Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Virei Fêmea na roça (cont)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 24/11/17
  • Leituras: 5983
  • Autoria: Putinhorj
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Olá queridos leitores, espero que estejam gostando tanto dos meus contos quando eu gosto de compartilhar as minhas memórias e escrever esses contos gostosos para vocês. Essa aqui é a continuação do conto, virei fêmea na roça, caso você não tenha lido, leia para não pegar o bonde andando (e já ir se aquecendo ;). Recapitulando para os que não leram, eu tinha ido passar uns dias no sitio de um amigo, um local afastado que a famí­lia dele quase não usava, e achei que seria uma boa ocasião para passar uns dias montada como cdzinha e soltar o meu lado fêmea. Acabei conhecendo o rapaz que tomava conta do lugar e de tanto eu me oferecer ele acabou me comendo, foi a primeira vez que dei sem camisinha. Transamos gostoso e ele foi embora pra avisar aos pais dele que passaria uns dias no sitio tomando conta das "coisas" e ser meu macho enquanto eu estivesse lá.


Ele saiu eu fiquei lá toda estirada na cama sem acreditar no que tinha acabado de acontecer, sentia meu cuzinho ainda todo arreganhado e melado de porra e lubrificante, mas realizada me sentindo fêmea por completo e imaginando o que ainda estaria por vir. Tomei um banho pra me limpar, sentia as pregas em chamas quanto tocava para passar o sabonete, me arrumei toda, passei creminho botei um babydoll, calcinha e fiquei em casa esperando meu macho voltar. Fiz janta, tomei uns vinhos e nada dele aparecer, imaginei que tivesse se arrependido e desistido novamente, mas sem problemas, seria bom dar uma descansada nas pregas. Quando já tinha desistido dele, escuto alguém batendo na porta, fui atender toda alegre e serelepe, e quanto abro a porta está ele bebinho do lado de fora. Disse que parou rapidinho no bar pra beber umas com os amigos e veio, já fiquei imaginando o que ele bêbado não deve ter contado pros amigos no bar, e fiquei meio aborrecida.


Fiz ele entrar, dei um banho no infeliz que fedia a cachaça, e sequei ele, como ele não tinha trazido uma roupa pra passar os dias lá comigo, deixei pelado mesmo e mandei pra sala pra sentar no sofá. Naquelas condições eu vi que ele não teria condições de nada, e como eu também estava com o brioco ainda ardido achei que seria melhor esperar até o dia seguinte. Ele teimou que teimou que queria, eu comecei a punhetar ele, pra ver até onde ele iria, mas não deu 5 minutos e ele dormiu no sofá mesmo. Achei graça me lembrei de quantas vezes eu mesmo tinha feito isso com as minhas namoradas, e podia sentir na pele agora isso, estava realmente sendo a mulherzinha dele o que me deixava feliz, afinal era o que eu queria mesmo, então resolvi ser compreensiva. Chamei ele pra cama e fomos deitar, não era o que eu tinha em mente pra minha primeira noite sendo fêmea do meu macho, mas estava gostoso de qualquer forma. No dia seguinte, já acordei com ele me abraçando por trás de conchinha, sentia seu corpo pelado encostando na minha calcinha fio dental e o pau duro dele rocando na minha bundinha enquanto ele beijava minha nuca e minhas costas. Me derreti toda na mesma hora, dei um bom dia pra ele fui pegando naquela rola dura e punhetando.


- Humm acordou animado e?


- Nossa demais, adorei o que aconteceu ontem, quero repetir toda hora com você.


- Eu também estou doida pra ser sua mulherzinha, você saiu ontem falando que ia em casa avisar os seus que ia ficar aqui, mas voltou bêbado e não trouxe nada.


-Foi mal, parei pra beber um pouquinho com os amigos no caminho, acho que como eu não tinha comido nada além de você o dia todo fiquei bêbado rápido.


- Mas você não trouxe nada, uma mochila, sacola com roupa nada, como vai ser?


- Eu, era pra usar roupa, pensei em ficar assim mesmo peladão o tempo todo com você aqui, se importa?


- (risos) imagina claro que não, nem tinha pensado assim, bom tudo bem então.


- Se ver ele duro, já sabe o que tem que fazer.


- E se tiver mole?


- Ou é porque ele está cansado ou você não está sendo puta o suficiente vai ter que se esforçar mais.


- Está bom então, aceito o trato.


- E não está vendo que ele está duro aí­? Vem ser minha putinha vem.


Sorri com carinha de safada, levantei o lençol e fui por debaixo das cobertas até o pau dele. Beijei aquela barriga, virilha, coxas, sacos, bolas, tudo que tinha direito fui beijando a rola e botei o cabeção que já estava todo babado entre os lábios. Como é bom dormir com o seu macho e já acordar assim com uma rola dura te querendo. Beijei muito aquela pica, passava a ponta da lí­ngua no cabeção todinho, lambia o melzinho que saia e ia chupando só a chapeleta. Senti a mão dele por cima do lençol empurrando minha cabeça pra baixo e ao mesmo tempo ia empurrando o pau dele pra cima fui engolindo tudo que dava enquanto ouvia ele gemer fora do lençol. Segurou a minha cabeça com as duas mãos e ficou fudendo minha boca subindo e descendo a rola, fiquei paradinha só mamando e deixando ele controlar, sugava aquele cacete enquanto ele metia até que escutei ele gemendo e senti os jatos de porra enchendo minha boca. Fui engolindo tudo que saia daquele cacete, fui diminuindo o ritmo ater escutar a última gemida dele. Como é bom já acordar assim levando uma leitada forte na boca logo pela manhã. Sai do lençol com a cara toda vermelha, melada, deitei ao lado dele novamente.


- Gostou?


- Demais não viu quanto leite eu soltei na sua boca?


- Assim você vai me viciar no leite dessa pica hein


- Quero te viciar mesmo, já imaginou eu o dia todo andando pelado por aí­ vendo esse rabão guloso, vou deixar esse cu no formato da minha rola de tanto comer ele.


Virei de costas pra ele, puxei o corpo dele contra o meu novamente e logo senti a mão boba dele pela minha bundinha e procurando meu cuzinho. Ficou com um dedinho na portinha só pressionando as pregas enquanto mordia minha nuca e meu ombro eu ia gemendo, sentia o tesão tomando conta do meu corpo, aquela vontade doida de dar subindo e ia gemendo mais alto, pedindo pra ele me comer, pra enfiar a rola no meu cu. Senti ele rocando o pau no meu cu, já estava duro novamente, peguei o vidro de lubrificante, passei no cuzinho e no pau dele e me arrebitei toda de ladinho pra ele. Ele apontou na portinha, foi empurrando e eu gemia feito uma doida sentindo aquele cacete gostoso do meu macho me enrabando logo pela manhã. Sentia as pregas do cu se abrindo como uma flor pra receber aquele cacete, enquanto sentia a rola deslizando gostoso pra dentro, que delí­cia. Nos dois ali de ladinho na cama, ele começou a meter, me segurava pela cintura e tirava tudo e socava até as bolas de novo, as vezes me segurava e puxava contra o corpo dele parecendo querer me atravessar com aquela pica. Eu gemia dizendo isso, assim, vem, bota tudo, pedia mais e ele atendia.


- Enche meu cu com seu leite de novo vai, deixa eu sentir esse leite quente inundando meu rabo novamente.


- Não piranha não vou gozar agora não, vou te deixar na vontade pra você ficar bem puta o dia todo.


- Ele tirou do meu cu e se levantou da cama, eu não estava acreditando no que tinha acontecido, estava puta, mas continuava com um tesão incrí­vel.


- Vai fazer café pro teu macho vai.


Me levantei meio puta ainda, mas vendo aquele pau ainda em pé, eu também continuava com tesão, fui pra cozinha querendo matar ele, de tanta raiva que fiquei, estava com o cu piscando, cheia de fogo no rabo, mas lá fui eu pra cozinha fazer o café do meu macho. Fiquei próxima a pia fazendo o café e ele se sentou na mesa atrás de mim e eu sem dar um pio, estava puta mesmo, de mau humor.


- Já está pronto esse café minha gostosinha?


- Não né, botei aqui na cafeteira agora tem que esperar.


- E o que você vai fazer enquanto espera?( ele perguntou ali peladão sentando na cadeira com o pau duro ainda apontando pro alto).


- Bom pelo nosso trato se ele ficar duro...


- Pois é, então vem sentar aqui nessa pica enquanto espera vem.






Não perdi tempo e já fui virando de costas pra ele me ajeitando no colo dele e colocando a cabeça da rola no cu e sentando. Ele ali me segurando pela cintura me botando pra cima e pra baixo naquele cacete eu cheia de vontade gemendo naquela rola. Ele dá uns tapas na minha bunda e manda eu parar e ir lá ver o café..... pensa numa pessoa com raiva, era eu.


- Que foi não gostou? Está com raivinha? Se não se comportar não te dou mais rola e vou embora, é isso que você quer?


-Claro que não.


- Então obedece que vai levar rola o dia inteiro não era isso que você queria?




Balancei a cabeça concordando e a raiva foi passando a ideia dele parecia legal. Dei café a ele preparei mais umas torradinhas, super prestativa, dona de casa mesmo cuidando do seu macho e de tempos em tempos ele me recompensava me dando rola. E assim ficamos o dia todo, ele o dia todo pelado de um lado pro outro balançando aquele cacete pela casa e entre uma tarefa e outra ele me mostrava o pau duro dele e me fazia mamar ou cavalgar ou ficar de quatro pra levar aquele cacete. E confesso que de pouquinho em pouquinho levei rola o dia inteiro todos os dias, depois de um tempo fomos nos entrosando e ele nem falava mais nada, só apontava pro cacete ou me chamava e apontava pra rola e eu já sabia o que fazer. Normalmente me dava uma leitada de manhã e outra à noite antes de irmos deitar, mas tinha dias que o tesão ficava demais e gozávamos outras vezes também. Fui pra ficar só uns 5 dias e acabei ficando 15 então vocês podem imaginar que eu nem estava gostando de tudo isso ne. No próximo conto vou narrar pra vocês a nossa despedida que foi fantástica, não deixem de dar uma boa nota aí­ embaixo e se quiserem entrar em contato meu email é putinhorj@hotmail.com

*Publicado por Putinhorj no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: