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Primeiro de maio

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/11/17
  • Leituras: 1991
  • Autoria: chriswryter
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Ai vai o primeiro conto do meu livro "Rapidinhas Eróticas", espero que gostem.

Aconteceu em abril de 2015, meu nome é Larissa, tenho 23 anos, e estou cursando o último ano de publicidade e propaganda. Sou estagiária em uma empresa de marketing em São Paulo, estou torcendo e me esforçando para ser efetivada quando me formar em julho.

Tenho um 'rolinho' com um amigo do meu curso, há mais de um ano que o paquero, mas parece que só agora ele começou a me dar bola. 'Ficamos' em 2 festas da faculdade e quero sinceramente que nossa situação se transforme em um namoro sério. Já demos beijos quentes, umas passadas de mãos abusadas aqui, outras passadas de mãos atrevidas ali, mas não mais que isso. E isso me deixa louca, por quê? Porque ELE é lindo!!! Um sonho. Olhos azuis, cabelos loiros com a franja caindo sobre a testa, e o corpo dele? Ai! Desperta em mim um desejo de agarrá-lo. Ele costuma descer muito para Ubatuba, pegar umas ondas. Através dessa informação, vocês já devem imaginar que ele tem uma pele morena, queimada pelo sol que o deixa muito mais gostoso. Se fosse compará-lo a um sorvete, diria que ele é um de caramelo, ai que vontade... eu o chuparia todo, pena que não tive essa oportunidade, AINDA.

Estamos na semana de primeiro de maio, o que é bom, pois o feriado cai na sexta-feira, prolongando em um dia o descanso do final de semana. Meu 'rolinho', e espero poder dizer depois de domingo meu namorado, já desceu para Ubatuba, isto porque sua famí­lia tem um apartamento em frente à praia. É claro que ele está me esperando e só não fui antes devido ao meu estágio. Mas nesta quinta à noite vou 'descer' de ônibus e ele vai me buscar na rodoviária assim que eu chegar. Por ser um feriado prolongado e pela minha demora ao ir atrás de comprar a passagem, só consegui horário às 8:00 horas da noite. Fiquei um pouco decepcionada pois queria sair às 6:00 horas de São Paulo e ficar com meu 'rolinho' mais tempo, porém, decidi não deixar nada estragar meu humor, afinal serão 3 dias só nossos. É óbvio que como seremos somente eu e ele, espero que não fiquemos somente nas mãos bobas. Estou tão excitada com essa expectativa que já me preparei para a ocasião.

Esta semana adquiri um biquí­ni fio dental novo que realça muito bem as curvas do meu corpo, e modéstia à parte ele causa muita inveja em minhas companheiras de trabalho. Sei que os homens sempre rendem olhares para os meus seios e para minha bunda quando passo por suas mesas. Vejo que todos eles me dão atenções especiais e querem estar perto de mim. Aposto que as outras mulheres ficam com dor de cotovelo, eu não demonstro, mas por dentro isso me deixa muito satisfeita. Voltando as roupas, é claro que comprei algumas peças í­ntimas que são tão minúsculas que não acredito que paguei tão caro por elas. Parece que quanto menos tecido, maior o preço. Peguei meus melhores perfumes e estou preparada para minha aventura!

São 5:30 horas da tarde e desde às 12:00 horas que não consigo parar de pensar nele. Olho pela janela e está chovendo desde quando amanheceu o dia, mas tudo bem, minha esperança é que o tempo melhore e se não melhorar não tem problema ficamos no apartamento e com certeza vamos arrumar muitas COISAS para fazer juntos. Olho para o relógio, só mais 15 minutos e tchau. Fiquei até mais tarde hoje só por causa do horário da minha passagem. Vou para o banheiro e visto uma roupa que tenho certeza que vai deixar meu 'rolinho' louco assim que colocar seus olhos sobre mim. Estou com um top amarelo que fica impossí­vel não mirar com admiração meus seios, sem sutiã é claro, para que meus mamilos se sobressaí­am por debaixo do tecido. Uma saia preta que vem até metade das minhas coxas e que tenho certeza que quando eu estiver no banco do passageiro de seu carro, vão fazer seus olhos ficarem confusos para onde devem mirar, se para a estrada ou para minhas pernas. Escolhi uma de minhas novas micro calcinhas para dar um toque final em tudo. Coloquei uma jaqueta para cobrir meus seios, normalmente gosto de chamar a atenção, mas não quero ninguém no metrô ou no ônibus babando em meu corpo. Antes de descer na rodoviária em Ubatuba eu a tiro.

Passo na sala do meu chefe e me despeço dele.

"Tchau Roberto." Roberto é o dono da agência, talvez uns 10 ou 15 anos mais velho que eu, ele nunca me disse sua idade. Com alguns cabelos grisalhos começando a aparecer no meio de sua cabeleira preta, contudo acho que isso acaba sendo um charme nele. Ele é um cara moderno, alto, boa pinta, cheio da grana, muito inteligente e tem uma mulher linda. Como os outros homens da empresa é muito atencioso e sempre brinca comigo. Posso dizer que nos damos muito bem e na maioria das vezes sempre conversamos de coisas que acontecem nos nossos cotidianos.

"Larissa, você está indo para onde?" Perguntou ele ao se levantar, arrumando seus papéis sobre a mesa.

"Vou para rodoviária pegar o ônibus."

"Estou indo para minha casa, hoje é o aniversário da minha mulher e quero preparar uma festa surpresa, já que ela chega depois das 8:00 horas. Liguei para uns amigos que vão deixar tudo arrumado lá e vou agora para levar a bebida. Quer uma carona?" Ele abriu a cortina da sala de seu escritório. A chuva escorria pelo vidro da janela. "Está caindo o mundo lá fora."

Aceitei a oferta de bom grado, afinal economizaria uns trocados, vida de estagiário não é fácil, e não teria que pegar o metrô lotado. O carro dele estava numa das últimas fileiras do estacionamento da empresa e tivemos que correr um pouco para chegar ao veí­culo. Quando entramos minha jaqueta estava praticamente ensopada.

"Melhor você tirar isso." Disse ele apontando para minha vestimenta molhada. "Você não vai arriscar pegar um resfriado e estragar seu final de semana, ou vai?"

Deus me livre, isso é o que eu menos queria, alguma coisa que me faça arruinar meus próximos três dias. Tirei a jaqueta e observei o olhar do Roberto, muito mais prolongado do que devia em meu corpo. Fiz de conta que nem notei esse pequeno detalhe, porém, fiquei satisfeita com o resultado, afinal se meu corpo e minhas vestimentas estavam provocando ele, imagine o efeito no meu 'rolinho'?

"Coloque ela em cima da caixa, no banco de trás, quando chegar na rodoviária estará melhor para você vestir." Sugeriu ele.

"O que tem nessa caixa?"

"São as bebidas e alguns petiscos para a festa de hoje à noite."

Saí­mos pelas ruas de São Paulo e ele teve que ligar o rádio e o ar. O rádio para saber através da CBN como estava a situação do trânsito na cidade e o ar para evitar que o vidro embaçasse. A verdade é que o ar estava vindo direto em mim, arrepiando minha pele e com isso meus mamilos acompanhavam o mesmo comportamento. Roberto sempre que podia dava uma espiada de rabo de olho em mim, ou quando conversávamos seus olhos não se fixavam nos meus durante o diálogo, mas sim na região abaixo do meu pescoço. Quando viramos uma esquina... pasmem! O trânsito todo parado. Não tí­nhamos como seguir em frente, voltar para trás ou fugir para os lados. A rádio anunciava que a chuva provocara alguns pontos de alagamento gerando congestionamentos em certas áreas. Para nossa infelicidade estávamos numa delas. Ficamos ali parados, olhei para o relógio do painel do veí­culo, já se passavam mais de 15 minutos quando Roberto sugeriu.

"Larissa, você não está com fome?"

Para dizer a verdade desde a hora do almoço que eu não tinha comido nada e meu estômago estava reclamando, mesmo assim recusei o pedido. Ele me ignorou e gentilmente abriu um pacote de salgadinho que continha batatas fritas. É claro que não recusei sua oferta quando vi aquele petisco diante do meu rosto. Minha boca até salivou. Ele não percebeu, mas meu estômago agradeceu imensamente sua generosidade.

"Quer um pouco de Coca-Cola?" Roberto ofereceu logo em seguida. "Não gosto de comer algo salgado e não ter nada para beber em seguida."

"Você sabe que não tomo refrigerantes. Acha que é fácil manter esse corpinho?" Brinquei passando a mão em frente ao meu corpo, mas a verdade é que eu não tomava mesmo.

"Que tal então se abrí­ssemos uma de Smirnoff sabor maracujá? Eu adoro!"

Ele nem esperou pela minha resposta, com um movimento rápido de suas mãos abriu a garrafa e colocou no meu colo. Não sou acostumada a beber e tenho uma resistência muito fraca ao álcool, mas como ele estava sendo tão gentil comigo fiquei sem graça em recusar. Depois de beber um gole, e confesso que o sabor era até gostoso, meu corpo que estava sentindo frio por causa do ar do carro, experimentou uma onda de calor percorrê-lo.

Como não tí­nhamos o que fazer, ficamos ali conversando. Apesar de serem apenas 6:00 horas da tarde a chuva transformava o céu em noite e o insulfilm dos vidros deixava o interior do veí­culo praticamente 'invisí­vel' para quem tentasse enxergar o que havia ali dentro. Os limpadores de para-brisas continuavam a lutar contra as gotas da chuva lá fora. E aqui nos bancos, eu e o Roberto conversando entre um gole e outro da Smirnoff. A bebida já descia mais fácil. Eu estava mais solta, mais alegre e como não consigo manter a boca fechada, sem perceber já tinha contado de forma detalhada todos os meus planos do final de semana. Roberto me ouvia com muito interesse, tanto é que até se virou mais para o lado a fim de ficar 'de frente' para mim. Colocou o cotovelo no banco e apoiou a cabeça em uma de suas mãos. A uma certa altura da conversa ouvi o Roberto pedir.

"Larissa, você pode pegar o pano que está ai na porta do seu lado para eu passar no vidro da frente? Está muito embaçado."

Confesso que procurei pelo tal pano, olhei para a direita, depois para a esquerda e não sei porque meu corpo se encontrava tão quente, eu diria que até um pouco mole. Eu girava a cabeça para os lados e às vezes chegava a perder o controle dos meus movimentos. Acho que era o efeito da bebida. Não me lembro de ter me sentido daquele jeito antes. Roberto inclinou seu corpo sobre o meu, sua mão vasculhou os cantos da porta. Quando seu braço regressou ele roçou em meus seios. Imediatamente meus mamilos ficaram eriçados. Roberto é claro que percebeu. Eu fiquei um pouco vermelha e sem graça. Para disfarçar e não dizer nada sobre o assunto tomei mais um gole da bebida.

"Seu namorado tem muita sorte, além de você ser muito bonita, ele vai ter um final de semana daqueles."

Ele usou a palavra namorado para identificar meu 'rolinho'. Fiquei satisfeita com a nomeação, mas quis adotar a modéstia como resposta.

"Não sou assim tão bonita." A frase foi mais da boca para fora, pois por dentro eu estava dizendo: Eu sei que sou mesmo. Todos os homens do escritório me desejam. Tomei mais um gole da bebida. Eu estava adorando nossa conversa.

Roberto se inclinou um pouco e olhando diretamente para mim disse.

"Você está toda arrepiada, está com frio?"

"Acho que é o ar do carro." Respondi saboreando mais um gole.

"Devia ter me dito antes. Infelizmente o ar quente está quebrado." Ele começou a passar as mãos pelos meus braços, esfregando minha pele para ver se a mesma esquentava. Ele estava sendo todo prestativo, uma gracinha, me senti um pouco melhor e para evitar seu olhar que não saia do meu, abaixei um pouco a cabeça simulando uma risada. Nossa! Ela parecia mais pesada que o normal. Precisei de um esforço extra para levantá-la. Quando assim o fiz, dei de cara com o rosto de Roberto em frente ao meu.

"Roberto eu..." Não consegui terminar minha frase, quando me dei conta, ele estava com sua boca colada na minha, me beijando. Senti seus lábios nos meus, sua lí­ngua invadindo minha boca e meu corpo mole parecia não conseguir impor nenhuma resistência a fim de recusar aquele "avanço". Eu sentia minha pele ficando mais quente do que já estava e minha boca começou a corresponder ao beijo dele, apesar de minha consciência me dizer que aquilo era errado e proibido. Afinal, ele era casado e eu após o final de semana esperava ter um namorado. Meu peito experimentou uma sensação muito agradável, algo parecido com um afago ou um carinho, não conseguia definir ao certo, mas era bem gostoso. Quando senti um frio tocar a pele do meu colo percebi que a carí­cia era uma das mãos do Roberto, primeiro alisando meus seios por cima da blusa e agora subindo o tecido da mesma.

"Roberto..." Sussurrei seu nome mais demorado do que normalmente faria. "O que estamos fazendo? Isto não está certo."

Ele não respondeu, eu fechei os olhos e senti minha blusa subir completamente deixando meus seios desnudos. Seus lábios largaram os meus e sua lí­ngua iniciou uma descida perigosa pelo meu pescoço. Não demorou para eu sentir meus mamilos começarem a serem molestados. Meu corpo estava mole, mas eu sentia uma sensação boa, prazerosa, para não dizer gostosa. Aquela boca, que inicialmente fazia movimentos delicados e suaves em meus mamilos, agora impunham uma força mais vigorosa e agressiva.

"Roberto... o que estamos..." Eu sussurrava e não conseguia terminar nenhuma frase. Minha respiração estava ofegante e se antes o ar não dava conta de desembaçar o vidro, agora que meu chefe se aproveitava da situação, menos ainda. Quando uma mão desceu pela minha barriga e fez um pouco de força para abrir minhas pernas, eu nem consegui reunir forças para impor qualquer tipo de resistência. Também não me preocupei com os carros parados nas filas ao lado, a combinação do céu escuro, mais o insulfilm, mais o vidro embaçado impediam qualquer visão do interior do veí­culo, pelo menos era no que eu acreditava.

"Ela é pequeninha mesmo, hein?" Disse Roberto com malí­cia na voz ao subir minha saia e ver a calcinha que eu usava. Seus dedos começaram a alisar o tecido. Minha nossa!!! O que era aquilo? Seus dedos eram habilidosos e me faziam carí­cias de um jeito que não consegui evitar e comecei a ficar molhadinha. E sei que ele percebeu isso pois tirou minha calcinha de lado e seus dedos escorregaram nos lábios da minha vagina. "Nossa!" Esse 'nossa' dele veio carregado de desejo. "Como ela é bonitinha."

Eu concluí­a que era mesmo, apesar de só ter tido um namorado na vida e termos feitos sexo algumas vezes ele sempre elogiava minhas partes í­ntimas. Acabei tomando isso como verdade.

Os dedos de Roberto que brincavam com minha intimidade pararam e posso dizer que fiquei decepcionada, até ouvir o barulho caracterí­sticos de um zí­per se abrindo. E quando olhei para sua cintura, vi o pênis do Roberto para fora da calça, duro, ereto, me olhando como se pedisse para que eu brincasse com ele. Num primeiro momento pensei em protestar, eu não tinha intenção de colocá-lo em minha boca. Mas estava tão molhadinha e a sensação era tão boa que o Roberto nem precisou fazer muita força em minha nuca para minha cabeça abaixar sobre seu quadril.

Quando peguei com minha mão naquele talo grosso, Roberto soltou um suspiro de prazer, e no momento em que minha lí­ngua lambeu aquela cabeça vermelha, sua respiração se intensificou de tal jeito que achei que ele ia ter um ataque do coração. Eu coloquei minha mão em suas bolas, fazendo pressão sobre as mesmas enquanto minha boca subia e descia naquele pênis delicioso. Eu o lambuzava todo com minha saliva. Quando o tirava da boca, eu descia com a lí­ngua percorrendo aquele corpo cheio de veias saltadas até o fim e quando lá chegava, minha boca engolia uma de suas bolas. Era maravilhoso ver o Roberto cheio de tesão. Ele colocou as mãos sobre a minha cabeça, segurando meus cabelos entre seus dedos. Com força em seus punhos ele ditava o ritmo que queria com que eu o chupasse, e eu como boa menina que sou, obedecia a todos os comandos do meu chefe.

Roberto me soltou e seu corpo se inclinou um pouco para o lado. Ele enfiou a mão no bolso, tirou um preservativo e colocou em seu pênis. Suas mãos agarraram as polpas da minha bunda. Ele me apertou e começou a puxar o meu corpo na direção dele. Sua voz saiu firme e autoritária.

"Suba em cima de mim."

Aquele pedido fez a região entre as minhas pernas ficar ainda mais molhada. Eu nunca sonhei em transar com alguém no meio do trânsito congestionado. Ainda mais esse alguém sendo meu chefe. Ele deitou um pouco o banco e passei uma de minhas pernas sobre seu corpo, tentando me posicionar de um modo estratégico em cima da cintura dele.

Vendo os faróis embaçados dos outros carros através do vidro traseiro comecei a me perguntar se as pessoas que estavam lá fora conseguiam imaginar o que se passava aqui dentro. Aquilo me deixou com muito mais fogo e eu só não gritei de tesão quando Roberto encostou a cabeça de seu pênis em minha vagina porque tapei a boca rapidamente com as mãos. Ele sorriu diante da minha atitude.

"Você acha que alguém lá fora vai conseguir ouvir?"

Eu puxei a calcinha de lado e posicionei a entrada da minha vagina naquela cabeça arredondada que ansiava por me invadir. E a entrada foi uma mistura de dor e prazer. Dolorosa porque o membro dele era muito grande e eu não estava acostumada com um calibre daquele porte. Prazerosa porque eu estava tão molhadinha e querendo tanto ele dentro de mim que depois de umas duas ou três subidas naquele pênis maravilhoso, eu já me sentia mais do que acostumada com a brincadeira. Meu corpo batia contra o do Roberto e isso me enchia de prazer. Mas tudo ficou melhor quando ele agarrou de novo as polpas da minha bunda com suas mãos e começou a ditar um ritmo mais violento em minhas subidas e descidas. Eu parecia que sentia minha vista piscar, o barulho de nossas cinturas sendo castigadas uma contra a outra prosseguia. A cada contato de ambas o som saí­a mais alto, enquanto minha vagina devorava seu pênis. E continuou aumentando, pois o Roberto só impunha mais força em suas mãos. Ai que foda gostosa. Eu não me aguentava de tanto prazer, sentia o orgasmo surgindo em meu âmago e sabia que o mesmo estava acontecendo com Roberto.

O que parecia impossí­vel acontecia, Roberto aumentava mais o ritmo, não aguentei e elevei a cabeça para trás de tanto tesão, meu rosto raspou no teto do carro. Minha nossa, isso parecia que nunca ia acabar, meu antigo namorado era tão rapidinho que muitas vezes eu nem aproveitava direito o ato, mas o Roberto era diferente, ele aguentava o tranco e não se cansava. E mais de nossos quadris se chocarem, até que eu não aguentei. Aquele membro me invadindo, me provocou de um jeito que não consegui segurar o orgasmo. Cravei as unhas nos ombros do Roberto enquanto minhas pernas faziam força contra a cintura dele. Foram alguns segundos que pareceram que fui arremessada para fora do meu próprio corpo.

Eu praticamente desmontei mole em cima dele. Ele me abraçou de um jeito tão gostoso depois do orgasmo que me senti muito desejada e protegida. Roberto também tinha gozado, e seu peito arfava buscando retomar sua cadência normal. Levantei meu rosto e minha vista ainda piscava. Quando me concentrei melhor, compreendi que era o carro de trás dando farol alto. O trânsito começava a andar e nós estávamos atrapalhando o fluxo. Voltei para o banco de passageiro e o Roberto me sorriu dizendo.

"Agora podemos ir para rodoviária, você vai conseguir pegar seu ônibus até Ubatuba e nada vai atrapalhar seu final de semana."

Mal sabia ele que o resultado dessa experiência acabaria sendo bem desastroso. Eu deitei bêbada e acabada no ônibus e quando ele parou na rodoviária meu 'rolinho' precisou subir para me tirar do banco, eu estava "apagada". À noite eu não consegui fazer nada pois passei mal por causa da bebida e no dia seguinte acordei com uma dor de cabeça daquelas. Perdi minha sexta toda com isso. Apesar que, para ser sincera, nem sei se queria mais namorar. Depois daquele congestionamento a única certeza que eu tinha é que estava louca para que chegasse a segunda-feira para eu voltar para o meu estágio.





*Publicado por chriswryter no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/17.


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