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Começo de emprego

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 13/11/17
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  • Autoria: paulinhabittcba
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Bom, eu sou uma mulher casada com um homem rico, tenho 32 anos e sou mãe de duas filhas. Mesmo assim gosto de trabalhar, de suar trabalhando, tenho prazer por trabalhar, ter o meu dinheiro ao invés de ficar só numa piscina ou na academia o dia todo. Trabalho numa casa de famí­lia, lavo, passo, organizo roupas, a casa, limpo, só não cozinho e fui recomendada por um amigo.

Na residência que trabalho mora um casal e seis filhos homens, três adultos e três crianças, sendo uma famí­lia de negros, o que me faz sentir mais em casa porque cresci brincando com amigas mulatas e eu acho incrí­vel a saúde e a beleza do povo negro, eu gostaria de ser negra, mas infelizmente nasci branca.

O casal são patrão e patroa, mas quem fica mais em casa é o patrão e os filhos porque a patroa trabalha cuidando de uma senhora, a semana toda só volta fins de semana e eu trabalho a semana toda porém eu que faço meus horários conforme vejo que é necessário e também porque sou uma mãe presente pras minhas filhas.

Logo que comecei a trabalhar la não via nada demais, só tem um detalhe, a residência onde trabalho fica duas casas depois da casa onde mora a namorada desse amigo que conseguiu o emprego pra mim e eu conhecia ela já a uns anos e ela aparenta ser muito santa, uma pessoa linda porém discreta com o visual.

Conforme fui trabalhando percebi que o patrão olhava pra minha bunda e eu fiquei com vergonha, não fazia posições inadequadas só as vezes sem querer e ele não trabalha, é aposentado com 40 e poucos anos só e os filhos dele, os três grandes ficam em casa só jogando ví­deo game e não querem trabalhar.

Percebi que tanto o patrão como os três rapazes cuidavam o que eu fazia, logo notei que eles olhavam as garotas que passavam na calçada em frente e isso me deixava constrangida ao saber que eu podia estar sendo observada, mas me acostumei.

Também reparei que a namorada do meu amigo (que não trabalha ,só faz faculdade a noite), passava em frente varias vezes, passeando com sua cachorra ou fazendo caminhada, indo ao mercado e percebi que o patrão e os filhos dele olhavam pra ela e assoviavam.

Ela cumprimentava sem jeito e seguia o caminho dela e ela nem vestia nada muito justo e nem muito curto. Outra coisa que reparei era que a mãe dela tinha câncer de mama e o patrão seguido ia visitar e também que a mãe dela baixava seguidamente o hospital por fraqueza e tal.

O que me chamava atenção de inicio é que o patrão as vezes levava ela na faculdade de carona quando o meu amigo não tinha aula também.

Passou-se um tempo e eu tava gostando de trabalhar lá e não dava bola pra olhares porém meu patrão me dava seguido calças legging, shorts, pedia pra eu experimentar e eu agradecia, mas não usava no serviço, só umas poucas vezes que fui trabalhar com estes presentes, mas não me sentia a vontade com olhares diretos pra mim e continuei indo com roupas folgadas e não atraentes e foi foi que ele parou de me dar.

E a namorada do meu amigo queria trabalho, mas não algo que fosse atrapalhar ela de cuidar da mãe dela e nem dos estudos, primeiro começou a vender Avon e natura, depois o patrão convidou ela pra fazer um teste, cuidar dos filhos pequenos dele e me ajudar com alguma coisa e ela topou.

Foi ai que comecei a ver ela mais de perto e conversar com ela, ela é a mesma pessoa que conhecia, porém também começou a ser olhada pelo patrão e os filhos grandes e raras vezes ela trabalhava comigo mesmo, ela trabalhava mais cuidando dos três miúdos, na casa dela mesmo ela cuidava.

Quando as crianças estavam na escola e ela vinha trabalhar o patrão cumprimentava ela com um abraço um pouco demorado, mas eu achava que era só um abraço anormal e tal, mas ela me contava que sentia que ele puxava ela e que ele olhava pra bunda dela e isso deixava ela encabulada, mas não contava isso pro namorado dela e eu também nunca contei essas coisas pro meu marido, mas no caso dela acho que seria saudável ela contar algumas coisas.

Passou-se um tempinho e o patrão deu pra ela uma calça legging branca e ela aceitou e ele com cara de pau pergunto se ela não gostaria de experimentar pra ver se servia e ela pra minha surpresa aceitou e foi se trocar.

Ela me disse que trocou porque se sentiu direcionada a isso já que era um presente e quando ela apareceu com a legging o patrão babo olhando, realmente ficou linda, bem coladinha e marco bem a bunda dela, até realço a bunda e o patrão elogiou dizendo que ela ficava melhor assim, perguntou se ela não se sentia mais a vontade pra fazer o serviço dela e ela com vergonha de dizer que não, disse que sim e ficou assim.

Ela me disse que colou mesmo e que viu que ele babava por ela e trabalhou mesmo assim, e quando foi pra faculdade ele levou ela.

Eu achava isso normal ate, não queria julgar ela na minha cabeça, mas que ela tava tentadora com aquela legging coladinha, o se tava.

O patrão então começou a dar mais legging, de mais cores, que ela experimentava e ficavam bem coladinhas e dividia a bunda e o patrão ficava louco, cumprimentava ela puxando pela cinturinha pra sentir aquela legging que tenho que admitir, eu mesma acho muito atraente e eu também apalpei pra ver e eram mesmo muito boas, coxas macias, e as legging colavam bem, ela gostou de ficar com elas, se sentia mais bonita.

Mas nada disso ela contava ao namorado dela, e ela trabalhava, limpava coisas sem se dar conta que a bunda dela ficava na posição que o patrão queria, bem apontada.

Os presentes evoluí­ram, ele deu um salto alto pra ela junto com uma suplex rosa Pink, e ela experimentou já que só ia dobrar roupas e passar. Nossa, quando ela veio com aquela suplex bem coladinha e aquele saltão preto sem bico, nossa, eu fiquei pasma, tava muito gostosa, a bunda bem formatada e empinada por causa do salto.

O patrão disse que ela tava arrasando de linda e que tava bem assim, a suplex colou total na frente, realço o fundiu e o patrão apalpo a coxa dela pra ver se o tecido era bom mesmo e vi que ele ficou com um voluminho na bermuda, ela também, mas ficou quieta.

O pior é que ele não tinha dado ainda o abraço e se lembrou, não perdeu tempo, ele se encostou na parede de costas e puxou ela pelo quadril, colando a bexiga dela e coxas nele.

Abraçou bem abraçadinha, beijou o rostinho dela e demorou um pouquinho mais ainda aquele abraço, eu fiquei olhando de longe e passando roupas. Ela veio me ajudar e disse que nessa vez ele puxou ela com as mãos firmes e que o abraço parecia não acabar.

Eu não me arriei, fiquei quieta e ela disse que tava confortável e que se sentia mais bonita e que o salto era bem o estilo que ela gosta, eu também gosto assim, sem bico. É mais atraente.

O conto, verí­dico, tem continuação, se gostarem eu continuo com a parte 2

*Publicado por paulinhabittcba no site climaxcontoseroticos.com em 13/11/17.


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