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Conto de Carnaval - parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/10/17
  • Leituras: 2539
  • Autoria: grupodeamigas
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Oi gente! Eu sou a Gabriela. Tenho 18 anos, sou meio baixinha, cabelos castanho escuros, peitos grandes, bunda média e tal, mas acho que já me descreveram na apresentação (está no final do conto), certo?

É meu primeiro conto, então dêem um desconto se tiver algum erro ou qualquer coisa e crí­ticas construtivas serão sempre bem vindas, certo? ;)

Fiquei meio indecisa sobre o que contar, mas vou falar sobre esse fim de semana de carnaval mais recente, que foi bem diferente e com bastante safadeza e coisa nova pra mim.


Sexta feira, no final da tarde comecei a me arrumar pra sair. Ia pra uma festinha na casa de um conhecido e depois ia pra uma balada sertaneja que tem aqui na minha cidade. Tomei um banho demorado, sai pelada do banheiro como sempre costumo fazer em casa (pelada ou só de toalha) e fui pro meu quarto escolher minhas roupas. Demorei, mas acabei escolhendo um shorts jeans escuro bem curto, desfiado nas pontas e uma camisa de manga comprida preta, mas que deixava uma parte da minha barriga de fora, mais ou menos na altura do umbigo. Fui sem soutien, e com uma calcinha preta com uns detalhes rosas, não chegava a ser fio dental, mas era bem pequena.

Chegando perto do horário combinado, minha amiga chega e eu desço pra pegar carona com ela.


- Oi Lê! Pra onde a gente vai hoje?


- O Lucas tá dando uma festa na casa dele. Daí­ depois a gente vai pro Vaca (o nome da balada sertaneja daqui).


- Então bora! hahah


E fomos. A festa era na casa dele, uma chácara na verdade., num bairro um pouco mais afastado da cidade. Chegando lá, cheio de gente, algumas pessoas se aventurando na piscina, fumaça da churrasqueira e muita, mas muita bebida. Chegamos e cumprimentamos nossos conhecidos, o dono da casa, algumas amigas que já estavam lá e ficamos conversando e bebendo. Eu depois de alguns copos já fui ficando meio altinha e como era uma festa e não um bar, eu saí­ pra dançar. Não deu cinco minutos enquanto eu dançava e já apareceu o primeiro menino chegando pra dançar comigo. Dançamos algum tempo, rebolei bastante roçando no pau dele por cima da calça (tava tocando funk na hora) e acabamos nos beijando. Foi um beijo bom, mas nada de muito especial. Fiquei um bom tempo assim, só nos beijinhos com um ou outro cara que chegava junto enquanto eu dançava mas nenhum mais ousado ou que me interessasse mais. Então saí­ da pista e fui pegar uma bebida dentro da casa, na cozinha. Então apareceu o J. Eu já conhecia ele, tí­nhamos alguns amigos em comum, mas nunca tinha ficado com ele ou conversado direito. Ele é alto, com 1,80m mais ou menos, cabelos curtos, desarrumados, preto, não é bombado, mas era bem definido e sempre que eu vejo ele, ele tá com um sorriso no rosto.


- Oi Gabi, tudo bem?


- E aí­ J.? To bem e vc?


E a conversa mole foi rolando. Como vai a vida, o que anda fazendo, se tem saí­do muito, se tá namorando e tudo o mais. A conversa foi rolando, eu fui bebendo cada vez mais e antes que eu percebesse, a gente tava se pegando num canto da sala. Com ele as coisas foram mais quentes, melhores. Não sei se foi pelo fato de eu estar mais alegre por causa da bebida, ou por estarmos num lugar mais privado e não no meio do pessoal como eu estava antes, ou se ele era realmente melhor do que os outros rapazes com quem eu tinha ficado.


Não demorou muito pra eu sentir a mão dele explorando meu corpo, apertando minha bunda, acariciando-a, uma outra mão mais ousada deslizando levemente sobre meus seios cobertos somente pela camiseta de algodão que eu vestia e que com essa excitação toda, começou a ficar com os bicos duros, quase furando a camiseta. Eu também não perdi tempo e procurei o pau dele por cima da calça, apertando de leve de vez em quando. Nesse rala e rola todo, num flash de loucura, empurrei ele na parede, tirei o pau dele de dentro da calça, me ajoelhei e comecei a chupar ele ali mesmo, no canto da sala, onde qualquer um podia passar. Me surpreendi com o tamanho da rola dele, não era qualquer pau que se visse todo dia, mas não chegava a ser enorme. Comecei abocanhando aos poucos a cabecinha e fui lentamente tentando engolir cada vez mais até que minha boca ficou totalmente preenchida e ainda sobraram alguns cm do pau dele pra fora. Engasguei algumas vezes tentando engolir cada vez mais fundo, mas não consegui. E fui sentindo minha calcinha ficar cada vez mais úmida, não tava me aguentando de tesão. Chupei ele por um bom tempo, até que ele gozou tudo na minha boquinha.


- Aah, que delí­cia, Gabi!!


Engoli tudo, sem deixar cair uma gota (até pq se cair na roupa pega mal rs) e terminei limpando o pau dele, tirando

todo o excesso. Me levantei enquanto ele se arrumava e ele logo me puxou e enfiou a mão dentro do meu shortinho, sentindo toda minha bucetinha molhada.


- Uau, você tá bem molhadinha. Vem comigo.


Ele me puxou pra um dos quartos no andar de cima da casa. Mal fechou a porta direito e já foi me tirando a camisa e lambendo meus seios. Sentia meus bicos durinhos sendo chupados por ele, e minha xaninha latejando de tesão cada vez mais. Ele logo desceu meus shorts e me deixou só de calcinha na frente dele. Ele tirou a roupa e ficou completamente nú, me jogou na cama e começou a passar a lí­ngua no meu corpo inteiro. Começando nos seios, descendo pela minha barriga lentamente. Quando ele finalmente chegou na minha buceta, começou a lamber por cima da calcinha antes de afastá-la e começar a chupar de vez.


- Uau, que bucetinha linda! Toda depilada e cheirosa...


E uma vez que começou, me levou ao delí­rio. Eu já tava com muito tesão e em pouco tempo, gozei na boca dele, espirrando e molhando o rosto dele e a cama. Eu fiquei toda trêmula, extasiada e me contorcendo. Ele parou de chupar quando gozei, mas recomeçou e ficou movimentando aquela lí­ngua dentro de mim como se fosse um vibrador. Gozei algumas vezes e, escandalosa, gritando de prazer. A casa inteira deve ter me ouvido, mas nem tava ligando pra nada (talvez por causa da bebida), eu só queria sentir aquele pau enorme dele dentro de mim.


- Me fode, enfia esse pauzão dentro de mim - implorei pra ele, com a voz trêmula e ficando de quatro pra ele.


Ele começou a pincelar minha buceta, passando aquela cabeçona entre meus grandes lábios sem penetrar de vez, me deixando cada vez mais louca.


- Aii, mete logo de uma vez.


Finalmente, senti a cabeça entrando e me preenchendo cada vez mais, conforme ia entrando cada vez mais fundo. Senti minha bunda encostando no corpo dele, aquele pau enorme pulsando totalmente dentro de mim e não aguentei, gozei de

novo gemendo cada vez mais alto.


- AAAI ISSO, TO GOZANDO! CONTINUA, ASSIM, AAAAAH!


- Que buceta apertada!


Ele começou a se movimentar cada vez mais, mesmo comigo tremendo ainda por causa do meu gozo. Minha buceta já estava bem sensí­vel e eu sentia cada centí­metro entrando e saindo de dentro de mim. Depois de um tempo ele deitou na beira de cama, e eu de costas pra ele, comecei a rebolar, roçando o pau dele no meio da minha bunda, antes de sentar

de uma vez. Comecei a fazer o movimento pra cima e pra baixo, cada vez mais rápido, até que senti o pau dele pulsar cada vez mais e ele gozar dentro de mim, liberando aqueles jatos quentinhos que começaram a escorrer pela minha buceta.


- Uau. você é uma delí­cia Gabi. - disse enquanto eu me levantava pra me arrumar.


Eu fui direto pro banheiro que tinha ali no quarto pra me limpar e enquanto isso, passei meu número pra ele. Ele saiu do quarto e eu fiquei tomando uma ducha, pensando em ligar pra Lê pra ver onde ela estava. Saindo do banho, fui me vestir e não consegui achar minha calcinha. Vesti só a camisa e o shortinho mesmo, sem calcinha e sem ligar muito pra ela e desci pra curtir o resto da festa.


CONTINUA...


Bom, eu vou postar uma apresentação nossa aqui também. Nós criamos esse perfil pra compartilharmos histórias nossas e cada uma de nós iremos nos identificar antes de postarmos. Por enquanto somos em cinco meninas e tentaremos postar toda semana ou todo mês pelo menos uns dois ou três contos.


Gabi - baixinha, cerca de 1,65m de altura, cabelos castanho escuros, compridos com californiana, seios grandes, cintura não tão fina, mas também não chega a ser gorda, bunda média. Tí­mida (quando sóbria) e mais reservada, mas bem safada. Gosta de provocar de vez em quando.


Natália - alta, quase 1,70m de altura, cabelos pretos, compridos, seios médios, cinturinha fina, bunda grande e firme, coxas definidas, vai sempre pra academia. Mais desinibida, extrovertida, safada, mas seletiva quanto aos homens com quem fica.


Giovana - baixinha, loira, cabelos compridos, seios grandes, cintura fina, bunda grande e firme, também fruto de bastante academia. Tagarela, extrovertida, extremamente safada, mas consegue ser discreta quando faz 'coisa errada'.


Andressa - alta, cabelos pretos médios, seios médios, cintura mais ou menos, bunda média, mas bem firme. Também é timida, mas só com quem não conhece muito bem. Safada, exibicionista, quase ninfomaní­aca.


Mariana - baixinha, cabelos castanho meio claros, seios bem grandes, cintura fina, bunda grande e coxas firmes e definidas também. Também vai bastante a academia. Extrovertida, fala bastante, ousada, fala o que pensa. Safada (como todas as outras), também gosta de provocar bastante.


Estamos postando essa apresentação aqui, junto com o conto da Gabi pq quando foi postado separado, foi excluí­do. Enfim, nós temos um email pra contato: g.deamigas@gmail.com

Quem quiser conversar com a gente é só mandar um email e se for pra alguma menina especí­fica, só identifique no assunto ou no email mesmo. Talvez alguma das meninas mande uma foto dela mesma pra vocês terem uma ideia de como ela é, mas não vou afirmar nada por elas.


Beeijos 3


Gabriela

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/17.


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