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FODAS DE NATAL NO SÍTIO DAS TARAS

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 30/12/17
  • Leituras: 3140
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Necessitada de pau, eu fazia uma siririca dupla com dedos metidos na racha, fuçando no ponto G e no clitóris, quando a campainha soou. Era o meu tio Beto. Abri a porta pressurosa sem me vestir. Meu tio Beto era dono do meu corpo e das minhas vontades. Aquele pau maravilhoso podia fazer o que quisesse com os meus rachados.


Ele sorriu apertando-me toda contra o corpo, o peito e o pau:


- A minha putinha está outra vez peladinha? Que delí­cia! Vou levar-te outra vez para o sí­tio das taras. Essa bocetinha peladinha me deixa louco.


Antes de ele terminar de falar eu já o tinha despido e estava lhe pedindo a bênção beijando e mamando esfomeada na pica de sonhos. Ele ergueu-me pondo as minhas coxas nos seus ombros e a pica no meu nariz. Meteu a lí­ngua na minha racha procurando pelo meu ponto G. Recriminei-o de boca cheia:


- Tu és muito malvado. Interrompeste uma siririca deliciosa em que eu estava atingindo o clí­max e eu vou castigar-te. Mete-me essa pica dura numa superfoda de boceta e clitóris. Eu estou pronta para o clí­max e tu podes entrar com o tratamento de choque com toda a brutalidade desse caralho delicioso. Fode! Fode com selvageria, brutalizando minha boceta, meu ponto G e meu clitóris. Põe-me o gozo no corpo todo. Bota pressão no meu corpo e nos meus peitos. Arrasa-me de gozo extremo como só os Tesões Grandões podem fazer.


Louca por metição, derrubei-o no tapete fofão em cima de mim e abri as pernas:


- Vamos, dono dos meus tesões. Mete a foda de boceta e clitóris com tratamento de choque que tu fazes como ninguém. Teu castigo é dar-me o gozo dos gozos com os Tesões Grandões. Quero morrer de gozo no teu caralho. Vai direto e fundo que eu estou tarada por pica.


Ele é louco pelos meus penetráveis e me obedeceu à risca. Num piscar de olhos ele estava todo enterrado na minha boceta e bombando feito um maluco. Eu apertava o ponto G contra o pau e a boceta no caralho em contrações que o deixavam maluco e ofegante, fodendo a todo o vapor. Eu mordia o pulso para abafar meus gemidos escandalosos.


- Podes fazer todas as paradinhas para me fazeres todas as superfodas. Quero arriar de gozo nesse caralho fornicador. Vais ter muito que foder para saciar-me das minhas taras por esse caralho. Isso! Vai com força bruta. Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii... puto fornicador! Tu sabes fazer uma fêmea berrar de gozo. Uuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho! Que foda bruta! Que gozo arrasador! Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Mete mais. Mete tórrido! Faz a tua puta gemer... Gemí­amos e ofegávamos com absoluta falta de decoro, extravasando gozo por todos os poros.


Ele também não queria sair de dentro de mim e, de paradinha em paradinha, deu-me também a superfoda de boceta e ponto G e a de cu e clitóris, fazendo-me gritar o gozo das entranhas. Preparei a hidromassagem com ele me fodendo de catacavaco, arrasando o meu cu arrombado com força bruta. Com muita espuma, fiz-lhe uma massagem de bunda que ele me retribuiu com uma espanhola. Eu apertava os peitos na pica e ele metia curto e grosso. Jogou-me na parede e fez-me de lagartixa, tirando-me o chão.


Quando eu estava completamente arriada de gozo, ele disse:


- Agora vamos para o sí­tio. Quero fartar-me de te comer uma semana inteira. É lá que eu quero fazer a festa de Natal, atolado na tua boceta.


Chegamos à noite. Fartos de foder, tomamos um lanche e fomos deitar. Quando eu me deliciava num banho gostoso, dei com o caseiro tirando sarro do meu cu. Abri as pernas e ele foi lá dentro, grosso e fundo, entrando aos poucos, um bocadinho por vez. Mas a enterrada foi prazerosa e, arrombada, ele meteu com toda a selvageria do pau. Água quente em cima e pau feroz em baixo, eu gemia com as entranhas em fogo.


Enxuguei-o e ele me enxugou. Insaciável, com o cu em festa, sorri-lhe:


- Queres mais, vem. Não te deixo ir enquanto não me fizeres as superfodas arrebatadoras dos Tesões Grandões.


Saudoso dos prazeres que eu dava, fodeu-me de boceta e ponto G, de boceta e clitóris, de cu e clitóris e repetia tudo de novo, até que, completamente relaxada e arriada de gozo, adormeci ainda engatada e dormi como uma pedra. É doce dormir tomando no rabo. Tive um sonho. Aquele sí­tio com picas arrasadoras fazia sonhar. Alguém me roubava lentamente o lençol que me cobria, puxando-o suavemente, descobrindo-me os peitos, a barriga, a fenda que se enchia de taras, as coxas... Senti a boca sugadora nas tetas. Abri os olhos para o sol lá fora e não era sonho. Era o titio me despertando para o passeio, mas depois de me ferrar o caralho. Mamou com fome como se quisesse extrair leite. Apertou-me os ombros. Senti o caralho forçando a boceta, e as pernas se abriram à minha revelia. Quem mantinha as pernas fechadas naquele sí­tio? Eu vivia coberta de taras com cheiro de macho invadindo-me as ventas e me abrindo as pernas sem eu perceber. A foda vinha pondo pressão e fricção no corpo todo com verdadeiras terapias de choque. O gozo era sempre arrasador, arrebatando-me de prazeres que só os Tesões Grandões de "O Amor Sem Mistérios" podem proporcionar. Feliz de quem o baixa da internet. Antes que eu me espreguiçasse estava com o caralho entalado na boceta me bombando com selvageria de tarado. Encaixado na minha bunda fodia o ponto G com pontaria certeira. Topava com força o ponto G e deslizava pela bocetinha estimulando-me o fundo da boceta, numa excitação crescente e sons indecentes de gemidos e respiração.


Arrebatada de gozo, eu já o conhecia de outros carnavais, ops, de outras fodas e, ao notar que ele estava prestes a acabar, roubei-lhe o pau para encher-me a boca de porra. Como era doce mamar naquela pica! Bebi um mundo de delí­cias e fomos tomar café.


Ana Maria e a mãe sorriram de nossas carinhas bem aventuradas.


A menina disse com a carinha mais safada deste mundo:


- Que pena! Hoje não vamos ter suruba!


Eu ri:


- Espera para veres!


Ela pulou no colo do titio e, sem calçinha nem pudores, enterrou-se na pica do titio que ficava de pau duro ao vê-la. Com que alegria ela o beijou e cavalgou o caralho que ela adorava! Quando sentiu que a alegria ia acabar, pulou para o chão, deu-lhe a boceta para cheirar e caiu de boca na pica. Bebeu tudo, completando o café com a porra doce que as fêmeas adorávamos. Estávamos em plena festa do dia vinte e quatro.


Em êxtase, ficou pelada como nós e acompanhou-nos no passeio agradável pelo sí­tio. Perguntei-lhe:


- E o teu noivo? Virou super macho?


Ela sorriu embevecida:


- Se virou! Teu livro fez milagres. O macho que me fodia como cachorrinho de madame, desesperando-me por gozo, tornou-se um cachorrão que me põe os Tesões Grandões com força bruta arrebatando-me de gozo extremo. Sei que tu és muito terna para esperar agradecimentos, mas eu preciso que tu saibas que eu estou muito feliz. Como posso agradecer-te?


Eu ri:


- Deixando-o me pegar. Ele deve ser muito doce metendo bruto as superfodas arrebatadoras.


Ela sorriu encantadora:


- E tu mereces. Vou dizer-lhe que tu adoras, como eu, ser pegada com selvageria por um pinto bruto. Vai com tudo que ele ficou arrombador.


Na verdade, naquele sí­tio, todos, machos e fêmeas, cuidavam de dar o máximo de prazeres. Nem era aquela questão de "é dando que se recebe". É dando prazer que sentimos prazer. Nada nos deixa mais felizes do que ver o parceiro estrebuchando de gozo e a delí­cia de fazer amor é gozar com o gozo do parceiro. Por isso estamos sempre felizes, prontos para dar prazer, prontos para gozar.


Quando chegávamos a um amplo espaço, coberto de grama bem cuidada, próprio para brincar, eu disse rindo:


- Ah, titio, eu quero uma arrombada para virar cambalhotas.


Nossos cheiros e mimos voluptuosos mantinham os paus empinados. Caí­ de cachorrinha e ele enterrou. A pica atingiu a dureza máxima e eu tomei pau grosso e fundo. Arrombada com o cu macio, ele me segurava pelas virilhas e punha toda a força no pau. Deu-me uma estocada tão bruta, me soltando, que eu virei cinco cambalhotas espetaculares, deixando-me com a carinha mais feliz deste mundo. Ana Maria sorriu:


- Ah, meu amor, também quero.


E deu-lhe a bela bunda de cachorrinha. Levou uma porrada tão firme que rodou seis cambalhotas. Eu ri:


- Quero mais.


Levei pau gostoso e rodei sete cambalhotas. Ficamos brincando de cambalhotas e nos vimos cercados de paus bravios: O caseiro, o genro e a esposa vieram ao nosso encontro, loucos para dar prazer. Meu tio disse ao caseiro:


- Tua filha está puta por pau. Arromba-lhe o cuzinho que eu vou meter-lhe uma de boceta e clitóris para fazê-la estrebuchar.


Alertado pela menina, Rodrigo, o feliz noivo de Ana Maria, comeu-me com os olhos de alto a baixo e, de pau duro, sorriu:


- Se eu te pego assim pelada... Dá uma voltinha...


Era festa e eu estava deslumbrada pelo macho. Vou deixá-lo tarado, pensei. Dei uma volta dançando muito safada a "Dança da Fadinha Açucarada" imitando uma dançarina de caixinha de música e fazendo o chapéu tailandês.


Senti que o pau o incomodava de tão duro. Todo aquele desejo lambendo os beiços pelos meus encantos me deixou com a bocetinha molhada. Mas eu queria ser pegada. À força é mais gostoso. E o esforço para pegar dá mais prazer ao macho. Sorri:


- "Se me pegares"... mas é preciso ser muito macho para me pegar. Tenta para ver!


Ele estava deslumbrado:


- Esses peitos, essa bunda, essas coxas, esse bocetinha delicada. Tudo em ti pede pau. Tu és só prazer.


Deu-me um tapa na bunda e eu pus-me a correr, dando dribles, balançando a bunda, levando taponas. Era um macho que eu queria comer e o atraí­ de volta para o gramado com a boceta trepidando de desejos. Balancei a bunda e ganhei uma tapona. Quando acelerei, ele pulou-me em cima e me envolveu nos braços, no peito e no pau duro, muito duro. Apertou-me os peitos, mordendo-me o cangote, me dominando. Desafiou-me:


- Tu não me escapas enquanto eu não te comer todinha. Quero tocar cada volúpia do teu corpo.


Ele tinha força e eu tinha tesão bravio por aquele pau que se metia no meu rego procurando onde entrar.


Dei uma arrancada e quase lhe escapei rindo. Segurou-me com força e jogou-me na grama e eu virei de bunda para cima, toda entregue:


- Tu venceste. Come a tua putinha, começando por uma de boceta e ponto G. Encoxa minha bundinha com todos esses desejos e faz-me a tua puta.


Ana Maria tinha razão: ele tornou-se expert em superfodas. Tinha um pau grosso e suculento que punha uma boceta a vazar intensamente. Eu lhe abri as pernas alegremente e ele me fodeu com todas as supertransas, deixando-me arrebatada de gozo extremo com um bruto rombo no cu.


Ele riu:


- Fica de cachorrinha que eu quero-te foder a caráter para as cambalhotas. Que delí­cia de cu, minha princesa!


O céu que tinha se tornado muito escuro, despejou água a cântaros. Eu implorei:


- Mete assim mesmo que é gostoso demais. Arrolha o meu cu com essa pica e mete bruto.


Fodeu-me bruto com a chuva caindo torrencial nas nossas costas. Eu estava arrombada da foda de cu e clitóris e o pau entrou e bombou prazeroso. Quando a chuva ameaçava parar, deu uma puta estocada que me lançou aos extremos do gramado, rodando cambalhotas. A sogrinha, faminta por pau, chupou os seus bagos o tempo todo e, enquanto eu virava cambalhotas, ele jogou-a de bunda para o ar e meteu-lhe todas as superfodas com cambalhotas. Eles se amavam como quem dá prazeres, tarados de afetos.


A chuva parou e ao cabo a sogrinha sorria e chorava de alegria, dando o cu arrombado para o maridão meter e Ana Maria chorava de contentamento, abraçada fortemente ao pescoço do meu tio que lhe sugava os peitinhos com força, depois de comê-la toda... Eu abracei-os e, flutuando em gozo, agradeci-lhe:


- Obrigada, amiga. Segura o teu noivo precioso. Ele vale bem o meu tio.


Fartos de foder, fomos brincar na piscina, pelados, claro. Caralhos, peitos, bocetas e cus foram todos chupados. Por fim até as meninas nos chupamos umas às outras, gemendo como loucas com lí­nguas açodadas fornicando no ponto G.


Antes da ceia, dei um espetáculo de danças, depois de uma pose erótica no espelho, e dancei vários ritmos, inclusive rumba e aquela dança que deslumbrou Rodrigo. Comemos os perus dos nossos machos, duros de doer com a volúpia do meu chapéu tailandês: o pé acima da cabeça. Eu ficara encantada por Rodrigo e queria mais, ele também. Abanei-lhe a bunda e ele deu-me a pegada de macho amassando-me toda e jogando-me na parede, tirando-me o chão. Deu-me uma tapona e jogou-me na cama. Meteu-me os Tesões Grandões, um após o outro, com gemidos e sons de respiração escandalosos em coro com os outros pares. Fomos para a ceia fartas de peru.


Dona Clara, com carinha feliz, disse-me:


- Espero que o peru assado esteja tão bom quanto o do teu tio. Caralho! Como ele fode gostoso! A menina refestelou-se na pica do pai, acabando aos gemidos indecorosos no pau do titio. Ela tem verdadeira adoração pelos três caralhos, sempre pronta para entregar-se. Trocamos tanta simpatia e desejos que eu acho que vamos virar o ano aqui. Teremos a suruba da virada.


Fim




*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 30/12/17.


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