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DO RESTAURANTE A PRAÇA : SEXO.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/10/17
  • Leituras: 1697
  • Autoria: Flordelotus
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Ao ouvir a buzina lá fora, dou uma última olhada no espelho e confiro rapidamente meu visual. Cabelo, unha, maquiagem, roupa e sapatos. Está tudo perfeito. Percebo seu olhar de aprovação assim que seus olhos cruzam com os meus. Ele me levou pra jantar naquele pequeno restaurante que sempre foi o nosso preferido. Ao descermos do carro, ele faz a volta, me enlaça a cintura e vamos entrando. Porém, sua mão boba, desce um pouco até minha bunda, comprovando que eu estou usando calcinha (ele havia me pedido para não usar). Vejo o olhar de fúria que ele me lança, ao mesmo tempo em que, beijando meu pescoço, sussurra para que eu vá até o banheiro e tire-a. Eu fico na dúvida se devo obedecê-lo. Decido fazer o que ele me mandou pra ver até onde iria aquela brincadeira. Tirando a calcinha no banheiro, retorno para mesa onde ele me aguardava. Mal me sento, ele estende sua mão dizendo :

- Dê-me.

Eu pego aquele minúsculo pedacinho de pano e deposito em sua mão grande, branca com poucos pêlos. ele leva até seu nariz, olhando fundo nos meus olhos, inspira profundo e demoradamente sentindo o cheirinho das minhas intimidades que ficou ali. Aquilo é de uma sensualidade incrí­vel. Senti meu grelinho pulsar. Minhas pernas ficaram meio moles. Tentei ficar o mais natural possí­vel mas, estava difí­cil me concentrar na comida com os pensamentos que vinham a cabeça. pra piorar, ele tira o pé de dentro do sapato e começa a roçar seus dedos nas minhas pernas. Sinto meu coração disparar. Ele continuar me excitando com seu pé subindo cada vez mais. Eu desço um pouco na cadeira e abro as pernas pra facilitar aquela bolinação. Ele encontrou meu grelo com dedão e foi apertando e esfregando ele, me deixando muito molhada, a respiração acelerada e, sem querer, deixo escapar um leve gemido. Ele se divertia em me ver tão entregue. Achando pouco, ele deu um gole longo no seu drink, sugando um pedaço de gelo e deixando seus lábios molhados. Passou a ponta da lí­ngua em volta dos lábios, lambendo sedutoramente e foi empurrando o gelo pra fora e pra dentro da boca, enquanto seu dedão do pé

continuava me masturbando o grelo.

Cheguei no meu limite. Fechei os olhos e passei a me mexer na cadeira no ritmo dos seus dedos. Quando ele percebeu que eu estava a beira de gozar, tirou seu pé dali, eu abro os olhos, e ele está tomando sua bebida, olhando pro nada no meio do salão, como se não estivesse acontecendo nada...

Aquilo foi como um banho de água fria. Fiquei sem entender o que ele pretendia com aquilo. Saí­mos dali e fomos pro carro de mãos dadas. Ele me fez entrar, deu um beijinho na testa e fez a volta no carro. Saí­mos dali sem falar mas, ao passarmos perto de uma Praça, num local bem deserto e um pouco escuro, ele estacionou.

Sem me dar tempo pra pensar, puxou-me pelas pernas , já caindo de cara na minha buceta . Ele esfregava sua cara toda, se lambuzando no meu melzinho quente e abundante que escorria. Ele dizia o quanto estava teso, como estava cheirosa ali, o quanto ele gostava de se melar na minha Xana. Como eu já estava muito tesuda das investidas dele no restaurante, tive um orgasmo alucinante no mesmo instante, agarrando seu rosto e apertando contra mim. porém, ele não se deu por vencido. Se libertou e veio com tudo pra dentro de mim. Seu pau me penetrou fundo, me fazendo sentir todo seu comprimento e espessura. Ele me fodia com força e violência. Sentia o carro balançando com as investidas dele. Ele metia e tirava aquela rola de mim, me fazendo sentir um vazio quando tirava e uma dorzinha gostosa ao meter todo de uma vez. Cravei minhas unhas nas suas costas anunciando mais um orgasmo. Isso só fez ele ficar mais excitado, aumentando ainda mais a pressão daquela penetração. Gozei deliciosamente pela segunda vez e ele, nada. Então, mudei a posição, tirando seu pau da minha buceta, fui logo lambendo e punhetando. Ele gemia e me ajudava socando minha boca com seu caralho duro. Eu o chupava todo. Lambia seus ovos, puxava seu saco com os dentes, sugava suas bolas pra dentro da minha boca. Ele gemia alto. Pediu pra gozar na minha boca. Eu mais que depressa, soltei seu saco e passei a bater com a cabeça do pau na minha lí­ngua. Ele soltou um urro mais forte e passou a ejacular na minha boca, no meu rosto, me melando toda, escorrendo pelo meu pescoço, pingando nos meus seios. Nos recompomos e saí­mos dali antes que fôssemos pegos no flagra. Chegamos em casa, tomamos um banho juntos, e fomos pra cama, continuar a noitada regada a muito sexo.

Comentem e dêem nota, por favor!

Um beijão a todos...

*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/17.


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