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Me despedi dando meu rabo pra valer!

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 23/11/17
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  • Autoria: babyblue
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Infelizmente havia chegado nosso último dia juntos. O clima de despedida já pairava no ar desde a noite anterior, mas evitávamos tocar no assunto. O que imperava era a vontade de curtir cada minuto que restava e assim fizemos.


Acordei com ele fazendo carí­cias no meu corpo. Abri os olhos lentamente, o olhei e sorri. Pela cara dava para perceber que ele já estava me esperando acordar fazia um bom tempo. Sempre brincamos dizendo que eu sou boa de cama nos dois sentidos: no sexo e no sono. No primeiro, deixo para ele opinar sobre, mas no segundo, eu mesma garanto, sou dorminhoca mesmo!


Aquelas horas de sono tão bem usufruí­das tinham me permitido recuperar as energias e dar continuidade de onde haví­amos parado no dia anterior. Não demorou muito e já estávamos nos agarrando. Uma coisa que adoro na gente, é que não nos cansamos um do outro. Isso em todos os sentidos, ele é uma companhia maravilhosa, mas no sexo, sempre estamos querendo desfrutar do corpo do outro por inteiro, fazendo provocações, seja em palavras, gestos e/ou toques.


Naquela manhã não foi diferente, em meio aquele beijo delicioso, nossas mãos percorriam o corpo um do outro. Ele passava aquela mão grande e firme em mim, me dando uns apertões enquanto me puxava para si. Eu fazia carinho no seu rosto, descia minha mão pequena e suave pelo seu corpo, e descontava a pegada forte cravando minhas unhas em sua pele.


Os toques ficaram mais intensos e safados, levando-me a agarrar aquela pica riste que já roçava entre minhas coxas. Fiquei punhetando-o de leve, enquanto o olhava nos olhos, mordendo o lábio e em seguida, mordiscava seu corpo. Comecei pelo pescoço, descendo pelo peito, abdome... até que passei a chupa-lo. Fiz questão de deixa-lo bem duro e lambuzado, pois tinha boas ideias para o que vinha a seguir.


Nossas preliminares deliciosas sempre me deixam muito excitada, minha buceta fica toda lambuzada, além de me deixar totalmente sensí­vel a qualquer toque. Nessa hora não estava diferente, e isso me deixou com uma vontade louca de sentar de vez naquela pica.


Montei nele e já sentei com tudo. A sensação foi tão gostosa que arqueei meu corpo todo para trás, agarrando meus seios e soltei um gemido bem alto. Ele me agarrava pelo quadril com força, me puxando, me fazendo ir cada vez mais rápido e forte. Fazia isso enquanto me olhava com jeito tão safado delicioso e não resisti, bati na cara dele. Óbvio que isso teve consequências, deliciosas, por sinal. Minha bunda apanhou demais, e eu adorei. Aquela intensidade só me fazia gemer mais e perder totalmente o controle. Gozamos deliciosamente e desfaleci em seus braços.


Fiquei deitada sobre seu corpo por um tempo, recuperando o fôlego e trocando carí­cias leves em silêncio. É, aquele silêncio dizia muito mais do que poderí­amos verbalizar. Resolvemos sair para almoçar rápido e voltar para casa e nos curtir mais. Passamos a tarde conversando, rindo das nossas maluquices, relembrando as coisas da viagem, falando de outros lugares que terí­amos ido se tivéssemos mais tempo, e claro, falando sacanagem.


Adoro falar sobre sexo com ele, mas dessa vez foi diferente. Passamos meses falando do que adorarí­amos fazer se estivéssemos juntos, mas ali estávamos falando do quão foi gostoso ter feito. Óbvio que essas recentes lembranças (nem todas relatadas aqui) levaram a provocações e consequentemente fomos tomados pelo nosso tesão insaciável.


Logo ficamos despidos iniciando um 69 delicioso, ele deitado no sofá e eu por cima. Era enlouquecedor sentir sua boca devorando minha buceta, suas mãos me apertando, enquanto sua pica ia crescendo e endurecendo cada vez mais em minha boca. Fui ficando cada vez mais excitada, rebolando na cara dele, e tendo meus gemidos interrompidos quando engolia-o todo.


Como se fosse pouco, ele ainda começou a brincar com meu cuzinho. Sentia sua lí­ngua contornando-o e penetrando-o devagar. Meteu seus dedos na minha buceta enquanto chupava meu cu, e só parou quando estavam bem lambuzados, prontos para abrir ainda mais meu buraquinho.


Com os dedos explorando meu rabo, ele chupava minha buceta e eu só conseguia gemer. Não tinha mais condições de chupa-lo e fiquei punhetando-o enquanto rebolava na cara dele. Não demorou muito e lambuzei sua boca toda com meu melzinho.


Me levantei do sofá, com as pernas trêmulas e ele já me colocou de quatro. Fiquei bem empinada para ele, e senti-o me abocanhando de novo. Ele chupava minha buceta, abrindo meu cu com os dedos, enquanto isso, só se ouviam meus gemidos e as tapas em minha bunda.


- Vou comer esse cuzinho gostoso até a hora de ir embora!


- Vem! Sabe que meu cu é só seu, não sabe?


- Quero ele todo, minha Puta!


Começou a pincelar a entrada dele com sua pica dura. Foi entrando devagar, me abrindo aos poucos, e eu ia rebolando lentamente, gemendo baixinho e arranhando o sofá. Ele mexia no meu grelinho e ia metendo cada vez mais fundo, até meter todinho. Meteu muito gostoso e depois se sentou e fez menção para que eu ficasse por cima dele.


- Não, pode se levantar que agora você vai comer meu cu direito!


Falei isso e fui me dirigindo ao braço do sofá, onde apoiei uma perna e reclinei todo meu corpo. Aquela posição me deixava toda exposta, permitindo ele enfiar bem fundo.


Ele veio me seguindo com um olhar faminto e já foi metendo no meu buraquinho de novo. Quando o senti todo enterrado, já estava mordendo a almofada, não por uma dor extrema, mas por causa da sensação intensa que me causava. Ele foi acelerando os movimentos, agarrando meu quadril e me puxando pela cintura contra ele. Rebolei e pedi mais. Esfregava meu grelo e sentia suas bolas batendo em minha mão de tão forte que ele metia.


- Quero essa pica toda dentro do meu cu, meu safado, arromba sua puta!


Falei isso o olhando nos seus olhos com uma cara que ele conhece bem. Paguei um preço alto por ter dito isso. Ele ergueu meu corpo, começou a mexer no meu grelo, me beijando o pescoço e foi me fodendo cada vez mais forte. Gemia cada vez mais, cravando minhas unhas na nuca dele, até explodi de tanto tesão e gozei na sua mão.


Logo em seguida ele me pôs de joelhos e ficou punhetando aquele cacete gostoso na minha cara. Sei que ele adora gozar na minha boca, então fui passando minha lí­ngua de leve, como se pedisse para ele me dar leite. Engoli todo, saboreando cada gota.


A foda foi tão intensa que estávamos acabados. O pouco tempo que nos restava juntos foi bem aproveitado, trocando carinhos e olhares tristes bem disfarçados. Leva-lo no aeroporto não foi fácil, vê-lo partir menos ainda. Mas o que importa foi o que vivemos e as perspectivas do que está por vir.




Esta é a minha versão da história. Se quiserem ler a versão do Victorlionheart, está intitulada como "Me despedi fodendo seu cu com força"


Beijos, Blue!


*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/17.


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