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Como traí­ a primeira vez

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 24/12/17
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  • Autoria: koroaputa
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Olá.

O que vou narrar não é um conto de ficção, mas espelho do que de fato ocorreu. Estou casada há 30 anos com uma pessoa que é a imagem acabada do fracasso. Jamais foi um bom marido em qualquer sentido, como homem e como pessoa. Um tipo, como diz o poema, que morto não faria falta. Até os 45 anos tive uma sofrí­vel vida sexual. Era o tradicional papai com mamãe, muito de vez em quando. Nossas relações não passavam de detestáveis minutos. Eu, tendo sido criada de forma conservadora por um pai militar, sequer tinha desejos e muito menos conhecia os prazeres do sexo. Só tive dois namorados. O primeiro que me tirou a virgindade e nada mais e o segundo, que se tornou meu marido. Portanto, sexo para mim era nada. Um dia, porém, fazendo um curso conheci um professor que desde o primeiro momento começou a me "rodear". Eu com 45 anos e ele com 57. Mandava e-mails delicados e carinhosos e sempre que podia me elogiava. Aí­ nasceu em mim a vontade de me libertar, de trair o marido que tinha em casa. Num primeiro momento foi difí­cil para mim, mas um dia, por uma casualidade que não cabe aqui comentar, acabei aceitando uma carona dele. Bom, para encurtar, fomos para uma praia deserta de Niterói para "conversar". Conversa vai, conversa vem acabamos nos beijando vorazmente. Na loucura do momento ele desabotoou a minha blusa e beijou e sugou os meus seios. Eu estava enlouquecida. Podem não acreditar, mas poucas vezes senti este prazer. Depois colocou a minha mão sobre o seu pau e eu pude sentir como ele estava excitado. Senti quando ele abriu a braguilha e libertou a "fera" represada; Meio sem jeito comecei a masturbá-lo enquanto nos beijávamos sofregamente. Estava morrendo de medo dele ejacular na minha mão. Mas a surpresa estava por vir. Passando a mão na minha nuca ela forçou para que eu praticasse sexo oral nele. Gelei, pois jamais fizera esse tipo de carinho no meu marido ou no meu primeiro namorado. Mas não resisti. Senti quando o pau dele encostou nos meus lábios. Não me fiz de rogada. Cheia de tesão abri a boca e engoli aquela vara deliciosa. Gozei de imediato. Minha boceta estava inundada e minha calcinha muito molhada. Masturbei aquele pau maravilhoso com a boca enquanto ele tentava introduzir os dedos no meu cuzinho virgem de tudo. Foi uma sensação jamais vivida. Gozei várias vezes. Depois de algum tempo mamando naquele pau eu senti o corpo dele se contrair e recebi um jato de sêmen na minha boca, o qual sorvi com prazer. Jamais tinha sentido o que senti ali com meu professor. Não sabia que sexo era tão delicioso. Cheguei em casa tarde, contei uma história qualquer, tomei um banho e fui dormir com a cabeça a mil. Isto foi numa quarta feira. No sábado eu tinha aula com ele. Estava morrendo de vergonha e tesão. Só que no sábado faltou luz na escola e não teve aula e ele me convidou para almoçar com ele, num motel. Topei na hora. Depois me virava em casa. Ao chegar no motel fui surpreendida com o "ataque" antes de subirmos para o quarto. Na garagem ele botou o pau para fora e me mandou ficar de joelhos no chão. Obedeci. O pau ficou na altura do meu rosto e eu caí­ de boca. Mamei muito. Nem me importei que, apesar da garagem fechada, algum funcionário do motel pudesse passar e perceber algo. Depois ele me colocou apoiada no capô do carro, levantou a minha saia e puxando a minha calcinha para o lado chupou com vontade a minha boceta. Lamber as partes internas das minhas coxas, as minhas virilhas e tentava alcançar com a lí­ngua o meu cuzinho, o que não foi possí­vel naquele momento, dado à posição desfavorável. Subimos, então, para o quarto. Lá chegando não me deu tempo de retirar a roupa. Encostou-me na parede, de costas para ele, e começou a beijar e morder a minha nuca. Abaixou a minha calcinha e começou a esfregar o pau duro, ainda protegido pela calça, na minha bunda. Foi uma sensação deliciosa. Nos beijamos bastante antes de ir para a cama. Depois deste amasso preliminar, me jogou na cama e arrancou a minha roupa. Ficou de pé na beirada da cama e de pau em riste me puxou pelas pernas na sua direção, aninhando o pau na entrada da minha boceta, que a esta altura estava molhadí­ssima de tesão. Devagarzinho introduziu a cabeça e num movimento de vai e vem foi até o fundo. Meteu muito gostoso. Sentia minha boceta invadida por aquele pau maravilhoso me fez gozar várias vezes. Ele variava o ritmo dos movimentos metendo devagar ou rapidamente. Eu gemia e gritava. Jamais sentira algo igual. Não sabia que gozar era algo tão maravilhoso. Depois de algum tempo fodendo gostoso ele me pediu para ficar de quatro e possui minha boceta nessa posição até que gozou abundantemente dentro de mim. Depois me pediu que lambesse o seu pau. Novamente obedeci. Depois ficamos de frente um para o outro, abraçados e aconchegados. No iní­cio eu estava um pouco preocupada com a hora, mas essa preocupação logo se acabou. Estava me realizando como fêmea. Assim, adormecemos satisfeitos.

Depois de mais ou menos duas horas, acordamos, tomamos um banho e voltamos a nos beijar, a nos lamber. Mais uma vez ele chupou a minha boceta depois de ter beijado meu corpo todo, dedicando tempo especial nos meus seios. Eu, por minha vez, também beijei-lhe o corpo todo e voltei a chupá-lo delicadamente, mas com muita tesão. Ele ficou louco quando eu carinhosamente lambi e chupei os seus testí­culos. Uma delí­cia sentir o pau enrijecido indo e vindo na minha boca. Aí­, então, ele me pediu que o cavalgasse. Senti aquele pau duro invadindo a minha boceta totalmente. Depois que o aconcheguei comecei a mexer os quadris e a rebolar enlouquecendo o professor. Ele, da sua parte, mexia os quadris metendo gostoso na minha boceta. Pensei que ele fosse gozar de novo, mas ele me perguntou se eu me incomodaria de fazer sexo anal com ele. Embora jamais tenha feito, disse que faria sim. Então, na mesma posição, ele me pediu que direcionasse o pau dele para o meu ânus, usando as mãos. Peguei então aquela vara dura e coloquei na direção do meu cuzinho. Ele deu uma estocada que doeu. Disse a ele que não conseguiria. Ele então, pediu para mudarmos de posição de forma que eu ficasse de quatro novamente. Mais uma vez fiz a sua vontade. Enquanto eu me ajeitava ele foi na ante sala do quarto e pegou um lubrificante que passou no pau e no meu cuzinho. Logo após passar o lubrificante, introduziu dois dedos no meu ânus e ficou brincando Neste momento senti a maior tesão da minha vida, pois senti a sua lí­ngua quente e úmida beijando e lambendo as minhas pregas. Uma tesão sem igual. Quando ele encostou a cabeça na entradinha e começou a forçar, eu gozei. Não imaginava que dar o cu era tão bom. Ele foi penetrando bem devagar e eu curtindo cada milí­metro daquele pau. Senti quando ele colocou tudo, pois suas bolas bateram na minha bunda. Ai eu estava fodendo de verdade. Ele bombou com força no meu rabo e eu pedia mais. Puxava meus cabelos como se fosse o arreio de uma égua e arregaçava minhas pregas com vontade. Passou a me chamar de puta, vadia, piranha e eu adorava. Sentir aquele macho me arrombando era divino. Eu não parava de gozar. Ele metia e urrava puxando meus cabelos. Depois de algum tempo percebi quando o corpo dele se retesou e senti aquele jato quente dentro de mim. Foi tanta porra que escorreu pelas minhas coxas, vazando do meu cuzinho arrombado. Ele acabou de gozar e depois de ficar algum tempo metendo devagar, caiu para o lado. Eu, enlouquecida meti a boca no pau dele lambendo sofregamente, não querendo perder uma só gota de leite. A sorte é que estava limpo, mas eu não podia perder. Mais uma vez ficamos lado a lado, deitados. Mas devido a hora avançada não pudemos fazer mais nada, além de um beijo e promessas de um novo encontro. Sou do RJ, tenho 51 anos, muito bem tratada, perfumada e faminta por sexo, principalmente anal. Contato: appaxx@gmail. Com

*Publicado por koroaputa no site climaxcontoseroticos.com em 24/12/17.


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