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Meu primeiro sexo lésbico

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/10/17
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  • Autoria: Sexyandhot
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Queridos leitores, a minha primeira experiência sexual com uma mulher aconteceu ontem. Não corri pra contar ontem mesmo porque estava muito emocionada e só tive concentração pra escrever hoje. Sem mais delongas, vou relatar pra vocês.

Faço depilação em um salão próximo a minha casa com uma depiladora que é uma fofura. Na verdade ela não é tão bonita, é apenas bonitinha, mas é tão carinhosa e doce, que, por si só, já me deixava meio apaixonada por ela. Depois da quarta vez que fui me depilar com ela, comecei a me sentir afagada por ela, acarinhada por aquela voz meiga e principalmente pelo jeito com que ela mexia na minha xana. Enquanto ela ia me depilando com cera quente, ela contava histórias interessantes da vida dela pra me distrair, e depois de puxar a cera, ela passava a mão no lugar para minimizar a dor. Ao invés de o processo todo ser doloroso, tudo ficava muito gostoso.

Já havia notado que ela sempre chegava no Salão com uma mulher, mas achei que poderia ser amiga ou parente, nunca imaginei que fosse sua esposa!

Ocorre que ontem fui me depilar, decote total, e ela estava especialmente doce comigo.

- Tudo bom, Nanda? - Ela disse me ajudando a deitar na maca, jogando meus cabelos para trás e me olhando com carinha de safada.

- Tudo ótimo, Claudinha. - Aproveitei e segurei de leve em sua cintura.

Fiz o processo normal de levantar o vestido e tirar a calcinha, e ela, antes de começar a esquentar a cera, alisou minha vagina dizendo:

- Os pelos estão até pequeninhos. Acho que a depilação vai durar pouco tempo hoje.

- Nesse momento me senti à vontade para perguntar:

- Aquela mulher que te acompanha todos os dias até aqui é o quê sua?

- Ela é minha esposa, mas estamos de relacionamento aberto há um mês. Na verdade sou bissexual e já fui casada com um homem.

- Adorei saber disso, a parte do relacionamento aberto.

- Por quê? - Ela já perguntou sorrindo.

- Nunca transei com uma mulher, mas tenho muito interesse.

- Nossa! Ouvir isso me deixa muito excitada! Sempre adorei sua bucetinha e te acho uma gata!

Claudinha estava sem luva e começou a massagear minha xana bem devagar. Melava o dedo com saliva e passava na minha xana. Lubrifiquei logo e muito. Abri minhas pernas pra ela ficar mais à vontade com minha bocetinha e ela ficou de frente pra minha xaninha e foi passando a lí­ngua devagarzinho, como se quisesse que eu me acostumasse aos poucos com uma lí­ngua feminina. Senti todo o carinho do mundo que ela sempre demonstrou comigo e, ao mesmo tempo, excitação máxima.

- Sua lí­ngua é muito gostosa. Me chupa!

Ela obedeceu logo e começou a chupar minha xana melada fazendo até estalos com a boca. Ela chupava com muito gosto e habilidade, como se fizesse isso todos os dias com a sua esposa, treinando pra ficar cada vez melhor. Eu gemia alto e alternava com o controle do gemido, porque estávamos no salão e alguém poderia ouvir, mas Claudinha não me repreendeu em nenhum momento. Mais tarde ela até me disse que adora ouvir gemidos de mulher. E quanto mais alto melhor.

Com as mãos, ela quase rasgou a minha xana de tanto que abriu e chupou em seguida. Acredito que ela tenha ficado uns 30 minutos chupando minha boceta, usando a lí­ngua o tempo todo e trabalhando no grelinho inchadinho diversas vezes. Ela empurrava o grelinho com a lí­ngua e eu sentia um prazer enorme, uma sensibilidade sem igual. Toda vez que gozava ela se dedicava a chupar todo o caldinho e voltava a dar atenção a minha xana. Quando ela deu uma pausa pra olhar meu rosto de tesão, eu gritei:

- Não para! Continua, por favor!

Ela continuou a me chupar e parecia não estar nem um pouco cansada. Claudinha então enfiou dois dedos no meu buraquinho e foi movimentando como se fosse uma pica. Movimentos de vai e vem, devagar e depois acelerado. Depois ela parou os movimentos de vai e vem e ficou concentrada no interior da minha xana. Com as pontas dos dedos foi mexendo tudo por dentro e dava pra ouvir a chacoalhada da lubrificação.

- Tô gozando gostoso de novo!

Claudinha, claro, não tardou em engolir todo o meu caldinho.

- Obrigada por me alimentar, gostosa!

Eu já estava cansada, mas aguentava dar um pouco de prazer a ela também e aproveitar a oportunidade de conhecer uma xana.

- Eu vou deitar agora e você vai aprender a me chupar.

- Quero muito aprender.

Ela se deitou, abriu as pernas e eu fui me aproximando sentindo o cheiro gostoso de sua bucetinha. Os grandes lábios era grandes mesmo e os pequenos lábios pareciam uma florzinha. Passei a lí­ngua de leve e ela gemeu. Continuei lambendo meio tí­mida e sem jeito, mas Claudinha estava nitidamente enlouquecida de tesão. Quando olhei rapidamente pra ela e vi a excitação em seu rosto, decidi intensificar a chupada. Comecei a chupar forte e muito molhado, passei a lí­ngua no seu grelinho, que era bem grandinho, e inchado ficou maior ainda. Fiquei ao mesmo tempo chupando seu grelinho e enfiando dois dedos no seu buraquinho. Senti que ela estava encharcada e abocanhei o seu gozo tão logo vi escorrendo. O gosto era maravilhoso, como eu já imaginava.

- Massageia meu cuzinho.

Obedeci. Massageei seu cuzinho com leveza no iní­cio, e quando fui me acostumando, massageei com mais intensidade. Ela estava louquinha, gemendo muito.

- Lambe.

Lambi seu cuzinho gostoso

- Venha finalizar mamando em meus seios.

Eu me levantei, abri os botões de sua blusa, abri o sutiã e fiquei admirando os seios dela por alguns instantes. Seios médios, bonitos, parecidos com os meus. Encostei a boca em um biquinho e comecei a mamar. Chupei com gosto aquele peito, apertando com a mão e esfregando ele nos meus dentes. Achei aquilo incrí­vel. Cláudia começou a gemer alto e acariciou a minha cabeça enquanto eu chupava seu seio.

- Linda, faz a mesma coisa no outro.

Passei pro outro seio e fiz a mesma coisa com muito carinho, como ela sempre me tratou.

Decidimos parar por ali porque ela tinha outras clientes com horário marcado e o nosso horário já estava para se esgotar. Fiquei triste, queria mais, mas realmente não era possí­vel continuar.

- Não se preocupe. A gente marca com a minha esposa e um amigo nosso pra uma suruba lá em casa. Se você quiser, é claro.

- Claro que quero.

Saí­ de lá meio sem acreditar no que tinha acabado de acontecer, mas, ao mesmo tempo, torcendo pra chegar o dia da suruba.















*Publicado por Sexyandhot no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/17.


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