saia rindo e mostrou toda a bundinha com a bocetinha pingando o mel do amor...


Os homens me acudiram, derrubando tudo e me apertando, lambendo e mamando bunda, peitos, boceta, com beijos tarados de grandes fornicadores. Eu gemia despudorada e vazava abundantemente na boceta, pedindo:


- Pau! Pau por misericórdia!


Titio arrombou o meu cu e o Rodrigo invadiu minha boceta, dando estocadas num crescendo até me tirarem o chão. Subindo como lagartixa com um me apertando os peitos e o outro a bunda, e mandando pau no mesmo ritmo, eu gritava palavrões a cada estocada, caindo nos caralhos duros de pedra que me jogavam de volta para cima. Eu realmente flutuava impulsionada pelas picas, respirando ruidosamente cheiros de macho.


O caseiro me beijava e mordia minha nuca, revezando o meu cu com o titio. Aí­, com o gozo transbordando por todos os poros e rindo às bandeiras despregadas, eu gritei:


Chega, seus putos, não aguento mais levar pau!


Vesti minha roupinha e saí­ toda puta, feliz da vida, exibindo voluptuosidades na transparência do vestido. Com uma teta toda exibida e a outra nua, eu estava locupletada de gozo extremo, arrebatada de prazeres.


As meninas assistiam bestificadas à nossa aventura maluca e, morrendo de inveja, gritaram:


- Também quero!


Eles pegaram Ana Maria e revezaram com dona Clara, até que elas arriaram de tanto gozar. Escandalosamente felizes, seguimos nosso passeio, indo para o gramado, onde nos esbaldamos brincando de cambalhota. De cachorrinha com a cabeça entre as pernas, tomávamos pau no cu ou na boceta e rodávamos cambalhotas deliciosas. Só faltava mesmo a chuva que prometia. Veio abundante, trovejou, e brincamos com a chuva doendo no lombo. Foi a maior farra valendo pegar a bunda que estivesse livre. Então fomos para a piscina brincar de nadar e de chupar. Dona Clara e Ana Maria foram cuidar da ceia e, com três machos me lambendo, mordendo e chupando, eu fiquei mais chupada do que manga.


Teria sido bom se Ana Maria tivesse ficado. É uma bela menina muito meiga, um encanto de criatura. Até a bocetinha é linda, linda, gostosa de chupar. Um dia, brincando com as bocetinhas, ficamos analisando para ver quem a teria mais bela. O bom é que não conseguimos decidir e fomos perguntar aos nossos homens. Eles cheiraram, lamberam, morderam, chuparam, fornicaram de lí­ngua no ponto G e disseram:


- Só fodendo!


- Então fodam, porra!


Eles nos foderam com as horrí­veis papai-mamãe e a de quatro. Aí­, aplicaram as superfodas dos Tesões Grandões fazendo-nos gemer o prazer das entranhas com gemidos indecorosos, e concluí­ram:


- Nem fodendo! São duas preciosidades, mas a Mel leva uma pequena vantagem porque a dela morde mais firme. É uma loucura o que ela faz no caralho, mas tu podes intensificar os exercí­cios que aprendeste e empatares com ela.


Bem antes da ceia, nos ajeitamos no living e, sempre com o vestidinho safado, fiz poses que se refletiam no grande espelho; fiz danças muito eróticas, negaceando strip-teases: deixava parte do vestido cair mostrando um seio e recolhia depressa com carinha de pudica, depois caí­a do outro lado e era o outro seio que ficava ao léu. Por fim o strip aconteceu. Deixei tudo cair e, peladinha, fiz a "Dança da Fadinha Açucarada", saltitando como uma dançarina de caixinha de música e levando o pé à cabeça, deixando os homens malucos com minha bocetinha arreganhada. Abri o cu para eles e eles não me perdoaram a ousadia, entrando todos à uma no cu e na boceta. Todos loucos para me foder. Entalada em três caralhos me fodendo à bruta, eu gemia indecorosa.


Quando soou a música anunciando a chegada da meia noite, cada homem arrebatou uma fêmea, raptando-a para o seu aposento e, ao soar a primeira badalada da meia-noite, as picas enterraram numa supertransa e fornicaram brutas com a barulhenta comemoração das fêmeas. Gemidos, gritos e palavrões espocaram com os rojões, numa barulheira ensurdecedora. Antes de soar a última pancada, as meninas estavam limpando os caralhos com bocas e lí­nguas gulosas. Seguiu-se a ceia com rostos extremamente felizes...


Dona clara observou rindo de orelha a orelha: "Por mais que eu capriche no peru da ceia, os perus dos nossos homens superam sempre. Não dá para vencer "O Amor Sem Mistérios". Quem ainda não o fez, corra baixá-lo da Internet para entrar no Ano Novo com superfodas de arrasar. "Como diz Ana Maria: aquele livro é o milagre da alegria". Homens que não o conheçam, nunca mais!


Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 01/01/18.


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