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UM DESFILE INESQUECÍVEL

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/15
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  • Autoria: silvana
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Meu nome é Silvana e meu gato Carlos. Não podemos passar todas as noites que queremos juntos, por isso quando temos oportunidade de ter uma noite toda, só nossa, fazemos disso um acontecimento. Sou do tipo mignom na faixa dos 40 com tudo no lugar, corpo bem cuidado com destaque para minha bunda, que chama a atenção por onde passo. Meu gato também na faixa dos 40 é lindo e tem corpo malhado. Ele adora praticar o exibicionismo e sempre que temos oportunidade ele me mostra um pouco para outros homens.

O que vou lhes relatar é a última noite que passamos juntos que foi inesquecí­vel, deliciosa e muito linda, vamos lá... Desta vez combinamos que passarí­amos nossa noite em um hotel confortável e após uma noite maravilhosa de loucuras e orgasmos receberí­amos o café da manhã no quarto, onde eu estaria deitada na cama apenas de calcinha para ser assim observada e admirada pelo camareiro.

Fui para o hotel com uma pequena bagagem, tomei um banho demorado me preparando para meu homem, estava bem depiladinha, do jeitinho que ele gosta, bem lisinha só com um pouco de pelinhos acima da xota. Já durante o banho estava doida de tesão imaginando a noite encantadora que estava por vir. Após o banho, vesti um minúsculo robe transparente, verde claro e fiquei a espera do meu amor já cheirosinha e morrendo de vontade sentir seus beijos e carinhos.

Quando meu gato chegou e me viu com uma de suas roupinhas preferidas, me puxou para ele com firmeza, com uma das mãos na cintura e a outra a segurar-me pelos cabelos e passou a me beijar loucamente; seu beijo é muito, muito gostoso, daqueles que me deixam sem ar, e, me levou para cama onde nos amamos.

Descansamos um pouco, fomos tomar banho. Após o banho pedi para meu gato me aguardar, pois tinha preparado uma surpresa para ele. Eu havia trazido várias calcinhas minúsculas, uma de cada cor e quase todas de amarrar, e pensei em fazer um delicioso desfile para meu homem vestindo apenas calcinha e soutien, para que ele pudesse decidir com qual delas eu estaria vestida quando chegasse o camareiro trazendo o café da manhã.

Primeiro vesti a calcinha branca (cor preferida dele), com sutiã meia taça, meia branca 7/8, sapato de salto desfilei ao redor da cama me oferecendo toda, vendo meu homem com olhar maravilhado ficando cada vez mais doido de tesão, fui até ele e não resistindo, pois ele já estava com pauzão enorme delicioso, mordi, chupei, lambi com vontade, ele me pegou forte, começou a me beijar o corpo todo, suas mãos acariciavam minhas costas e aos poucos foram descendo para a bunda, afastei as pernas para deixar à mostra minha buceta que a minúscula calcinha quase não cobria, meu corpo tremia de tanto tesão, estava pegando fogo a cada movimento insinuante de mão, já estava molhada de tanto tesão, de vontade de sentir seu pau entrando em mim, me arrombando por inteira. Ele foi enfiando a mão por dentro da minha calcinha e acariciou meu clitóris, afastei mais ainda as pernas pra facilitar o trabalho de seus dedos que iam entrando aos poucos explorando cada cantinho da minha buceta toda molhada, ele rodava o pulso e fazia-me sentir uma sensação deliciosa. Ele lentamente foi desamarrando minha calcinha, meteu a cabeça nos meio de minhas pernas e começou a me chupar, beijar, passar sua lí­ngua de uma maneira maravilhosa, eu gemia louca de tesão, gozei em sua boca. Lentamente sua boca caminhou pelo meu corpo subindo pela barriga, seios e quando chegou a minha boca senti que enterrava todo seu pauzão de uma só vez, me fazendo gemer mais e mais de tanto prazer, gozei novamente, afinal não sou de ferro e ele se segurando para não gozar pois sabia que ainda teria muito desfile pela frente.

A segunda calcinha foi à vermelha, ui que delí­cia! Desfilei mostrando-me inteira para meu gato, para completar o desfile fiquei em pé na cama, com ele deitado entre minhas pernas, desamarrei a calcinha e fui sentando bem devagar, rebolando, trepando meu homem gostoso, sentindo seu pauzão entrando em mim, cavalguei até não agí¼entar mais e gozar forte. Ele me virou, me colocando de quatro, me comeu bombando por trás forte, fundo.

Com a calcinha azul parei ao lado da cama e colocando uma das pernas sobre ela dei-lhe uma visão privilegiada da minha xota que insistia em fugir pela lateral da pequena calcinha. Fiquei de costas com as mãos na parede e pedi para meu homem vir me comer ali, ele me pegou suave, me mordeu, beijou a nuca, puxou a calcinha para o lado me dando carinho com dedos, enquanto isso foi mordendo minhas costas, lambendo até chegar em minha bunda que recebeu atenção especial, me pegou pela cintura e enterrou seu pauzão no cuzinho, uma das mãos me segurava pela cintura e a outra acariciava meu clitóris. Minhas pernas tremiam não agí¼entei muito tempo e gozei novamente assim totalmente entregue ao meu homem.

A cada nova calcinha, desfilava me oferecendo toda e recebia novos carinhos. Quando chegou na última, meu gato mais lindo me deitou, nos beijamos muito, o pauzão cada vez maior, pulsava de tesão, ele enterrou tudo de uma só vez e eu sabia que estava por gozar, pois podia senti-lo cada vez mais grossão, ahhhhh!!! juntos gozamos.

Dormimos exaustos ele me abraçando pelas costas e sem ter escolhido a calcinha para a manhã seguinte. Como não haví­amos escolhido uma calcinha, decidimos que eu deveria aguardar, o felizardo que nos traria o café da manhã, inteiramente nua deitada de bruços mostrando todo meu corpo. Enquanto meu amor barbeava-se posicionei-me na cama para aguardar a tão esperada hora, fingindo que dormia. Carlos conta: "Ao entrar no quarto, o camareiro, quando viu minha gata dormindo nua ficou paralizado a observar suas costas, coxas e bunda, durante os poucos minutos que esteve no quarto arrumando a mesa para nosso café da manhã, o camareiro não tirou os olhos de seu corpo nu e logo após retirou-se olhando-a mais uma vez enquanto eu assinava a nota do café". Doidos de tesão, ainda nos entregamos aos carinhos até que mais uma vez eu pudesse sentir o pauzão de meu gato preenchendo-me toda até o último gozo. Só então deixamos o hotel, exaustos, mas já pensando na próxima oportunidade que teremos de viver uma noite inesquecí­vel, e nesta próxima, talvez com as mãos do camareiro a me tocar suavemente !

*Publicado por silvana no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/15.


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