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Fodendo com o caminhoneiro na estrada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/11/17
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  • Autoria: LilianeCristina
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Olá meus amores. Lili aqui para mais uma história, como sabem minha descrição está na minha página só dá uma olhada lá, tem fotos pra quem é amigo é só comentar e votar q eu aceito. Agora vamos a história.




Fodendo com o caminhoneiro na estrada.




Essa história aconteceu quando tinha 18 anos. Já havia saí­do de casa e dividia um ap com uma amiga ( que já falei dela no conto "Amiga que é amiga divide o namorado"). Tinha acabado de tirar carteira de motorista e havia decidido ir sozinha de carro pra Bahia passar o carnaval lá. Liguei pro meu tio Baiano disse que iria no carnaval e comecei a planejar tudo. Eu não tinha carro por isso fui alugar um. O problema é q um alguém de carro era mais caro do que eu esperava e isso já começou a me desanimar. Para minha sorte ou não meu amigo que é mecânico, disse que tinha um carro velho que podia me emprestar, aceitei de bom grado.


Quando foi na quinta meu amigo me ligou falando q o carro que ele iria me emprestar estava pronto e que já podia ir buscar. Peguei o carro por volta das 15 da tarde e pensei. "Se eu for hoje a noite posso chegar na sexta e aproveitar mais lá, além do mais dirigir de madrugada e melhor pq n tem trânsito".


Arrumei cabelo, me depilei, fiz a unha, arrumei a mala e as 22:00 em ponto peguei a estrada. Tudo parecia correr bem quando de repente o carro começa a perder potência, começo a ficar com medo e piso fundo na esperança de dar tempo de chegar numa cidade. Era 2 da manhã e estava na estrada escura so com eucalipto dos dois lados e sozinha. Mais 5 km e o carro começou a fazer um barulhinho de algo batendo no motor, perdeu mais força e parou.


Fiquei apavorada por estar ali sozinha na estrada escura. Sai do carro com uma lanterna e o carro saia uma fumaça da frente. Abri o capô e quase me queimei com a água quente que jorrava do motor, comecei a chorar com medo. Dps de umas meia hora avisto um caminhão, fico com medo mas n tenho outra opção, faço sinal e o caminhão vai em direção ao acostamento e para.


Desce de dentro dele um homem negro muito alto, corpo forte cabeça raspada aparentando ter uns 40 anos. Ele está com uma lanterna na mão e se aproxima de mim. Meu coração vai a boca e eu termo de medo.


- Precisa de ajuda moça?


- Meu carro estragou.


- Vou dar uma olhada.


Ele abre o capô, mexe um pouco lá dentro, dps volta e diz.


- Parece que seu motor já era. QR chamar o reboque?


Pego o celular mas se sinal.


- Não tenho sinal.


Ele pega o telefone dele, faz uma cara de decepção.


- Nada também, entra no caminhão te levo na cidade mais próxima pra vc pedir ajuda.


Como não havia uma segunda opção, aceito. Pego a mala no carro e entro no caminhão.


No caminho conversando com o caminhoneiro descubro que seu nome é Antônio que tem 45 anos, duas filhas, uma da minha idade inclusive, que é divorciado a 6 meses e que vive na estrada pelo Brasil.


Cerca de 1 hora mais tarde chegamos na cidade mais próxima e Antônio para num posto de gasolina.


- Vou ir no banheiro, vc vai ficar no caminhão menina?


- Meu celular está com sinal, vou ligar pro meu amigo vir arrumar o carro.


- Não quero te desanimar mas acho que aquele carro só sai dali rebocado, vou passar por Salvador eu te deixo lá se você quiser.


Penso um pouco...


- Vou ali no banheiro, pensa e quando voltar me fala o que vai fazer.


Quando ele sai ligo pro meu amigo e digo o q aconteceu, falo q vou continuar de carona e explico onde o carro ficou, ele diz que vai no dia seguinte com o reboque dele buscar. Desligou e quando Antônio volta digo que vou seguir viagem com ele.


- Ok mas eu vou parar pra dormir um pouco, eu durmo no caminhão mas tem uma pousada logo ali pra você poder passar a noite.


- Eu fico no caminhão tbm.


- Vc que sabe.


Não queria gastar com pousada pois tava com grana contada pro carnaval. Fomos atrás do caminhão e ele abriu o baú e pra mim sorte o carregamento dele eram colchões. Havia vários colchões na vertical é um de casal na horizontal.


- Você pode dormir nesse colchão, eu vou na cabine.


- O colchão é grande e cabe nós dois. - Juro q n tinha segunda intenção so não queria deixar o cara q tava me ajudando numa noite desconfortável. Antônio topou e deitamos no colchão. Estava tão cansada que logo em seguida adormeci.


Esqueci de falar mas estava de saia jeans curta, uma blusinha tomara que caia sem sutiã e uma calcinha rosa fio dental. Por esse motivo acordei algumas horas depois com frio. Ao acordar percebi uns barulhos é uma movimentação estranha do meu lado, o que reparei ser o Antônio se masturbando. Continuei fingindo que dormia para evitar uma situação constrangedora, porém depois de alguns minutos reparei numa pequena luz. Após isso ele me virou de barriga pra cima. Continuei de olho fechado fingindo dormir, depois de uns segundos abri um pouco o olho e o vi de pau na mão batendo uma e olha do meu corpo. Antônio n me viu abrir o olho de modo que ainda acreditava q eu dormia, seu pau era enorme, negro e grosso. Era o maior pau que já havia visto e aquilo me deu tesão.


Fechei os olhos November novamente e continuei fingindo que dormia. Antônio pegou na barra da minha saia e subiu deixando minha calcinha a mostra. Abri o olho novamente e ele estava olhando minha calcinha e batendo uma, subiu a mão até meus seios e puxou minha blusa tá baixo me deixando de peito de fora. O caminhoneiro ficou de joelhos enquanto olhava fixamente prós meus seios e batia uma freneticamente. Quando estava prestes a gozar pegou uma flanela e gozou nela. Desceu minha saia e tapou meus seios depois saiu do caminhão.


Alguns minutos se passou e ele voltou, deitou e apagou, chegou até a roncar. Eu não consegui mais dormir e só pensava no que havia acontecido, comecei a me tocar pensando naquela pica preta, fiz isso até gozar e então dormi.


No dia seguinte seguimos viagem agindo como se nada estivesse ocorrido. Porém eu ainda não tirava da cabeça a noite anterior, queria sentir aquilo de novo. Por isso encostei a cabeça na janela e fingi que dormia de novo. Não demorou muito e Antônio subiu minha saia deixando minha calcinha a mostra, continuei fingindo quando ele pegou na minha buceta por cima da calcinha, me molhei toda e arrepiei.


Ele dirigia o caminhão com uma mão e me tocava com outra, então abri o olho e olhei pra ele. Antônio se assustou depois ficou sem graça e pediu desculpas. Eu apenas sorri peguei a mão dele, afastei minha calcinha e coloquei direto na minha Xana. Ele arregalou o olho mas não recuou, enfiou 2 dedos compridos ne mim. Senti um pouco de dor, mas senti ainda mais prazer, ele me fodia com os dedos sem dó. Comecei a gemer e me contorcer no banco, ficou fazendo isso um tempo. Depois mudamos, tirei a pica preta dele pra fora e primeiro admirei, a dela rola grossa preta e gigante, cai de boca engolindo até onde dava, as vezes me engasgava mas continuava a chupar sem dó. A pica do caminhoneiro até escorria fluidos enquanto eu mamava.


Antônio encostou o caminhão, parei de mamar e descemos. Ele me encostou na lateral do caminhão colocou minha calcinha de lado se ajoelhou atrás de mim e ficou me chupando. Sua lí­ngua enorme me invadia, sentia ela percorrer todo interior da minha vagina. Eu gemia e me contorcia de tesão. Ele sugava meu grelinho e me deixava loca.


Ele ficou de pé tirou o pau pra fora, colocou uma camisinha e posicionou na portinha da minha racha, de repente enfiou com tudo. Senti minha bucetinha queimar na hora mas ele não parou, metia sem dó. Sentia as estocadas no fundo da minha buceta. Minha Xana nunca tinha recebido uma pica tão grande, eu sentia MTA dor mas estava adorando. Eu gritava de dor e tesao. Ele me pegou pelo cabelo e socou mais forte, tirou minha camisa e apertou forte meu seio. Aquele homem gigante e bruto me fodia e arregaçava toda, já estava sem força mas adorando.


Quando estava para gozar me pegou pelo cabelo e me jogou de joelhos no chão, tirou a camisinha e enfiou a rola em minha boca. Começou a foder minha boca, sentia a cabeça daquela rola negra na garganta. Quase me engasgava, depois de algumas medidas Antônio gozou, várias esporradas lá na minha garganta, minha boca foi enchendo e escorreu pingando gozo nos meus seios.


Antonio tirou a rola e foi batendo ela na minha cara a medida q ela amolecia. Vestiu a bermuda e entrou no caminhão, entrei tbm enxaguei a boca com água e seguimos viagem.


Pouco mais a frente percebi que ele tava de rola dura de novo, o safado encostou novamente, tirou a rola pra fora, colocou outra camisinha. Puxou minha calcinha com tanta brutalidade que ela rasgou, jogou-a pela janela me pegou pela cintura, jogou-me em seu colo e encaixou a manhã gigante né mim.


Comecei a cavalgar, nessa posição eu n sentia dor e podia aproveitar mais aquela rola maravilhosa. Pulava feito uma puta no cio, Antônio me dava tapa na bunda e me chamava de ninfeta puta, de novinha safada, cachorra. E eu adorava pulava mais a rola enorme me arreganhando mas eu queria mais. O puto enfiou o dedo fundo no meu cuzinho virgem e n aguentei. Gozei de jorrar molhando-o todo, em seguida ele tbm gozou, tanta porra que saiu bela base da camisinha.


Me tirou de cima dele me colocou no banco do passageiro amarrou a camisinha e jogou-a pela janela. Arrancou o caminhão e saiu.


Ao chegar em Salvador, Antônio me levou até a rodoviária e eu liguei para meu tio me buscar, enquanto esperava, mamei mais naquela rola gigante. O caminhoneiro gozou novamente me enchendo de leitinho, como não o conhecia direito cuspi. Alguns minutos dps meu tio chegou. Agradeço ao Antônio pela carona e fui embora.


Cheguei na casa e apaguei, as 17 hra acordei toda ardida, a buceta toda arregaçada, demorei a voltar a andar normal mas foi ótimo. Tive q maneira no carnaval mas obviamente aproveitei tbm.


Espero q tenham gostado amores, n deixem de votar, beijinhos.


*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/17.


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