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Monte Verde

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 07/12/17
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  • Autoria: chriswryter
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Já foi para Monte Verde? Não? Então meu conselho é: VÁ! É uma cidade bonita e formosa que com certeza proporcionará momentos extremamente agradáveis. Meu nome é Lucas e esse fato que vou contar ocorreu há 10 anos, quando eu tinha meus 17. Venho de uma famí­lia de imigrantes italianos, numerosa, barulhenta, onde as pessoas falam alto e gesticulam em demasia. Se você não prestar atenção direito na conversa de dois membros masculinos, por exemplo, certamente achará que eles estão brigando, quando na verdade estão apenas expondo seus pontos de vista.

Minha famí­lia procurava e ainda procura sempre se reunir em algumas ocasiões especiais. São elas: natal, ano novo, carnaval e dia das mães. Esta última data passamos quase 99% das vezes em Monte Verde. No ano de 2006 meus tios alugaram uma casa rústica no topo de um morro e uma frente fria tornou o clima muito especial e propí­cio para se curtir aquela reunião familiar.

Infelizmente dois dos meus tios e suas respectivas famí­lias não puderam ir. Compareceram apenas meu tio Ney e minha tia Julia que têm dois filhos, na época Alberto tinha 7 anos e Fernanda 5 e meu tio Felipe e sua esposa í‚ngela com sua filha de 20 anos, Alexandra, carinhosamente chamada de Xandra. Ela foi minha companheira de infância e iní­cio de adolescência, digo companheira e não amiga porque ela e os meninos mais velhos judiavam muito de mim. Em suas brincadeiras eu sempre acabava chorando ou machucado. Ela parecia um deles, cara cheia de espinhas, cabelos curtos, aparelho nos dentes, praticamente desprovida de peitos, a única coisa que a diferenciava dos meninos era sua bunda arrebitada que sempre recebida comentários (isso na adolescência) dos meninos mais velhos.

A última vez que a vi foram há exatos 5 anos, pois quando completou 15 anos, Xandra foi morar nos Estados Unidos e perdemos contato desde então. Esse ano calhou dela ter voltado um pouco antes do dia das mães. Consequentemente nos verí­amos no final de semana. Devido a esse rápido histórico que acabei de apresentar deu para perceber que eu não morria de amores por ela e não fazia a mí­nima questão de encontrá-la. Na verdade, meu desejo era ter ficado em casa, pois sábado haveria a festa da Silvia, uma garota que fazia cursinho comigo e pela qual eu tinha uma profunda 'queda'. Cheguei a brigar com minha mãe para ficar, mas quando ela chamou meu pai para dar a palavra final, adivinha quem saiu vencedor? Ou melhor, vencedora? Ela, é claro.

A casa alugada tinha uma vista linda da cidade e 3 quartos para acomodar a todos. Fiquei feliz em saber que somente minha famí­lia estaria em Monte Verde na sexta-feira à noite, assim teria um dia de paz e sossego antes da minha prima maldosa chegar. A noite foi fria, a madrugada gelada e dormi com um edredom enorme na sala só pensando na chance que perderia de dar uns beijos na Silvia e quem sabe fazer algumas 'coisinhas' a mais que eu só via em revistas ou filmes para adultos, as mesmas 'coisas' que sempre me faziam correr para o banheiro excitado. Resultado, pensei nela de tantas maneiras diferentes que acabei tendo um sonho erótico.

Quando acordei o sol entrava pela janela da sala. Meu pai e minha mãe haviam saí­do cedo para buscar pão. Levantei do colchão com uma blusa de moletom, uma cueca samba canção e meias nos pés. Calcei meus chinelos e fui para o banheiro. No meio do caminho passei pela cozinha e lá estava ela de costas, aquela bunda empinada que não deixava dúvida quanto a sua identidade, Xandra! Ela se virou e logo imaginei ver seu rosto cheio de espinhas e seus peitinhos murchos.

"Oi Luquinha." Cumprimentou ela usando o diminutivo no meu nome, coisa que eu odiava mortalmente, só ela fazia isso, mas esse era um de seus dons malignos, saber me provocar ao extremo. Ela veio em minha direção. A cada passo que dava meu assombro aumentava mais, o rosto cheio de espinhas havia desaparecido. Seus dentes não tinham mais aparelho e exibiam um sorriso de dar inveja. Seus cabelos longos e ondulados deixavam sua aparência muito mais agradável, para não dizer sexy. E seus peitos... Bem... Esses pareciam ter sido inflados 'magicamente' como se alguém tivesse soprado seus bicos. Estavam tão avantajados que mesmo através da blusa dava para notar que eles existiam. Não me lembrava da Xandra ser tão... BONITA! Tão... GOSTOSA! Como também não me lembrava de ter ganhado um abraço tão caloroso dela. Vendo que eu não levantava os braços, ela reclamou.

"Cadê meu abraço, Luquinha?"

Não é que eu não queria abraçá-la. Com aquele corpo que se encontrava diante de mim, se eu o abraçasse simplesmente não ia querer mais soltar e também meu espanto era tamanho com sua mudança fí­sica que simplesmente fiquei sem reação. Aquela Xandra que brincava comigo havia desaparecido e em seu lugar surgiu uma garota completamente diferente, linda e que só de olhar me despertava um desejo perceptí­vel. Ela não desgrudava do meu corpo. Seu peito encostado no meio, seu cheiro delicioso atiçava meu olfato e suas mãos alisavam minhas costas, subindo até a base do meu pescoço. Meu corpo se arrepiou, como se fosse percorrido por algum tipo de energia. Esse ato "inocente" podia não significar nada, mas para um garoto de 17 anos que tinha acabado de acordar de um sonho erótico, um abraço daquele tinha efeitos devastadores.

"Você cresceu bastante, hein Luquinha?" Ela se afastou um pouco e me mediu dos pés à cabeça. "E não foi só você quem cresceu." Seu olhar criterioso se prendeu em minha cintura, mais precisamente em minha samba canção. Um sorriso malicioso se formou em seus lábios.

Quando notei o pelote visí­vel na parte dianteira da minha cueca, meu corpo automaticamente se contorceu para trás como se eu tivesse levado um soco no estômago. Cobri-me com as mãos.

"Ai primo não precisa ter vergonha, antigamente brincávamos praticamente pelados. Eu de calcinha e você de cueca, não se lembra?"

Sim, mas isso foi há uns 10 anos atrás e nem eu e nem você éramos do jeito que somos agora. Pensei revoltado. Ouvi a voz da mãe da Xandra gritando do lado externo da casa e aproveitei a distração dela para correr em direção ao banheiro.

Depois daquela situação embaraçosa que passei de manhã saí­mos todos para passear na cidade. No carro, Xandra se sentou ao meu lado e suas mãos constantemente pousavam em minhas pernas ou alisavam meus braços quando ela me dirigia a palavra. Isso fazia uma corrente de energia, aquela mesma da hora do abraço, percorrer meu corpo deixando-o muito mais assanhado que o normal. Quando descemos na cidade a situação não mudou. Xandra ficava literalmente colada em mim, os toques prosseguiam e os sorrisos e as atenções que ela me dispensava misturavam expressões travessas e manhosas. Ah! Essa minha prima não tinha noção do que ela estava fazendo comigo. Em uma das oportunidades que nos vimos sozinhos ela perguntou tentando usar um tom bem casual, mas notei que sua voz estava carregada de interesse.

"E aí­ primo está namorando?"

"Não, e você?" Procurei responder no mesmo tom casual utilizado por ela, como se o assunto não fosse importante.

"Tenho um namorado, mas ele está nos Estados Unidos, devo voltar para lá em Agosto e assim vou vê-lo novamente."

Fiquei imaginando o sortudo que era esse cara. Ele tinha minha prima como namorada, que havia se tornando uma garota linda e muito gostosa e imagino que ele podia fazer com ela tudo o que quisesse. Ah, se eu estivesse nessa situação! Meu corpo ferveu naquele instante. Só percebi que minha prima falava comigo quando ela repetiu a pergunta pela segunda vez.

"E aí­ primo, já fez aquilo?"

"Aquilo o quê?" É claro que eu sabia o que aquilo significava, mas claramente eu queria mudar de assunto pois ele me deixava muito desconfortável. Isso porque já mencionei anteriormente, mas não custa reforçar, eu assistia muitos filmes pornôs, via muitas revistas de mulheres peladas, me masturbava constantemente, mas tocar em uma mulher? Nunca tinha tocado. Sentir uma mulher me tocar? Eu também não sabia o que isso significava e fazer... Ah! Eu nunca tinha feito. Minha curiosidade de como seria as sensações quando isso acontecesse me levavam para o banheiro na maioria das vezes.

"Nunca fez, né?" Zombou ela. "Com 17 anos e nunca fez nada com uma mulher. Que vergonha!" Ela sorriu, mas no fundo de seus olhos algo pareceu brilhar, como se ela tivesse encontrado alguma coisa que necessitasse mudar.

"Sua tonta, é lógico que fiz e foi muito bom, viu." Menti descaradamente não querendo admitir tal hipótese e sair como um perdedor.

"Verdade? Então me conta como foi?"

A pergunta me pegou desprevenido. Não tinha pensando em uma história para isso. A princí­pio eu cheguei até a gaguejar, tentando imaginar como responder, mas fui salvo pela mãe de Xandra que apareceu. Soltei um suspiro de alí­vio. Porém, depois dessa nossa 'conversa' a presença da minha prima, que já era intensa, se tornou sufocante e só para deixar claro os toques e os esbarrões também.

Quando anoiteceu, minha tia, a mãe de Xandra, estava com uma enxaqueca violenta e um resfriado repentino a atingiu. Resultado, acabou ficando em casa para se resguardar. Afinal, o importante era o domingo que terí­amos o dia todo para aproveitar. Xandra ficou para lhe fazer companhia e eu também. Não queria ser babá dos meus priminhos e quem sabe eu ganharia mais alguns 'toquinhos' da minha prima querida. Os outros foram jantar fora. Na sala a disposição dos móveis era a seguinte: a TV encostada na parede, a sua direita e a esquerda um sofá de cada lado. Em frente ao aparelho havia um terceiro sofá onde apoiamos as costas quando colocamos o colchão de casal no meio de todo esse emaranhado. Pegamos o edredom e ficamos somente com as cabeças de fora. Minha tia, deitada no sofá da esquerda, era fã de novelas e não desgrudava os olhos dos personagens que conversavam de forma animada.

Eu, particularmente não gostava, mas ficava ali mirando para o programa. Minha mente não se prendia as cenas e vagava imaginando as 'coisas' que gostaria de estar fazendo com a Xandra. Meus pensamentos foram interrompidos repentinamente quando senti algo tocar em minha coxa por baixo da coberta. Achei que havia sido um esbarrão acidental, mas a 'coisa', que logo percebi ser a mão de Xandra, ficou em minha coxa e começou a acariciá-la. Virei meu rosto em pânico para ela. Minha prima estava impassí­vel, com os olhos presos na TV, como se nada estivesse acontecendo. Vendo que minha vista não desgrudava de seu rosto, ela perguntou em voz baixa, porém usando um tom de reprovação.

"Você não gosta de novelas?"

"Gosto." Respondi sem jeito, ainda sentindo seu toque.

"Então assisti." Os afagos prosseguiam. Seus dedos passeavam por toda extensão da minha perna. E Xandra aproveitava a proteção que o edredom garantia para passar despercebida por minha tia. Apesar que, do jeito que ela estava concentrada na TV acho que se Xandra estivesse cavalgando em cima de mim ela não perceberia. Exagero eu sei, mas é só para se ter uma ideia de como minha tia í‚ngela estava vidrada nos personagens. Os dedos de Xandra continuavam seu 'trabalho', às vezes eles se inclinavam um pouco e suas unhas roçavam minha pele. Meus pelos da nuca se arrepiavam, meu rosto e meu peito pareciam formigar, e quando ela fechava as mãos e me apertava... Minha nossa, eu tinha que me conter para não urrar de prazer. Não preciso dizer que antes mesmo dela me tocar, meu pênis se encontrava ereto só com os pensamentos que eu estava tendo. E agora com sua mão em mim meu membro parecia que ia explodir. Eu não sabia o que fazer, meu pênis pulsava de tanto tesão e eu não podia fazer absolutamente nada, por dois simples motivos. Primeiro, tinha medo que minha tia descobrisse. Segundo, eu estava adorando aquilo. Se fosse para fazer alguma coisa eu queria pular em cima da Xandra, tirar toda sua roupa e... Sua unhas arranharam a parte interior da minha perna, minha concentração foi para o espaço e deixei escapar sem querer uma exclamação prolongada, foi algo do tipo: Huuum!

Não sei em que mundo minha tia estava, mas ela soltou a frase sem sequer virar o rosto: "Concordo com você." Meu raciocí­nio foi que ela achou que eu havia comentado algo sobre a novela e justo nessa hora a mocinha estava sendo enganada por um vigarista. Por fim ela completou. "Ela vai se dar muito mal se aceitar isso desse cafajeste."

"Luquinha, fique quieto para não atrapalhar." Repreendeu-me Xandra.

Eu obedeci, mas não era fácil. Se meus pensamentos tivessem força, eles estariam levando a mão da minha prima um pouco mais para cima, eu queria que ela tocasse no meu pênis mesmo que fosse por cima da minha samba calção. Eu desejava saber qual era a sensação de um toque feminino. Nos filmes e nas revistas quanto isso acontecia parecia que os homens experimentavam um prazer tão intenso que eu também queria provar dessa sensação, mas Xandra era maldosa, ela parecia adivinhar meus desejos, pois subia e descia devagar e quando chegava perto da área que eu tanto desejava, seus dedos recuavam. Meu fôlego se perdia nesses momentos. Eu tinha vontade de dar uns bons tapas nela e dizer: Vamos! Acabe com esse suspense e pegue logo nele! Finalmente sua mão avançou mais e suas unhas arranharam a parte central da minha cueca. Que arrepio! Que tesão! Ela começou a me alisar. Sua mão imprimia movimentos leves, mas em determinados momentos ela impunha força em seus dedos e apertava meu pênis. Que sensação maravilhosa. Tudo em mim estava elevado e ereto, minha temperatura corporal, meus pelos da nuca e é óbvio meu pênis.

Seus dedos subiram e pararam na borda da minha samba canção. Ela começou a descê-la. Xandra me olhou de rabo de olho e fez um movimento com as sobrancelhas. Mesmo eu, que não era um "expert" no assunto, entendi que ela queria que eu a abaixasse. Sem que ninguém percebesse e não tirando os olhos da minha tia, ergui um pouco o quadril. Acho que se foi um centí­metro acabou sendo muito e abaixei a peça de roupa. Estava com a cintura 'limpa', sem que nada impedisse o toque de Xandra e eu aguardei ansioso aqueles dedos me procurarem novamente. De repente, aquela energia que me deixava no 220 volts, voltou mais intensa quando suas unhas tocaram em meu saco. Precisei morder os lábios para não berrar de prazer. Quando ela subiu pelo talo de meu pênis com sua mão apenas me acariciando, eu fechei os olhos, achando que meu rosto devia ter ficado vermelho por estar com os sentimentos extrapolados. O tesão acabava comigo. Ele invadia meu corpo e queria ser externado de alguma maneira, mas eu não podia fazer isso por causa da minha tia. A mão da minha prima escorregava, alisando meu membro de cima a abaixo enquanto com a ponta dos dedos dela fazia cí­rculos na cabeça do meu pau, minha nossa... Eu tinha que me controlar ao máximo para não gozar ali mesmo. Senti sua mão pegar na minha e ela me conduziu até seu seio que estava sem proteção alguma debaixo do edredom. Peguei naquele monte sentindo pela primeira vez a consistência de um peito. Apertei vislumbrado e coloquei tanta força que Xandra se virou para mim e fez uma careta. O que ela queria? Eu estava explodindo de tesão e era o primeiro seio que tocava na vida. Não tinha prática alguma no assunto e nos filmes os atores pareciam apertá-los sem dó. Eu não estava conseguindo me conter. Mesmo com minha prima somente me alisando eu sentia que se ela não parasse eu gozaria. E não havia o que fazer para impedir aquilo, era mais forte do que eu. Não percebi, mas minha tia se virou e perguntou.

"Lucas, você está com febre?"

Mirei-a assustado, recolhi minha mão do seio de Xandra e cheguei a gaguejar minha resposta.

"Nã, não. Por quê?"

"Você está vermelho."

Olhei para Xandra, ela continuava impassí­vel como se dissesse: Cada um com seus problemas, se vira aí­ com o seu.

"Venha aqui para eu ver se sua testa está quente."

De jeito nenhum. Pensei. Eu estava com a samba canção abaixada e com o pau duro. Como poderia me levantar naquela hora?

"Está tudo bem." Respondi assustado.

"Venha aqui!" Insistiu ela.

Eu estava perdido. Foi quando ouvimos a porta se abrir e meus pais com o restante da 'galera' chegaram. Minha tia se esqueceu de mim quando meu tio sentou no sofá para ver como ela se encontrava. Suspirei aliviado.

Depois de muita conversa entre todos, e eu ainda viajando nos toques e carí­cias de Xandra , meu pai anunciou.

"Bom criançada, vamos dormir que amanhã o dia vai ser cheio."

"Onde vou dormir?" Perguntou minha prima para sua mãe.

"No quarto." Respondeu ela.

"Mãe, eu não vou dormir no quarto com você desse jeito senão vou acordar amanhã resfriada. Vou ficar aqui na sala com o Luquinha."

Um calafrio percorreu meu corpo. Ela estava falando isso para continuarmos aquilo que estávamos fazendo? Quase tropecei e caí­. Mas para minha decepção, a cara de reprovação da minha tia deixava claro que isso não aconteceria. Minha mãe porém, deu uma solução que me fez vibrar por dentro.

"Não se preocupe í‚ngela, o meu quarto é de frente para a sala." Ela apontou para a entrada ao seu lado. "Vou deixar a porta aberta para vigiar os dois. Prometo tomar conta deles direitinho." Minha tia pareceu se convencer com a promessa e lá fomos eu e Xandra 'dormir' na sala.

O silêncio reinava na casa, eu estava deitado no escuro apenas esperando o tempo passar para ver o que aconteceria. O suspense e a vontade de ter minha prima me tocando, consumiam todo meu interior. Não demorou muito para começar a ouvir meu pai roncar do quarto. Mesmo assim as batidas descontroladas do meu coração pareciam sair muito mais alto que o ronco dele.

"Acho que eles dormiram." Disse eu levantando a cabeça e dando um espiada no quarto. Os corpos da minha mãe e do meu pai estavam imóveis em cima do colchão.

Quando deitei, Xandra pegou meu rosto com suas mãos e começou a me beijar. Eu sentia seus lábios espremendo os meus. Nossos corpos nem bem começaram a se roçar e eu já estava de pau duro mais uma vez. Indeciso no modo de agir eu procurava imitá-la. Ela acariciava minhas costas e eu seguia seus movimentos. Ela passava as mãos no meu peito e eu passava no dela, só que aí­... Eu demorava muito tempo nessa região. Aqueles mamilos que eu sentia em meus dedos me deixavam com mais vontade de possuí­-la. Seus seios cabiam certinho em minhas mãos. Minha respiração estava aceleradí­ssima. Ela puxou minha cintura para frente e meu corpo se encostou no dela. Tenho certeza que ela sentiu meu membro duro tocar em sua cintura. Ela correu as mãos pelas minhas costas e apertou minha bunda. Tirei uma das mãos de seus seios, fiz o mesmo movimento por dentro de seu shortinho e apertei gostoso aquela bunda empinada. Ela soltou um suspiro prolongado e começou a beijar meu pescoço, fiquei todo arrepiado. Ela continuava e eu gostava daquilo cada vez mais. Sua boca foi em direção ao meu ouvido e sussurrou.

"Vou fazer uma coisa que fará você se lembrar de mim para sempre."

De repente, o corpo de Xandra escorregou para dentro do edredom. Minha nossa! Meu coração quase explodiu diante do que eu achava que iria acontecer. Ela virou meu corpo para cima, foi para baixo e se posicionou no meio das minhas pernas, subiu minha camisa e abaixou minha cueca.

Minha nossa! Pensei. Ela vai...

Senti o primeiro beijo na parte superior da minha barriga. Sim, ela vai me chupar. Meus cabelos e minha pele se eriçaram, sua boca desceu lentamente em direção à minha cintura. Que sensação maravilhosa. Mas não era só isso que estava me levando à loucura. Enquanto seus lábios desciam pelo meu corpo, seus seios tocavam no meu pênis. Eu não sabia o que me deixava mais doido. Que vontade de agarrá-la, mas eu não podia fazer nada, apenas precisava ficar quieto e aproveitar. Que difí­cil, hein? Mas acreditem, eu nunca tinha sentido essas sensações antes, essa excitação que me invadia, esse tesão que me atirava para fora da realidade.

Minha pele continuava a sentir sua lí­ngua descendo, me molhando, deixando um rastro úmido onde passava. Aí­ que delí­cia! A expectativa aumentava e finalmente eu seria chupado por uma mulher. Tudo estava ótimo, mas a ansiedade por saber qual seria a sensação de sua boca em meu pênis, essa sim me arrebatava. Ela passou pelo meu umbigo e continuava descendo. O momento se aproximava!

"Ah!" Sussurrei sem controle.

"Quieto!" Exigiu ela. E então sua boca finalmente tocou meu pau. Será que era isso que os atores pornôs sentiam em seus trabalhos? Se fosse, eu ia querer ser um. Até hoje não sei explicar direito o que foi aquilo, mas acredito que a primeira vez é sempre marcante. Foi diferente, prazeroso, gostoso e tantos outros adjetivos que se fizer uma lista aqui vou perder o foco da minha narrativa. Eu engoli em seco, tamanho foi o impacto do ato, minhas mãos se fecharam com força e minhas pernas se esticaram ao extremo. Quando a boca dela o engoliu por inteiro, aí­ eu fui até a lua e voltei em questão de segundos. Ela subiu e desceu mais uma vez. Eu quase engasguei com minha própria saliva. Então era assim? Tão gostoso que não sei como consegui viver sem isso até hoje. O pior é que depois dessa chupada da Xandra eu ia querer sempre uma mulher me lambendo. O mais interessante é que eu não conseguia vê-la por conta da ausência de luz e por ela estar embaixo do edredom. Tudo ficava por conta do seu toque e da minha imaginação. E ela chupava gostoso... Que boca essa minha prima tinha!

"Ah!" Suspirei novamente, só que desta vez um pouco mais alto.

"Tudo bem aí­?" Ouvia a voz da minha mãe vindo do quarto. Um calafrio percorreu meu corpo. A luz se acendeu e ela me encarava com o rosto desconfiado. "Onde está Xandra?"

Fomos pegos.

"Aqui tia." Ela tinha sido rápida e esperta. Estava sentada na borda do colchão com o chinelo nos pés. "Levantei-me para tomar água e sem querer pisei no Luquinha."

Minha mãe ficou satisfeita com a explicação que recebeu, apagou a luz e voltou a dormir. Para disfarçar Xandra foi até a cozinha e retornou alguns segundos depois.

"Eu disse para você ficar quieto." Sussurrou ela aborrecida.

"Mas o que eu posso fazer? Estava tão gostoso que eu não aguentei."

Ela mudou completamente o tom e respondeu cheia de satisfação como se fosse uma mestra no assunto.

"Eu sei. Sou muito boa nisso. Vamos deitar."

Aquele 'sou muito boa nisso' me fez ficar com vontade de perguntar quantas vezes ela já tinha feito isso, mas simplesmente descartei a ideia e me concentrei no 'vamos deitar'.

"Não vamos continuar?" Perguntei decepcionado, pois pelo tom de sua voz parecia que tudo tinha chegado ao fim.

"Vamos, mas de uma forma diferente."

Ela se deitou e eu perguntei incerto.

"E agora?"

"Venha deite de conchinha comigo. Que não podemos arriscar fazer muito barulho ou nos mexermos demais senão sua mãe vai acordar."

Ela se deitou de lado.

De conchinha? Mas o que vamos fazer desse jeito? Nos filmes e nas revistas os caras sempre pegam as mulheres de quatro, de frente, em cima deles, mas não de conchinha, pelo menos não me lembrava de uma cena com essa posição. Acho que ela deve estar louca.

Quando me deitei junto dela, senti sua cintura, estava nua, sem seu shortinho.

"Tire o seu também."

Nem precisou pedir duas vezes. Meu quadril tocou no dela. Meu pênis já se encontrava ereto. Ele estava tocando naquelas nádegas maravilhosas. Senti suas mãos virem para trás e acariciar meu pênis. Ela o afagou delicadamente, depois abriu suas nádegas com as mãos e sussurrou.

"Pronto para perder a virgindade?" Não respondi, mas quando ela empurrou seu corpo para trás, a cabeça do meu pau tocou em algo lambuzado. A medida que ela imprimia força meu membro entrava em algo quente e úmido, primeiro a cabeça, depois o corpo foi afundando devagar... Finalmente ele ficou todo envolvido. Minha nossa! Eu havia invadido a vagina da Xandra? Era isso mesmo? Com a boca havia sido bom, mas estar dentro dela era uma coisa indescrití­vel. Aquela buceta se moldava perfeitamente no meu pau.

"Agora vem a parte gostosa." Anunciou ela através de um sussurro. Seu quadril começou a rebolar... E aí­... Aí­... Eu fui à loucura. Todo meu pênis era devorado pela vagina da Xandra, uma coisa de louco! Ela colocou uma de minhas mãos na polpa de sua bunda e começou a fazer força sobre a mesma e foi com esse gesto que compreendi que ela queria que eu apertasse sua nádega. Quando fiz isso ela soltou sua mão da minha e acredito que a colocou em frente a seu rosto (estava escuro eu não conseguia ver direito). Seu quadril dançava à frente do meu. A respiração dela começou a se alterar. Seu rebolado não perdia o ritmo. Sua vagina lambuzava meu pênis. Nem em minhas melhores punhetas eu conseguia alcançar um prazer igual aquele. O tesão me consumia e a cintura da minha prima não parava. Eu já estava a mil por hora, uma energia surgiu de repente e me percorreu de uma forma que simplesmente eu não conseguia me conter. O corpo de Xandra continuava em sua toada se movendo na frente do meu. Eu não conseguia mais dominar minha respiração ofegante e quando dei por mim, meu corpo estava tendo espasmos no mesmo instante em que eu preenchia o interior da minha prima com todo o meu gozo. Quando ela percebeu o que havia se passado, deixou que seu quadril diminuí­sse o ritmo até parar completamente.

Meu peito perdia a cadência acelerada aos poucos. Eu não conseguia vê-la, mas parecia que de alguma maneira eu sentia que Xandra estava satisfeita com o que tinha acontecido, mesmo ela não tendo chegado ao orgasmo. Naquela noite ela não falou mais comigo. Simplesmente ficou ali do meu lado e dormiu. Eu, ao contrário, não consegui pregar os olhos e fiquei pensando no que havia acontecido. Minha primeira vez, com minha prima, e como ela disse, realmente foi uma coisa que me faria lembrar dela para sempre.

No outro dia acordei satisfeito. Xandra não estava no colchão. Fui para o banheiro tomar uma banho e acreditava que a partir da noite passada minha relação com minha prima mudaria. Fui para cozinha tomar café. Agora sim ela teria que me respeitar, afinal eu a havia comido, igual nas revistas e nos filmes, ela teria que começar a me levar a 'sério'. Quando a vi entrar, abri um sorriso querendo demonstrar um ar de superioridade. Ela se aproximou e disse num tom abaixo do normal para ninguém ouvir.

"Você gozou dentro de mim."

Eu enchi meu peito todo satisfeito como se agora já pudesse ser considerado um homem de verdade. A partir deste momento eu seria alguém respeitado por ela.

"Estou grávida!"

O copo de leite escorregou da minha mão e caiu no chão, quebrando-se em vários pedaços. Minha cara ficou pálida e achei que fosse chorar.

"Brincadeirinha seu tonto, eu tomo anticoncepcional!"

E lá estava a boa e velha Xandra, judiando de mim mais uma vez.

O susto que minha prima me deu, teve seu lado bom, pois eu acabei vendo a besteira que tinha feito e nunca mais transei sem camisinha. Assim me tornei uma pessoa prevenida, a fim de evitar uma gravidez indesejada ou doenças sexualmente transmissí­veis.

Este foi mais um conto de um dos meus 4 livros de contos eróticos (Rapidinhas Eróticas, Hi deu ruim, 4 contos de tirar o fôlego e Elos intensos), este é das Rapidinhas Eróticas, todos os livros estão disponí­veis no site da Amazon.

*Publicado por chriswryter no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/17.


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