Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Gozando com a filha:a noite das taras

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/11/17
  • Leituras: 14892
  • Autoria: ivaseduz
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Depois da transa pela manhã não tivemos vontades de novas loucuras, almoçamos uma comida chinesa e dormimos - Chel na sua cama e eu e Irene na dela. Lá pelas 5, 6 da tarde acordo com um barulho na cozinha, levanto e quando chego vejo as duas cortando pedaços de frutas e carnes em cubos.


- Olá dorminhoco, descansou bastante?


Fala Chel com um sorriso de menina sapeca, ela me olha de cima em baixo, me admira mesmo com o rosto amarrotado e o cabelo desgrenhado.


- Bem, se apronta coloca uma roupa leve solta.


- Sem cueca.


- Chel!! Que isso filha são modos?


- Mas você não me pediu pra vestir um baby doll pretinho sem nada?


- Isso é entre nós querida e não com quem...


- Bobagem mãe, ele não é um estranho, é o nosso amante.


Chel ri do que fala. Irene fecha a cara.


- Meu amante, vamos dividir.


- Com quem você prefere ficar Júlio?


Eu rio sem jeito.


- Viu, ele quer nós duas.


- Ele não respondeu.


Irene me encara com cara de brava, serão ciúmes?


- Quem cala consente.


Eu rio da esperteza da garota. Irene vai ficando sem jeito.


- Júlio vai e se apronta vamos fazer um fondue e tem ainda muito que fazer. Sua toalha está no banheiro deixei separada.


- Mas fica sem nada, tá?


Faço, me banho apronto... aprontamos todos, tudo. Lá pelas 8, 9 da noite estamos sentados na sala de jantar, Irene liga os spots o que deixa o ambiente mais aconchegante, no centro da mesa uma panela laqueada borbulhante - começamos com um fondue de carne, regado a vinho brano e alguns temperos.


Visto um pijama de seda azul, Chel usa o baby doll pretinho que falou, de vez em quando lhe vejo partes dos seios e quando ela caminha o shortinho apertadinho destaca a bundinha empinada que ela tem. Irene está num robe de seda rosa, que lhe cobre parte dos braços, mas deixa as pernas visí­veis, já que mal chega no meio das coxas, sinto que por baixo ambas estão como desejo, espero.


...


- Serve um pouco mais mãe.


- Cuidado Chel é o terceiro copo assim vai acabar passando mal.


Na verdade, estamos todos meio alterados pelos efeitos da bebida. Chega a vez de servir o fondue de chocolate, juntos rearrumamos a mesa e aí­ começa uma noite impressionante, inesperada.


A certa altura Chel desinibida e de lí­ngua enrolada me olha num olhar quente, penetrante, sua mão me toca o joelho e os dedos deslizam pela minha coxa, Irene percebe e ri um riso cúmplice, as duas se encaram.


Chel enfia no espeto a metade de um morango e o molha na panela a sua frente, segundos depois morde uma parte do pedaço fumegante e me oferece o outro. Irene chega sua cadeira para mais perto de nós. Ela espeta uma fatia de banana e faz o mesmo morde e depois me passa.


Mordo, mastigo..., enquanto elas me alisam o braço, o peito. Chel me beija a bochecha e o pescoço, Irene me desbotoa o pijama.


- Querido se não topar tudo bem, mas a gente quer uma noite especial.


- Louca! Tarada.


- A proposta é você fazer tudo que a gente quiser, mandar. Topa?


- Como assim?


- Abusar de você, usar... você.


Chel fala, faço cara de quem não entende, Irene sorri e desabotoa outro botão.


- Nós somos duas e você um.


- É pouco, você tá no lucro.


- E aí­?


- Então o "joguinho" é a gente explorar você, um pouquinho, um tantinho.


- Fazer você nosso escravo.


Chel ri do que fala ao mesmo tempo que morde outro pedaço de morango coberto de chocolate. Irene termina de desabotoar a blusa, passa a mão na minha barriga e sobe ao peito, me alisa e encara.


- Topa fazer tudo que a gente mandar essa noite? E amanhã quando transar com a Chel... ainda vai ter a mim pra desfrutar, que acha?


- Ainda vai tá no lucro.


Meu pau cresce, empina, ainda que eu fique desconfiado do que virá. Chel fica vidrada como eu fico, Irene também anima e sussurra, me olhando firme:


- Topa?


Não há como negar, balanço a cabeça num sim. Chel pergunta:


- Posso Irene?


- Aproveita.


- Seu pau tá tão duro, queria comer uns frutos com esse seu "espeto"... Posso?


Ela me puxa o calção e Irene me tira a camisa - estou nu no meio dessas duas alteradas, quem sabe depravadas. Chel segura o pinto e Irene me lambe o peito até chegar no mamilo, mordisca e chupa. A outra bate a punheta e me beija o cacete quente.


Irene sobe e nos beijamos, as lí­nguas entram em luta dentro das nossas bocas, também deliciosa é a boca quente da filha no meu pau, ao mesmo tempo que a mãe me lambe do céu da boca até a garganta. Salivamos, fazemos barulhos molhados, gememos. Chel cospe no pau, como nos filmes que ela vê, bate pra mim com gosto, com jeito.


Irene e eu nos desgrudamos, pela falta de ar.


- Posso mãe? Quer dizer... Irene?


- O que fil... Chel?


A garota ri, seus olhos brilham de um jeito safado.


- Então... Júlio quero comer fondue com seu "espeto", posso?


Fico sem entender.


Ela pega uma uva, cobre de chocolate, sopra e vai com ela até meu pau, encosta, reajo ao calor, mas ela continua passa a fruta por toda a extensão até chegar na cabeça, me lambuza de chocolate quente a pica toda - come o fruto e me lambe o mastro inteiro.


É a vez de Irene só não sei que fruta usou, enquanto ela me untava a pica até mais que a filha, a outra me beijava desabusada, cospiu na minha boca antes de me chupar a lí­ngua. As duas vão assim se revezando, ora uma me chupa e a outra me beija a boca ou o pescoço.


Chel pega uma concha enche de chocolate fumegante derramando num prato à nossa frente, espera esfriar um pouco, lambuza os dedos e vai com eles no meu mastro sinto um misto de dor e prazer já que a menina me engole o espeto por inteiro, faz isso enquanto Irene me oferece o seio: mordo, estico o bico duro, mamo com gosto no peito dessa mãe cada vez mais desavergonhada, ela ri, ela geme.


- Isso, assim... seu putinho, faz... morde...


Ela fala baixinho enquanto Chel se levanta lambuzada, elas se olham, se beijam. Irene molha a palma da mão e os dedos no chocolate quente que me passa no pau duro e bate uma punheta cremosa, deliciosa - esmaga o falo antes de abocanhar o caralho. A filha oferece os dedos cremosos que seguram a metade de um morango, mordo louco de prazer e dor, chupando os dedos - ela se excita seus olhos brilham, agora sou eu que cuspo na sua lí­ngua prum beijo tarado.


A mãe lambe a cabeça do caralho e arranha o mastro mastigando um fruto, a filha desfaz o laço e oferece os peitinhos lindos, de mamilos estufados, rosados, mordo com força, tesão, tara, mais até do que com a mãe, ela geme:


- Uuunnnhhhhh!!!! Aaaaannnnnhhhhhh!!! Aaaí­iiii!!!


Seguro, abraço a menina pela bundinha durinha, aperto agarro suas ancas gordinhas enquanto Irene lambe minhas bolas - estou quase lá, ela percebe:


- Fica de pé pra gente não perder uma gota meu bem.


Levanto, empino e as duas voltam a bater a punheta juntas - gemo de olhos fechados, de pernas retesadas... Lanço, jorro a porra branca, quente no prato onde está o chocolate fumegante.


- Que loucura!!! Que gostoso!!!


- Que tesão!!!


Completa Irene a frase da filha. As duas ajoelham e lambem o pinto aproveitando as gotas que ainda me saem, sou envolvido por bocas gulosas e lí­nguas agitadas. Irene senta, segura o prato e mistura o "leite" com o chocolate: prova, gosta e oferece a filha que também engole essa mistura estranha e ri. Ambas ficam animadas fissuradas,até deixarem o prato limpo.


Irene encara e avisa:


- Vem é só o começo.


Ela me segura o pinto e me puxa até a sala de visitas.


- Deita no tapete.


- De costas, viu?


Obedeço a filha, estico os braços e não demora as mãos de Irene me massageam o pescoço ajoelhada sobre nas minhas costas, sinto a bunda e o calor da vulva que lhe vem do meio das pernas, o tesão ali está a flor da pele, ela rebola como se me comesse o pau. A umidade escorre da xana da quarentona, já a filha está sobre minhas coxas e me alisa a bunda: aperta, arranha..., morde..., beija. Abre minhas carnes e enfia abusada a mãozinha até encontra as bolas, massageia, afaga e sobe... até encontrar o ânus, meu. Tento segurar sua mão, Irene não deixa.


- Não! É nossa brincadeira deixa.


Chel ri e dedilha o buraco até achar um jeito de enfiar a ponta do dedo. Irene morde minha orelha, sua buceta empapada se mexe fácil nas minhas costas, ela se livra do robe. A garota retira o calçãozinho apertado e senta na minha bunda - tão quente quanto a mãe, ela aproveita e massageia as costas e as ancas da mãe. Elas gemem um gemido gostoso, quase um sussurro.


Irene se vira e encara a filha, essa lhe agarra o seio, aperta estica a endurecer o bico, a outra faz o mesmo - se beijam..., desinibida Chel inclina e lambe o peito suga como se lhe quisesse o leite. O calor das xanas é ainda maior, o lí­quido viscoso me escorre pelo corpo, o pau endurece e fico num adorável desconforto.


Experiente Irene enfia os dedos na vagina virgem da filha tarada - eles encontram o grelo pronunciado da menina, mexem gostoso..., lento..., até se afundarem no buraco apertado que é a bucetinha da filha, essa geme chupando o peito da mãe.


- Aproveita filha, chupa... Uunnnnhhhh!!! Aaaahhh!!!


Fala Irene entre os dentes, agora é Chel que oferece o seio, a outra engole com vontade o peito da garota, faz com gosto, jeito... Chel geme, arfa:


- Aannnhhhh!!! Meus Deus!!! Uuunnhhhh!! Mãaaee!!!


Os dedos dessa se afundam mais na bucetinha novinha, a garota puxa o rosto da outra e lhe dá um beijo lambido, desinibido, abusado, as lí­nguas se mostram e os dentes mordem lábios e lí­nguas, ambas se apertam os seios. É a vez de Chel bater a siririca pra mãe. As duas estão suadas, seus cabelos estão colados nos rostos e nos ombros. Irene desgruda e pede:


- Muda Chel, deixa ele virar agora.


Mesmo com as costas molhadas, que importa, fico de bruços e vejo as pernas, as bundas, as xanas das duas, a de Irene aliso, subo os dedos do joelho pela coxa até chegar a vulva - encontro os lábios e a ranhura, entro..., penetro..., ao mesmo tempo que Chel me acarinha o pinto com a planta do pé e me segura com os dedos.


- Vem Chel deixa ele te trabalhar com a boca.


Agora é a bundinha arrebitada da mocinha que vejo, essa me cobre a cara com a bucetinha quente - se esfrega inteira no meu rosto, com gosto. Irene me ajuda a entrar na sua xana - cavalga, galopa louca o meu cacete - gememos, os três, mais a garota a ponto de Irene lhe enfiar os dedos boca a dentro que ela chupa como uma tarada.


Não demora muito elas gozam um gozar intenso, sofrido, doido. Elas se beijam, rindo. Sentamos recostados no sofá, meu pau molhado e duro se destaca. As duas arfam e encostam as cabeças no meu ombro e a garota me agarrar o pinto.


- Pra não te deixar sem serviço.


Beijamos. Irene me alisa a barriga e a coxa, elas ainda querem.


- É a noite das taras, das locuras e você ainda é nosso escravo.


Chel ri e morde meu pescoço, esmagando a cabeça do caralho.


- Fica de pé querido.


- Pra que?


- Pra gente abusar de você.


Elas riem, Chel gargalha.


- Assim você assusta o menino. Vai fica.


Ergo e elas ainda ajoelhadas: uma beija o cacete, a outra me morde a bunda, as duas me alisam as coxas. Irene cospe no pau, fecha os olhos e chupa com vontade, intimidade, tesão. Depois vai as bolas que ela engole sem tirar os olhos da minha cara. Chel volta a me abrir a bunda e a dedilhar o cu, busca o orifí­cio.


- Tá doendo Chel para!!


- Abre, abre mais as pernas, seu putinho, deixa eu ver seu cuzinho.


- Não!! Irene!!?


- Deixa , amanhã vai ser a sua vez de abusar da gente.


Gosto da ideia, abro as pernas. Irene me arranha o pau e a filha afunda a ponta do dedo no ânus, afunda um depois o outro. Começo a gotejar na boca de Irene que tarada me engole até o talo, meu cacete bate no fundo da garganta. Chel fica na ponta dos pés e me encosta a xana se esfrega na bunda, louca... tesuda...


- Quero te comer, te fuder gostoso o rabo.


- Que isso? Eu ainda não fiz com você.


- Mas fez comigo, lembra? Vem... deixa que eu faço.


- Mas!! Não!!


- Eu gostei, você também vai.


Fico de costas para Irene e Chel me toma o pau, ajeita o cabelo e pede:


- Goza tudo, me encharca a boca.


Irene busca no quarto um falo branco, fico envergonhado, mas também excitado, pela chupada da filha e o prazer que imagino, quando a mãe me usar.


Essa me abre a bunda e afunda a lí­ngua no meu rego, eu me dobro o que facilita o engolir da filha que saliva e me lustra o pinto. A vizinha quarentona enfia o dedo todo, depois o outro, sinto um desconforto estranho e ela vai me rasgando, abrindo num vai e vem cada vez mais profundo, fecho os olhos e aproveito o prazer de ser enrrabado pelos dedos da minha amante, acostumo, gosto.


O pau está no fundo da boca arreganhada da filha que me alisa as bolas. Irene cospe na pica branca que tem nas mãos, depois com carinho e jeito passa a ponta na busca do meu ânus até achar o buraco, a porta de entrada, ela vai torcendo a haste: ferindo, abrindo, se enfiando até a metade - liga, a vibração e boca gulosa de Chel me dominam. Irene agora me lambe o espaço entre o cu e as bolas, tremo sem controle, em extase.


As duas estão ajoelhadas na minha frente, Irene toma o pau da boca da filha e o trabalha com a lingua com gosto, jeito..., estou no limite. Tiro e bato com força, desejo desespero, loucura, gotas de porra aparecem mesmo antes do orgasmo, aponto e ...


Gooozzzooo!!! Urro!!!!


Lanço jatos de ator de filme, esporro primeiro no rosto da mãe e depois cubro a cara da Chel - uma baba branca escorre dos rostos e das bocas de ambas, eu tremo.


- Nossa!! Incrí­vel!!


Chel fala limpando a porra que lhe cobre o olho, Irene ainda está de olhos fechados e minha gosma pinga no seu peito, vejo que ela engole um pouco do que caiu nos lábios e na lí­ngua. Chel limpa o rosto da mãe e espalha no peito, Irene abre os olhos e passa um dedo no rosto da menina molhando com a minha porra e depois enfia na boca da filha que suga o leite que a outra oferece.


As duas se beijam, um beijo longo, devasso, misturando salivas com gotas de porra que ainda cobre a face das duas. Eu retiro o falo branco e quando elas desgrudam, arfam e me olham.


- Gostou?


- Não!! Doeu muito, tá incomodando.


- Mas gostou?


- Adorei.


- Nunca vi tanta porra, foi demais...


Fala Chel limpando a cara e rindo, linda...



Continuação do texto: Gozando com a filha

*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: