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Feliz Aniversário - PARTE 01

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 29/12/17
  • Leituras: 48153
  • Autoria: sweetlolita
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Eu estava ansiosa, era meu aniversário e ela havia me convencido a não ir pra nenhum dos barzinhos e baladas que costumávamos frequentar. Ela disse que iria organizar uma surpresa pra mim e que eu iria gostar muito. Minha carioca sabia que eu gosto de ter ao menos algum controle sobre as coisas, então essa ideia de surpresa me deixava excitada, porém muito nervosa.


O táxi parou em frente de um galpão, a rua era escura e não havia nenhum sinal de música ou barulho. Eu estava tensa. Ela apertou minha mão, olhei nossas alianças, um metal vagabundo gravado "AMor", suspirei fundo e encarei a profundidade dos seus olhos castanhos, aquele sorriso malandro emoldurado pela boca carnuda, eu queria beijá-la, tomá-la ali mesmo em meus braços, ela fazia meu coração disparar e minha mente perder o juí­zo.


Ela soltou minha mão, pagou o táxi, desceu e abriu a porta pra mim. Essas gentilezas contrastavam com seu jeito bruto, ela era uma baixinha invocada, a pele queimada de sol mesmo morando aqui em São Paulo, aquela regata larga escondendo seios que eu sabia que eram perfeitos, médios, firmes. Desci do táxi e puxei minha Mor pela cintura, que cheiro gostoso, amadeirado, suas mãos apertaram minha bunda, um arrepio percorreu meu corpo, o táxi já se distanciava, éramos nós duas e uma rua aparentemente deserta, eu queria suas mãos dentro da minha calcinha, mas ela não fez isso, me deu apenas um beijo rápido e disse "vamos" e abriu a porta do galpão.


Imediatamente as luzes se acenderam e pude contar umas trinta pessoas ali, poucas conhecidas por mim, alguém ligou o som e começou a tocar uma música eletrônica e uma de nossas amigas trouxe uma garrafa de tequila com copinhos aos gritos de "feliz aniversário". Eu ri, abracei as pessoas que estavam ali e tomei minha primeira dose de tequila. Aos poucos senti o cheiro de carne assando numa churrasqueira improvisada do lado esquerdo. Havia algumas mesas e cadeiras, dois banheiros do lado direito e nos fundos uma grande cortina branca com uma faixa escrita "Eu te amo".


Eu estava meio perdida, não conhecia quase ninguém, por isso fiz o que faço de melhor, fui pro meio do galpão com outras duas amigas e começamos a dançar. As doses de tequila foram se multiplicando, misturadas à música frenética e o movimento dos corpos. Mor se juntou comigo por umas duas músicas, suas mãos percorriam meu corpo, apertavam meus seios, minha barriga, escorregavam pelas minhas coxas, e eu queria mais do que apenas dançar, eu queria ser fodida por seus dedos, sua lí­ngua, queria o corpo dela colado ao meu, gozar juntas, aquela tensão estava me deixando maluca. O mundo começava a girar e eu já não sabia se era a tequila ou aquele tesão desesperado que eu sentia só de estar perto dela.


Mor me segurou forte em seus braços, os dentes arranhando meu pescoço, sua lí­ngua percorreu minha orelha e eu já estava completamente molhada de tesão quando suas palavras vieram roucas "está na hora da sua surpresa". Eu não entendi nada, aquela festa não era a surpresa? O que ela estava aprontando? Meu coração disparou, senti meus lábios tremendo e mal consegui andar enquanto ela me puxava pelas mãos em direção à cortina.


Ela abriu uma pequena fresta por onde passamos e acendeu uma luz fraca, amarelada, e então eu vi um colchão jogado no chão coberto por um lençol, algumas almofadas bonitas de cetim preto, cheiro de incenso e uma caixa de madeira ao lado do colchão. Do outro lado da cortina os corpos se moviam, as pessoas gritavam "Vai Mor, fode essa putinha".


Risadas, música, sombras e aquela mulher deliciosa na minha frente, se ajoelhando aos meus pés, passando as mãos nas minhas pernas e tirando delicadamente minhas sandálias. Passei meus dedos em seus cabelos escuros e encarei seus olhos enquanto sua boca molhada subia por minhas pernas e suas mãos habilidosas arrancavam minha saia junto com a calcinha. Eu estava semi-nua, exposta e ouvia os gritos e risadas aumentarem. Senti medo, vergonha, mas não queria que aquilo parasse de jeito nenhum.


Abri minhas pernas e senti sua lí­ngua percorrer a parte de dentro das minhas coxas, chegar até a virilha e se enfiar dentro da minha bucetinha molhada. Um espasmo percorreu meu corpo e achei que iria gozar ali mesmo, com apenas um toque. Sua lí­ngua dançava dentro da minha intimidade, percorrendo os grandes lábios, a vulva, e atingindo meu grelhinho com sua textura levemente áspera, molhada e certeira. Eu queria fechar os olhos, mas não conseguia parar de olhar aquela boca se abrindo em beijos depravados na minha buceta, minhas pernas mal sustentavam meu corpo de tantos espasmos deliciosos, os gemidos saí­am involuntários, minhas mãos seguravam seus cabelos curtos, trazendo sua cabeça pra dentro das minhas pernas, as vozes vinham do outro lado misturadas com a explosão de prazer que se anunciava "Fode essa gostosa, faz ela gemer".


Eu estava me segurando pra não gozar ali na frente daquelas sombras, meu corpo estava em febre, foi quando seus dedos entraram de uma vez dentro de mim, movendo-se vagarosamente entre minhas carnes, não aguentei e gemi muito alto gozando em sua mão e sua boca. Agulhadas de prazer se espalhavam pelo meu ventre e coxas, puxei seus cabelos afastando sua boca que agora ria extasiada, seus olhos brilhavam de tesão, filha da puta, como era gostosa.


Continuei puxando seus cabelos até que ela se levantasse, colei sua boca na minha, sentindo meu gosto ainda na sua lí­ngua, que delí­cia. Enfiei uma das minhas mãos por dentro de sua regata e apertei seus seios, enquanto mantinha a outra segurando seus cabelos com força e nossas bocas coladas num beijo lascivo. Agora era minha vez. Eu escutava as vozes surpresas dizendo "Olha lá, ela pegou a Mor, tá parecendo uma mocinha nas mãos dela". Seus braços envolviam minha cintura e me apertavam desesperadamente, eu podia sentir a ansiedade que ela estava de gozar e isso me deixou com ainda mais tesão. Puxei seu top por baixo da regata e com a ponta dos dedos comecei a brincar com seus mamilos que já estavam durinhos.


Soltei seus cabelos e usei minhas mãos pra apalpar seu corpo e terminar de arrancar sua regata e seu top. Puta que pariu, como ela era linda, que corpo delicioso, os pelos dourados na pele queimada, a tatuagem de dragão no braço esquerdo, os seios arredondados, ela era o pecado em forma humana e definitivamente eu não queria ser salva. Afundei meu rosto entre seus seios, saboreando o cheiro, beijando a pele macia, quente, meus dedos apertavam seus mamilos e eu podia ouvir seus gemidos crescendo, roucos. Encaixei um de seus mamilos em minha boca, dando voltas com a lí­ngua e sugando vagarosamente. Seu corpo tremia e eu podia sentir sua respiração falhar. Eu estava louca pra possuir aquela mulher.


Desabotoei sua calça jeans e desci minha boca por sua barriga em beijos até chegar ao seu ventre, suas mãos seguraram minha cabeça e ouvi sua voz entre gemidos "por favor, não faça isso, tem muita gente aqui". Eu ri e olhei em seus olhos, e pude ver seu desespero quando ela percebeu que eu não ia parar. Abri o zí­per e fui descendo a calça por seu quadril com minhas mãos enquanto beijava sua buceta por cima do tecido da calcinha azul marinho, ela tremia e seus dedos tentavam em vão segurar minha cabeça pelos cabelos. Do outro lado as vozes eram de surpresa "Caralho ela vai foder a Mor, caralho que gostoso". Olhei as sombras e percebi outros casais se agarrando, dançando ou se comendo, não importava mais, eu só queria chupar aquela mulher que despertava tudo isso em mim. Puxei sua calcinha e pude vê-la completamente nua, vulnerável, depilada e molhada em minha frente. Eu a empurrei fazendo com que ela caí­sse no colchão e soltasse um gritinho de surpresa. Sem perder tempo, ordenei "abra bem as pernas".


Arranquei a blusinha e o sutiã que eu ainda vestia e pude ver em seus olhos a admiração, ela era apaixonada por meus seios, e eu sabia disso, por isso comecei a apertá-los e acaricia-los diante dos seus olhos enquanto observava suas pernas se abrindo, deixando sua buceta gostosa completamente arreganhada e exposta pra mim. Me ajoelhei entre suas pernas e sem perder tempo fui direto ao seu grelhinho com beijos molhados, arrancando gemidos e sentindo suas costas se arquearem no colchão. Eu já sentia meus lí­quidos escorrendo por minhas coxas novamente, só de sentir seu sabor em minha boca. Minhas mãos seguravam suas coxas e eu queria me enterrar dentro de suas carnes, minha lí­ngua penetrava cada milí­metro daquela intimidade, explorando sua maciez, suas reentrâncias, e aquele grelinho já duro e inchado, ela iria gozar a qualquer momento. Juntei dois dedos e enfiei dentro dela com carinho, ela não estava acostumada a ser penetrada, mas senti que estava gostando, então os dobrei delicadamente e comecei a massagear seu ponto de prazer enquanto mantive seu grelinho em minha lí­ngua.


Suas mãos seguravam o lençol com força, o suor brilhava em seu corpo debaixo da luz amarelada, e sua buceta se fechava em volta dos meus dedos com muita força, ela implorava "por favor, não, eu vou gozar, por favor, não pare". Afastei minha boca pra olhar cada detalhe daquela bucetinha gozando, e sem deixar de foder com meus dedos, encostei meu polegar em seu grelinho em movimentos circulares fazendo com que ela explodisse num gozo delicioso. Que mulher magní­fica, ela sorria e mordia os lábios, com aquela cara de safada quando é bem fodida. Retirei meus dedos devagar e não resisti, me joguei em seus braços, beijando aquela boca gostosa, sentindo agora todo seu corpo terminar de estremecer em contato com o meu.


Lá fora, a festa continuava, as sombras dançavam e as risadas eram altas, mas eu já não distinguia mais vozes ou comentários, meu mundo era aquela mulher e aquele colchão. E eu estava com muito mais fogo do que antes...




(Continua)




Se gostar, deixe sua nota e seu comentário, me incentivando a continuar escrevendo!


*Publicado por sweetlolita no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/17.


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