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Punição e Recompensa II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/11/17
  • Leituras: 3098
  • Autoria: subtledanger
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Fazia três meses que eu estava trabalhando na firma de advogados mais bem-conceituada do estado. Estranhamente, ou não, eu era um dos poucos homens no prédio, trabalhando numa sala isolada de todos os outros.


Ela não falava comigo desde aquele dia. Cristina. Via ela nos corredores, no estacionamento, na cafeteria e nos elevadores, encarava ela nas reuniões. Ela simplesmente fingia não me ver, eu não existia, eu era um fantasma. Em três meses transei com metade das mulheres do escritório tentando chamar a atenção dela. Parei quando percebi que isso não mudaria nada. Me resignei a minha mesa e tarefas, aceitando a frustração daquela situação.

Chovia. Muito. E eu estava parado no saguão olhando a chuva torrencial lavando o estacionamento através das grandes janelas de vidro da frente do prédio da firma, medindo mentalmente a distância até meu carro e o quanto me molharia até lá. Odeio guarda chuvas.


"Odeio guarda-chuvas, mas ah ... *suspiro* ajudaria muito ter um aqui."


Era ela.


A voz.


Lá estava ela parada no saguão com um terninho executivo e cabelo preso num coque conversando com o guarda na

recepção enquanto olhava para a porta de saí­da.


- Você não teria um guarda chuvas, teria, Diogo? - Me pegou de surpresa, olhando para trás apenas para confirmar que eu estava me aproximando com cara de imbecil.


- Ah.. não. Não tenho. Vou ter que correr na chuva até o carro... - Disse com cara de imbecil - Você está de carro? Quer uma carona?


- Sim, obrigada! - Merda. Como eu queria que ela tivesse dito "não".


Eu pedi para que ela esperasse até que eu trouxesse o carro até a porta do prédio e ela sorriu e fez um comentário bem humorado sobre como o cavalheirismo não havia morrido, mas insistiu em vir comigo até o carro, protegida pela minha maleta até entrar no carro. Ela não tinha se molhado tanto, mas os pingos haviam molhado sua camisa branca e um pouco do seu cabelo. Sem sutiã novamente. Merda.


- E então, Diogo, fazendo progressos?


- Ah, sim. Estou gostando do trabalho, consegui bons clientes.


- Que bom. No nosso último encontro, reavaliei sua impulsividade como algo positivo.


- O que foi aquilo? No primeiro dia aqui eu transei com você e foi incrí­vel, no dia seguinte e nos três meses seguintes você

me ignora, mas agora vem tocar no assunto?


- Sim. Qual o problema? Queria que eu fosse ver Netflix com você todo final de semana?


Eu fiquei em silêncio, com raiva, olhando para a pista. Ela aproximou a mão das minhas pernas e passou levemente os dedos no meu joelho.


- Tira a mão daí­..


- Nossa, virou padre em três meses?


- Mané padre, você tá achando que eu sou o que? Um garoto de programa?


- Tudo bem Diogo. Vou me comportar aqui, sentadinha no meu canto. Aliás, que bom que você superou isso, acho patético homem que se arrasta e implora... você só dormiu com metade do escritório, mas e daí­. Você tem potencial.... - Ela continuou falando, gesticulando, arrumando o coque, a chuva amentando, eu sabia que já estávamos próximos da casa dela.

Ela continuava falando, eu via a pele dos seios dela marcados pelo tecido molhado, o peito dela se levantando conforme ela respirava e os lábios vermelhos se movendo. Levei o carro pro acostamento impulsivamente, liguei o pisca alerta, olhei para os olhos dela enquanto apenas o barulho da chuva interrompia o silêncio. Sem falar nada, me inclinei até ela e a tomei num beijo. Empurrei o banco dela para trás e declinei o acento até ficar quase horizontal enquanto a beijava lentamente. Nossas lí­nguas se encontravam, quentes e molhadas, sentindo o sabor um do outro. Ela apertava minha nuca enquanto passava as mãos no meu corpo e eu a abraçava forçando nossos corpos juntos ao ponto de quase se tornarem um só.


Ela tinha um sabor especial. Doce. Eu descia pelo seu pescoço, mordendo e chupando com força, sentindo o cheiro do perfume dela e o gosto na minha boca, desabotoando a camisa dela enquanto ela desabotoava a minha e a minha calça. Lambi, apertei e chupei os seios rosados que estavam rí­gidos pelo frio que fazia no carro enquanto ela gemia e tentava se segurar em apoios no carro.


Tirei minha camisa e desabotoei a calça, tirando meu pau já duro para fora e aproximando do rosto dela. Ela segurou com força, lambeu a ponta olhando para mim, foi colocando o resto com calma na boca quente, passando a lí­ngua na cabeça devagar, me fazendo gemer.


Eu queria ela. Queria fuder ela. Não queria esperar. Subi a pequena saia dela, afastei a calcinha e passei os dedos entre as pernas dela, sentindo que ela já estava molhada, então a tomei em meus braços, separando as penas dela entre meus quadris, pincelando meu pau na buceta quente dela, sentindo o quanto ela me queria dentro dela.


- Mete, vai.


Eu pincelava mais forte agora, sentindo o liquido dela cada vez mais presente. Enfiei o meu pau todo de uma vez, ela se

contorceu, gemeu alto, eu coloquei a mão dela na base do meu pau, querendo que ela sentisse que estava tudo dentro, sentindo meu pau lambuzado por ela, sentindo quando eu entrar e sair dela. Então comecei a fuder, mordendo o pescoço dela, esfregando meu corpo no dela. O espaço apertado no carro começou a ficar cada vez mais quente e mais úmido, suávamos feito loucos sem se preocupar com estarmos parados numa rodovia.


Eu a virei de costas, tirei a saia dela e enfiei a cara no cuzinho dela, lambendo com vontade e lambuzando a entrada enquanto ela gemia ainda mais alto. Ela forçava a bunda contra o meu rosto, rebolando, pedindo para ir mais fundo até que levantei e coloquei meu pau na entrada do cuzinho dela, pulsando, louco para meter tudo de uma vez. Ela veio contra o meu corpo, fazendo meu pau entrar devagar no seu rabo, engolindo ele todo, rebolando e "mastigando" meu pau com aquela bunda maravilhosa.


Com cada centí­metro dentro do cu dela, eu comecei a meter com força, trazendo ela cada vez mais perto a cada metida, segurando o corpo dela arqueado contra o meu a cada estocada, passando meu braço pela garganta dela enquanto ouvia ela gemer cada vez mais alto.


Eu precisava gozar, não tinha mais como segurar, então forcei ela contra o banco, empinando a bunda e soquei cada vez mais forte, urrando cada vez mais alto, até encher aquele cuzinho com meu leite.


Ainda ficamos um ou dois minutos sem falar nada, comigo dentro dela, respiração ofegante, suados.


Levantei, fui pro meu banco, liguei o carro e comecei a dirigir enquanto ela colocava a saia novamente, olhando para mim, querendo dizer algo. Dirigi por dois minutos ou menos e parei o carro na frente da casa dela.


Ela me olhando, eu olhando pra ela.


- O que foi isso, Diogo?


- Não sei, mas não venha pedir para ver Netflix comigo nos fins de semana. Agora acho melhor você entrar na sua casa e

tomar um banho, seu marido deve chegar em breve.


Os olhos dela agora estavam maiores. Ela não sabia que eu sabia? Mesmo sendo cuidadosa, a marca no dedo, os três carros na garagem, as luzes acessas... era obvio que ela não estava sozinha ali.


- Sim, você tem razão. Obrigada pela carona. Nos vemos no trabalho. Aliás, como forma de agradecimento, quero que venha jantar na minha casa na sexta e não aceito não como resposta, ok? - Eu não sabia como responder. Ela percebeu e saiu do carro com um sorriso de menina que havia pregado uma peça em alguém.


O jantar é em dois dias e eu vou só por desaforo. Merda.

*Publicado por subtledanger no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/17.


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