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Liz 5-Acabei não dando a bunda...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/10/17
  • Leituras: 1109
  • Autoria: zil
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Fiquei só com a cabeça de seu pau na boca, brincando com minha lí­ngua. Com uma das mãos eu alisava devagar seu pau e com a outra mão eu o massageava...


Depois de trinta dias sem notí­cias de Jean, eu estava triste. Sentia falta daquele homem calado e gostoso que me deu um banho de pica. E que pica... Passei a gostar de pau grande. Não só para olhar... Sei que jamais vou me deparar com um pau tão lindo e daquele tamanho.

Quando fico triste, desabafo com Marianne, minha amiga e vizinha.

Ontem eu estava na fossa pensando em Jean. Como era terça-feira, fui à casa de Marianne espairecer. Ela é mesmo minha amiga. Ficou todo o tempo só me ouvindo falar sobre aquela tal noite com Jean... Do melhor sexo de toda a minha vida... Contei, em detalhes, todos os beijos, todas as chupadas, as metidas, as incontáveis gozadas que tive, inclusive sobre a minha aventura anal com um pau que tinha a cabeça do tamanho de um pêssego... Seis metidas... Meu primeiro gozo dando a bunda...

Marianne não acreditou que eu tivesse gozado dando a bunda. Ela me disse que detesta... Que sente dor... Não entendia como eu havia gostado de ser penetrada na bunda com um pau tão grande quanto eu havia descrito... Foi quando eu falei com Marianne que havia ficado preocupada no dia seguinte, quando fui ao banheiro e percebi meu ânus ainda muito dilatado... Porém, depois de dois dias, tudo normal... Ela me disse que é assim mesmo, apesar de seu namorado não ter um pêssego entre as pernas...

Marianne concluiu que era óbvio que eu estava apaixonada por Jean... E que era a pior das paixões... Era paixão de pica... Impossí­vel de esquecer...

Eu retruquei. Como pode ser? Não sei nada sobre ele... Nem mesmo seu sobrenome... Mas, tive que concordar com Marianne: amor de pica fica.

Bons papos... Desabafei e melhorei o astral.

No entanto, ao contar à Marianne os detalhes sobre aquela noite, fiquei relembrando das sensações e isso me deu tesão... Na impossibilidade de ter Jean, vou recorrer ao Pierre.

Pierre é fotógrafo de moda e foi meu namorado firme por quase um ano, há uns dois anos atrás. Transávamos quase todos os dias. Depois disso, Pierre se tornou meu amigo homem... Ele me conhece e eu o conheço. Ele ouve minhas lamentações sobre relacionamentos desfeitos e eu ouço as dele... E, muitas vezes, ao final desses encontros, a gente acaba transando... Acho que transei com Pierre umas cinco vezes depois de acabarmos o namoro. Até Jean surgir, Pierre era a minha referência de homem gostoso. De pau bonito, de abdome reto, de beijo bom, de chupada boa...

Mais tarde, naquela noite de terça, passei a seguinte mensagem para Pierre: jantar em minha casa amanhã. Você e eu. Quinze minutos depois veio a resposta: combinado.

No dia seguinte saí­ do trabalho, comprei pão, vinho e fui para casa fazer uma massa com champignons, que sei que ele gosta. Preparei o jantar, tomei um banho gostoso, passei um perfuminho e me vesti só com um vestido soltinho. Isso: sem sutiã e sem calcinha.

Pierre chegou lá em casa por volta das oito horas. Estava bonito... Eu não o via há uns cinco meses. Jantamos e levamos o restante da garrafa de vinho para bebermos sentados no sofá. Contou-me que havia se mudado. Resolveu dividir um apartamento de dois quartos com um amigo do trabalho para economizar. Ele conhece esse tal amigo chamado Alain há muito tempo e o acha um "porra louca", mas inofensivo... Deu-me seu novo endereço e me convidou para conhecer seu apartamento, quando eu quisesse...

Perguntei ao Pierre se ele estava namorando... Respondeu-me que tinha ficado duas vezes com uma garota que acabara de conhecer, mas nada sério. Quando ele acabou de dizer isso, eu me levantei do sofá, fiquei de pé em frente a ele, suspendi um pouco o vestido e sentei-me sobre Pierre, mantendo-o entre as minhas coxas. Imediatamente, ele segurou minhas nádegas com suas mãos, percebeu que eu estava sem calcinha e disse: Você está cheia de tesão, não é? Ele me conhece... Respondi: vamos para o quarto... Mas, antes de nos levantarmos, beijei Pierre demoradamente, enquanto me roçava um pouquinho sobre seu pau, ainda dentro da calça.

Entrei no quarto, acendi a luminária lateral e tirei o vestido. Pronto, estava nua... Quero ver e quero que me vejam. Não gosto de transar no escuro. Pierre me olhou e mandou: você continua muito linda... Dá uma voltinha. Dei a voltinha pedida e sentei-me na beirada da cama. Chamei-o para perto e logo fui tirando seu cinto e abrindo suas calças, botão, zí­per... Pierre entendeu... Afastou-se e despiu-se. Aproximou-se de mim apontando seu pau ainda mole para minha boca. Segurei-o e comecei a chupá-lo. Na hora senti crescer e endurecer na minha boca e entre meus dedos. Punhetando com as duas mãos aquele pau gostoso, disse a Pierre: você também está cheio de tesão... Desde ontem quando recebi sua mensagem, respondeu-me. Pierre e eu nos entendemos muito bem...

Continuei bombeando seu pau, agora bem duro, ora com as mãos, ora com a boca... Fiquei ali me deliciando... Percorria com minha lí­ngua desde suas bolas até a reentrância em V da glande. E voltava... Enfiava o que podia na boca e sugava forte... Babava-o bastante para minhas mãos deslizarem...

Pierre, também, tem um pau bonito, de um tamanho bom e que fica em pé, muito na vertical quando está duro... Usei a palavra "também" por causa de Jean. Não quero me repetir, mas depois de Jean, nenhum pau é tão lindo, tão grande, tão gostoso, tão tesudo, tão reto, tão duro, tão tudo...

Mas, voltando ao pau de Pierre, ele é bem grossinho, mas da para fechar a mão. É bem reto e tem aquela cabeça que eu gosto, com saliências laterais na glande. Eu seguro seu pau com as duas mãos, uma depois da outra e sobra a cabeça para eu botar na boca. Esse pau era a minha referência antes de Jean...

Com seu pau na boca, levantei a cabeça e olhei para Pierre... Ele me disse: deite aí­... Vou te chupar... Ele sabe do que eu gosto. Transar com alguém que te conhece é muito bom. Deitei-me onde estava. Apoiei meus pés na beirada da cama e abri bem as pernas para ele. Pierre sentou-se no chão. Sua boca ficou na altura perfeita para minha fenda... Ele começou a me lamber bem devagar... Passava sua lí­ngua percorrendo meus lábios desde minha fenda até meu clitóris e voltava... Repetiu isso muitas vezes... Eu gemia... Estava muito excitada. Voltou com a lí­ngua ao meu clitóris e ali ficou dando-me lambidas rápidas e chupadinhas localizadas... Adoro uma lí­ngua na minha vulvinha... Já disse isso. Não consigo me segurar... Aquele choque que começou no meu clitóris atravessou meu corpo... Soltei meu primeiro gozo da noite... Pierre continuou me lambendo rápido e eu continuei gozando... Não cheguei a emendar gozos. Foi só um... Longo e muito gostoso.

Em alguns momentos daquela chupada, Pierre chegou com sua lí­ngua perto de meu ânus. Lembrei-me, então, das enfiadas de lí­ngua de Jean...

Pensei: não quero e não posso ficar pensando nele... Mas quero sentir umas lambidas no meu rego. É gostoso...

Respirei fundo e falei a Pierre: quero te chupar de novo, mas antes beije a minha bunda... Enquanto falava, subi mais para o centro da cama, me virei de bruços e me arrebitei para ele. Pierre subiu na cama atrás de mim e falou: eu quase havia me esquecido de como sua bunda é durinha e arrebitada. Não conheço bunda mais linda... Eu me derreto ouvindo essas coisas. Acho que qualquer uma...

Retribuindo, disse a ele: mas eu não me esqueci de como você é um tesão de homem... Beije meu rego... Senti nesse momento suas mãos em minhas nádegas me abrindo e sua lí­ngua molhando meu anel... Depois forçou a ponta da lí­ngua para entrar em mim, um pouquinho... Algumas vezes... Pisquei meu ânus para Pierre... Duas, três piscadas... Ele deixou cair saliva no meu botão e em seguida seu dedo me penetrou. De leve... Gostozinho... Mexeu seu dedo molhado algumas vezes para dentro e para fora... Tirou seu dedo e voltou com a lí­ngua... Mais forte... Senti a ponta de sua lí­ngua entrar mais fundo... Ele com seu rosto quase que enfiado entre minhas nádegas perguntou-me: você quer que eu coma sua bunda? Não... Agora não... Eu só quero seus beijinhos... Respondi.

Lembrei que Pierre jamais havia comido minha bunda. Só Jean... E houve outra vez desastrosa, que procuro esquecer... Um dia eu conto.

Naquele instante, não era a bunda que eu queria dar... Virei-me para ele e falei: deite aí­ para eu te chupar mais...

Na verdade eu havia pensado em dar uma chupadinha básica, incluindo uma babada rápida naquele pau e sentar-me em cima... Metê-lo todo na minha fenda... Enchi a boca de saliva e enfiei seu pau em minha boca o quanto pude. Vi que conseguia encostar a ponta do meu nariz em seus pêlos, mas já me engasgando toda... Pierre tem pêlos... Eu gosto...

Pierre gemeu e disse: já te falaram que você chupa bem demais? Com minha lí­ngua em seu pau, falei de "boca cheia": você já me disse isso... Na verdade, Pierre falou isso em todas as vezes que transamos. Deve gostar mesmo...

Quando eu ia parar de chupá-lo e sentar em seu pau, Pierre veio com a seguinte: molhe seu dedo com cuspe e enfia na minha bunda... Achei estranho... Não entendi direito... Pierre apoiou seus pés na cama para flexionar as pernas e se abrir um pouco. Parei de chupar seu pau, passei saliva no meu dedo indicador e fiquei esfregando-o em seu rego. Pierre exclamou baixinho: não... Enfia o dedo... Mas continue chupando meu pau. Entendi que ele queria as duas coisas ao mesmo tempo. Então, molhei bastante dois dedos com saliva, lubrifiquei seu ânus e enfiei a ponta do meu dedo indicador em Pierre. Enquanto isso, com a outra mão eu segurei seu pau e o abocanhei. No reflexo, eu punhetei tanto o dedo em seu ânus quanto a boca em seu pau. Foi quando Pierre me perguntou: você nunca fez isso antes, não é? Não... Respondi. Nesse instante parei de mexer o dedo e com seu pau em minha boca, fiquei ouvindo Pierre falar. Ele continuou: não é assim... Eu quero que você, de leve, massageie minha próstata. Para isso, você tem que me enfiar todo o seu dedo... O mais fundo que conseguir, mas sem forçar muito... E flexionar a ponta do dedo como se você tentasse tocar nas minhas bolas... Bote a ponta do dedo virada para frente. Daí­ você mexe de leve... Sem esse lance de botar e tirar o dedo... Não é para fingir um pau me comendo... É mexer na próstata. Me dá tesão...

Vi que o assunto era sério... Tirei a boca do seu pau e o dedo de sua bunda. Levantei-me e peguei meu creme na gavetinha ao lado da cama. Depois peguei uma almofada grande e dura que uso para recostar na cama. Com a ajuda de Pierre, coloquei-a sob sua bunda de forma que seu ânus ficasse mais alto e mais virado para mim... Melhorei o acesso... Enchi dois dedos de creme e lubrifiquei o rego e o ânus de Pierre. Enfiei a ponta do dedo com bastante creme para lubrificar lá dentro... Olhei para Pierre e, com cuidado, enfiei meu dedo o mais que pude... Dobrei-o para frente dentro de seu ânus e mexi a ponta devagar... Perguntei: é isso que você quer? Pierre fechou os olhos, gemeu e disse: você é foda... Sabe tudo... Nasceu para isso... Continua assim e chupa meu pau...

Percebi que havia entendido direitinho o que eu tinha que fazer. Vivendo e aprendendo. Continuei massageando... Percebi que aquilo que eu estava sentindo na ponta de meu dedo deveria ser a próstata de Pierre. Com a almofada alta em baixo dele, ficava confortável dedar seu ânus e chupar seu pau ao mesmo tempo. Foi o que fiz. Entre as pernas de Pierre, sentei-me com minhas pernas cruzadas, tal como na yoga, peguei seu pau e comecei a chupar de leve, passando a lí­ngua ao redor na cabeça. Vi que se eu punhetasse seu pau com a mão, a outra mão, no reflexo, iria punhetar seu anel também... E isso ele não queria... Então, fiquei só com a cabeça de seu pau na boca, brincando com minha lí­ngua. Com uma das mãos eu alisava devagar seu pau e com a outra mão eu o massageava por dentro de seu ânus. Fiquei fazendo esses movimentos repetidamente enquanto Pierre gemia sem parar. Então, senti um gostinho de gozo na minha boca... Não foi um jato... Você gozou? Perguntei. Pierre aos gemidos me disse: não... Massagem na próstata é assim mesmo, pode sair um gozinho... Pára, senão eu vou gozar para valer na sua boca.

Sem parar de massagear, perguntei a Pierre: você quer gozar na minha boca? Se você quiser eu continuo... Pierre respondeu-me: então eu quero... Me chupa... Depois eu te como bem gostoso...

Essa última frase é o que eu queria ouvir. Eu já havia gozado com ele me chupando. Então, seria razoável ele gozar na minha boca. Mas, vou fazer direito. Tirei meu dedo de seu ânus. Passei bastante creme em dois dedos e besuntei seu rego. Com a ponta do indicador eu bombeava Pierre para que bastante creme entrasse nele... Excitei-me ao lembrar que eu gostei quando Jean fez isso comigo. Dedei assim umas quatro vezes e enfiei lhe todo o meu dedo indicador... Flexionei a ponta para frente e senti chegar ao ponto... Pierre gemeu... Apertei mais um pouquinho e vi uma gotinha de porra sair de seu pau. Segurei-o com a outra mão e abocanhei. Fiquei chupando a cabeça enquanto, apertando-o na mão, eu o punhetava rápido. Tomei o cuidado de não punhetar seu ânus... Mexia só a ponta do dedo dentro de Pierre... Ele gemeu e disse: vai, não pára... Aumentei a velocidade da minha mão em seu pau...

Isso não me dá tesão a ponto de gozar... Mas, ver Pierre quase gozando na minha boca... Isso me excitou bastante. Eu estava gostando de chupar e punhetar um pau e ainda dedar um ânus... Pierre gemia... Foi quando eu senti Pierre travar seu ânus estrangulando meu dedo, soltar um uivo, seu pau latejar e despejar seus vários jatos de porra em minha boca. Mantive seu pau abocanhado enquanto sentia minha boca se encher com seu lí­quido quente e docinho. Eu ajudava seu gozo bombeando seu pau a cada jorro. Pierre gemia alto... Quando as pulsações de seu pau pararam, percebi que Pierre havia acabado... Não engoli... Ainda com seu pau em minha boca, fui soltando aos poucos seu leite que escorria por entre os meus dedos e molhava seus pêlos. Depois de deixar todo aquele leitinho escorrer da boca, o restinho eu engoli. Não vou cuspir... Não tenho nojo dele. Eu faço uma chupada chique... Esse negócio de gozar na cara, lambuzar o nariz, os cabelos... Acho grosseiro.

Com minha mão toda babada eu ainda segurava seu pau... Disse a ele: vamos ao banheiro... Você está todo melado... Pierre se levantou e fomos tomar um banho juntos. Vi seu pau amolecer. Não totalmente. Porém, eu precisava daquele pau duro novamente para Pierre cumprir a promessa de me comer gostoso...

Liguei o chuveiro, temperei a água para ficar morninha e fiz ele se molhar... Com minhas mãos cheias de sabonete lavei seu pau babado... Fiquei esfregando e punhetando ao mesmo tempo. Ensaboei seus pêlos e suas bolas. Minhas mãos deslizavam entre as pernas dele. Sua pica empinou quase que de imediato. Segurei-o e senti nas mãos seu pau intumescer. Tirei todo o sabão... Virei-me de costas para ele e me apoiei nas torneiras do chuveiro. Com cuidado para não molhar meus cabelos, rocei minha bunda em seu pau duro. Na hora, Pierre me penetrou na vagina, forte e fundo... Eu mexi a bunda para me esfregar em seus pêlos. Pierre, então, ensaboou suas mãos e começou a deslizá-las por meus seios. Meus mamilos endureceram. Pierre os segurava com as pontas dos dedos enquanto me bombeava fundo por trás... Meu tesão veio forte... Senti seu pau bem duro a me penetrar. Foi quando ele me disse: vamos para a cama para eu te comer direito. Respondi: vá indo que eu já te encontro. Eu queria escovar os dentes e tirar aquele gosto de porra da boca. Eu até acho gostoso, mas não queria beijá-lo assim...

Saí­ do banheiro e vi Pierre voltando ao quarto vindo da cozinha com um copo de água na mão e um pau duro se balançando para mim...

Acho lindo ver um homem andar de pau duro... Aquele rolo duro oscilando ereto... É lindo de se ver. É a tal anatomia que acho interessante...

Não queria, mas pensei por um instante em Jean e imaginei o balanço do gigante... Mas, o pau de Pierre também é bem bonito... Bem menor, mas bem bonito... Eu tenho intimidade com Pierre. Daí­, pedi: desfile para mim... Gosto de ver você em pé com seu pau duro balançando...

Eu estava de pé perto da cama. Pierre balançou seu pau e caminhou em minha direção. Daí­ perguntou-me: você gosta de me ver de pau duro? Acha bonito? E continuou: se olhe no espelho. Sabe quando peguei seus peitos no banho... Eu não os via há muito tempo... São muito lindos... Essas pequenas aréolas rosa emoldurando mamilos grossinhos, duros e empinados... Esses bojos perfeitos... Sua barriga plana, sua bucinha lisa... O tempo passa e você só fica mais bonita...

É uma delí­cia ouvir isso de um homem nu e de pau duro, ainda por cima estando nua e excitada. E ele continuou: mas, sabe o que eu acho mais bonito em você? Imaginei que ele fosse dizer que seria minha bunda... Afinal ele já a havia elogiado há pouco... Então, ele completou: seu sorriso de garota do bem... Passou seu braço em minha cintura e me abraçou de lado. Com sua outra mão agasalhou por baixo meu seio direito e me beijou a boca. Durante o beijo levou-me para a cama, me fez deitar e deitou-se sobre mim. Ainda com sua boca na minha, fez que eu abrisse minhas pernas e me penetrou forte... Afastou seu tórax de mim, apoiou-se com os braços esticados na cama e começou a me bombear num ritmo frenético... Abri o quanto pude as minhas coxas para recebê-lo. Excitadí­ssima, comecei a gemer. Ele enfiava-me seu pau até o fundo... Afastava-se um pouco e enfiava novamente... Rápido e com força... Eu sentia aquela pressão no fundo de minha vagina ao mesmo tempo em que suas bolas batiam em minha fenda encharcada de tesão. Segurei sua bunda com minhas mãos, cravando-lhe as unhas... Puxei-o com força mais para dentro de mim... Gemi alto e soltei meu gozo. Ele em nada diminuiu seu ritmo. Continuou me comendo de um jeito como nunca antes havia feito... Dava para sentir seu pau muito, muito duro. Aquele choque percorreu meu corpo e comecei a gozar novamente... Nesse instante senti o jato quente de Pierre dentro de mim... Gozamos juntos... Que delí­cia... Pierre parou de me bombear e quando eu achei que ele fosse tirar seu pau... Ele me fez girar pela cama, junto com ele, para eu ficar por cima. Puxou um travesseiro para de baixo de sua cabeça, me olhou e disse: mexe... Eu não entendi nada... Duas sem tirar? Comecei a mexer, para cima e para baixo metendo e tirando seu pau de mim. Estávamos molhados de gozo. Por isso seu pau deslizava em mim. Para dentro e para fora... Todo lubrificado de porra... Apoiei minhas mãos no peito de Pierre e com os joelhos na cama eu punhetava seu pau com minha bucinha... Forte... Enfiava tudo... Arrastava meus lábios em seus pêlos babados... Eu estava muito excitada... Pierre segurou em minhas nádegas e com força ajudou meus movimentos para cima a para baixo, aumentando a intensidade de suas metidas... De novo aquele choque começou a me percorrer... Soltei um gemido intenso e comecei a gozar... No mesmo instante Pierre soltou um urro e gozou... Senti dentro da minha vagina aquelas pulsações de um pau gozando... Percebi que seu jato fora menor... Pierre, um pouco ofegante, tirou suas mãos de minha bunda. Me fez levantar para poder tirar seu pau de mim. Pensei: transa boa...

Só que não! Pierre queria mais... Ele virou-me de bruços e me fez deitar sobre a tal almofada dura... Aquela que eu usei para dedá-lo. Virou-se, foi para trás de mim, abriu minhas nádegas e me penetrou na vagina. Por um instante tive receio de que ele, sem dizer nada, quisesse comer minha bunda. Mas não... Disse-me: eu sei que você gosta por trás. Gosto mesmo... Pensei. Então ele começou a me bombear. Sentia no meu canal seu pau deslizar bem duro... Como antes... Pensei: como é possí­vel? Ele já havia gozado três vezes... Para aproveitar melhor suas metidas deliciosas, disse a ele: espere... Eu prefiro ficar de quatro para você. Pierre tirou seu pau. Então, ajoelhei-me na cama, tirei a tal almofada, arrebitei minha bunda, deitei meu rosto no travesseiro e disse: me come... Pierre me penetrou bem devagar e ficou fazendo movimentos de vai e vem durante a metida. Delí­cia. Seu pau escorregando em mim... Ele ficou assim, me comendo, por muito tempo... Meteu e tirou com força seu pau umas, sei lá, mais de cinqí¼enta vezes... Eu não fico contando, mas foram muitas, muitas. Comecei a emendar gozos... Um, dois... Quando eu estava no terceiro, senti Pierre gozar junto comigo. Seu pau latejando em minha vagina... Seus gemidos de prazer... Quando Pierre saiu de mim e deitou-se ao meu lado, estava ofegante e de pau duro. Deitei-me ao seu lado e disse: você nunca me comeu tanto quanto hoje... Você gozou quatro vezes...

Eu não falei nada, mas eu tenho quase certeza de que ele havia tomado um remedinho azul, sei lá... Pensei: que ótimo... Quem se deu bem com isso fui eu que gozei muito... Foi quando ele me respondeu: Queria te comer muito... Eu estava com muitas saudades de transar com você...

Deitada ao lado de Pierre e segurando de leve seu pau que começava a amolecer, pensei: não sei ao certo porque não estamos juntos... Esse cara gosta de mim e eu dele...

*Publicado por zil no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/17.


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