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LOUCA PELA PICA DO PAPAI

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 21/10/17
  • Leituras: 9843
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Peguei os caralhos de jeito e provoquei fodas fantásticas com o mano, filho do papai, e com a mamãe. Enviado por Xana Amante.


"Oi, amores, mais loucuras da priminha Xana Amante que fode de verdade":


Depois de me tirar o cabacinho, (leia: Papai Tirou Meu Cabaço) papai tratou de me fazer sua putinha e eu adorei. Eu estava sempre pronta para lhe abrir as pernas e quando eu pegava aquele pau de jeito, tinha foda para valer. Nas transas seguintes, ele sempre dava as paradinhas para deter o orgasmo até eu me dar por satisfeita e pedir: "goza-me!". E eu escolhia uma transa de "O Amor Sem Mistérios" para abrir a sessão de gozo desenfreado que me arrebatava com os gozos extremos das superfodas e acabava nas cambalhotas.


E quando eu pegava de jeito a bocetinha da mamãe, na cama ou na hidromassagem, com muita espuma e pouca água, eu a enlouquecia de gozo, mamando nos peitos e na vulva até o ponto G e fazendo-nos a massagem safada de bundinha, mas ela também não perdoava minha bocetinha e meus peitinhos e era deliciosa massageando de bunda. Era uma chupação desenfreada que me punha em êxtase de gozo. Porém quando pegávamos o papai para nos arrebatar com os gozos da paixão... Caralho! Nos feriados e fins de semana, fazí­amos a festa com aquela pica dos nossos sonhos. Mamãe ria:


− Vamos pegar o nosso caralho de jeito?


E o arrastávamos para a suí­te perdendo as roupas.


Era tanta festa: chupadas nos bagos, no caralho, e nas bocetas, lagartixa, danças da boquinha da garrafa e do ventre na porra, que levavam papai à loucura do gozo extremo, culminando em superfodas arrebatadoras dos Tesões Grandões com Tratamento de Choque para sossegar cadelas no cio. No final, dávamos de cachorras, para brincávamos de cambalhotas.


Quando aquele caralho nos pegava para foder à bruta, gemí­amos indecências até acabarmos arriadas de tanto gozar com cadelas espancadas pela porra e completamente sossegadas. Ficávamos tão relaxadas! Delí­cias de amor de paixão arrebatadora! Éramos duas fêmeas sempre fartas de gozo arrebatador. Papai fodia-nos tanto que mamãe até gostou de ter uma parceira no caralho.


Mas eu nunca me fartava do pau do papai e sempre que ele chegava, eu lhe levava o drink, de bocetinha ao léu. Eu adorava ficar com a menina bem ventiladinha. Aquela doçura de macho me deitava no sofá e me arrepiava toda despejando o drink gelado e ardente na minha bocetinha, e espalhando na minha barriguinha e nos meus peitos. E me excitava toda com a lí­ngua safada: boceta, peitinhos, barriga, e lá vinha o caralho dar-me as superfodas arrebatadoras dos tesões grandões. Eu estava sempre bem comida e tinha o sono dos anjos.


O dia seguinte à gloriosa perda do meu cabaço, um sábado, também foi um dia muito especial, e inesquecí­vel. Papai estava maluco para meter-se em mim e me pegou para fazer cócegas com muita ternura. Eu ia ter de volta o paizinho da infância, me fazendo cócegas na barriguinha, mas também nos peitinhos e na bocetinha... Quando ele disse, como antigamente:


− Ah, se eu te pego!


Eu também estava louca pelo caralho e, safadinha, brinquei rindo: "pelada"?


Aquela "ameaça" querida estava viva no meu pensamento e eu fugi muito álacre para o meu quarto, numa explosão de alegria como antigamente, na esperança de ter mais do que as cócegas deliciosas: Refeita do cabaço, eu sonhava com uma coça de pau arrebatadora. Ele pegou os meus desejos em fogo ardente, toda envolvida e fremente de tesão, e me fez cócegas na barriguinha, nos peitinhos e me deslumbrou na bocetinha, deslizando o dedo pelo meu reguinho, fazendo-me gemer ao passar pelo cuzinho. Eu gritei:


− Aaaaaaaaiiiiiiiiiii, entra!


O dedo fez cócegas, fazendo-me contrair e, ao descontrair, entrou... O dedo também foi fazer cócegas na bocetinha e entrou, fazendo meu ponto G explodir de gozo. Papai dava prazeres arrebatadores com simples toques e, quando fornicava meu ponto G, de dedo, lí­ngua ou de pau, me punha maluca.


Eu não tinha de procurar por suas mãos, mas fugir-lhes porque davam prazeres difí­ceis de suportar. As mãos amadas vinham ao encontro da barriguinha, dos peitinhos e me punham maluca fuçando na bocetinha e no cuzinho. Eu ria e gritava toda contraí­da de cócegas:


− Não... não... não... não para! Ai, mais... mais... ai, mais na bocetinha... Não...


Ele fez cócegas no ponto G, metendo-lhe os dedos...


− Eu fui à loucura, gritando: não... mais... ai... não... mais... Eu ria loucuras de prazeres insuportáveis, encolhendo-me toda.


Quando eu estava quase perdendo o fôlego, com a bocetinha melada, escorreguei por dentro da camisolinha, deixando-a entre as suas mãos e fugi peladinha. Ele me agarrou no living, apertando-me as tetas, mordendo-me o cangote com o caralho cutucando meu cu. Deu-me o beijo de boceta a que eu correspondi com o beijo do caralho, agitando o pau, e jogou-me no tapetão de bunda para o ar. Eu ia entrar numa coça de pau de criar bicho. Ele riu:


− Estás fodida, menina. Não te largo enquanto não te foder todinha. Desafiaste o papai, agora aguenta.


Peladinha e de boceta melada, eu estava eufórica: ia ter pau duro a fartar. Depois da fartura de cócegas era tudo o que eu queria. Por isso fugi pelada para ser pegada na marra. Quando sou dominada por ele eu fico arrebatada de desejos e se ele me pega pelada a coça de pau é para valer.


Eu estava arrebatada de desejos quando ele me pegou no living e me jogou no tapetão de bunda para o ar. Veio em cima da minha nudez total sorrindo sua ternura imensa e eu abri as pernas para o arrebatamento da transa de bocetinha e ponto G. Ele nunca faz transa comum. Somente as transas arrebatadoras de "O Amor Sem Mistérios" baixado da internet.


Arrasada de desejos, o pau entrou arrombador na minha bocetinha, pegou de jeito o ponto G e foi parar no fundo da bocetinha, fazendo escorrer o meu mel. Eu gemi e gritei orgasmos sem conta na bocetinha e no ponto G. Então ele deu-me um beijo maluco e disse, numa paradinha clássica para conter o orgasmo:


− Agora é que tu vais gritar:


Ai, caralho! Gritei mesmo! Juntou o Tratamento de Choque à superfoda de boceta e ponto G e eu gritei prazeres sem limites, arrasando-me as entranhas, num arrebatamento de prazeres extremos. Eu gemia e gritava como louca, tendo orgasmos múltiplos de boceta e ponto G com o corpo do papai friccionando todo o meu corpo.


Ele metia com toda a força no ponto G e deslizava bocetinha abaixo me beijando com força a portinha do útero, dando-me prazeres desenfreados, quando a mamãe veio acudir aos meus gritos e nos filmou com o celular:


− Ah seus safados. Estão fazendo amor sem mim?


As estocadas tórridas de papai levavam-me aos extremos do suportável, fazendo-me gemer indecências com a respiração alterada. Eu era uma loba estrebuchante, servindo-me do pau, cada vez mais bruto.


Eu gemia escandalosa e mamãe foi dar a boceta para o papai chupar enquanto me comia. Depois foi chupar-lhe os bagos. Arriada de gozo, eu ia deixar-lhe três paradinhas para ela rebolar no pau do papai, mas o mano nos flagrou e gritou: também quero!


Mamãe estava no auge do tesão, vazando na rachinha toda melada, e quando viu aquele rapagão pintoso e pintudo, sua paixão secreta explodiu. Ter-me entregue ao papai, liberava-lhe o enteado. Ela sorriu feliz e sem vergonha, levantando a bata que ela usava em casa sem nada por baixo, acima dos peitos e, de corpo nu, dobrou-se em ângulo de noventa graus, na posição catacavaco, e rebolou-lhe o trio arrebatador que era a sua bundinha, o cuzinho e a bocetinha, mais a ternura do seu sorriso de dação plena. O mano que já estava com a pica em elevação estimulado pela minha foda com o papai, arrancou as roupas e agarrou-lhe a nudez, apertando-a contra o peito, espremendo-lhe as tetas, metendo a pica no rebordo interno das nádegas, mordendo-lhe o pescoço e metendo a lí­ngua na boca faminta da mamãe, num beijo alucinante. Mamãe, que transbordava tesão por todos os poros, sentiu a dureza máxima, voltou à posição de catacavaco e gemeu:


− É isso duro que eu quero, Marquinho, mete lá. Mete com força. Mete fundo. Arromba a bocetinha da mammy que está puta de tesão da tua pica. Como eu tenho te desejado, filhote, quando fazes gemer as garotas na tua suí­te. Vem cá dentro de mim, filhote, com toda a força do caralho.


Força no caralho é o que não faltava ao Marquinho. Atochou fundo na bocetinha arreganhada pelas pernas bem abertas. Mamãe gemeu os prazeres da enterrada e se deixou cair no tapetão, engatada nele que a apertava pelas tetas, gritando:


− Cai em cima, filhote, mete fundo e forte.


Foi a grande foda de boceta e ponto "G" que mamãe ansiava e a deslumbrou gemendo as indecências do arrebatamento de gozo das entranhas:


− Fode, filhote, fode a puta da tua mãe que está puta de tesão. Fode com força bruta para me arrombar! Brutaliza minha bocetinha com tua força máxima, bem chocante! Isso! Caralho, como fodes gostoso! Aaaaaaiiiii, brutaliza meu ponto G e arromba minha bocetinha! Caralho! Como o meu menino pode dar tanto gozo? Uuuuuiiiii, que enterrada safada que brutalizou o meu útero! Mais, filhote, mais enterradas brutas! Aaaaaaiiiii, caralho! Que fornicada de macho bravio! Mais, filhote! Mais! Uuuuuuiiiii, arrebata-me com o gozo extremo! Porra! Fode-me desenfreado. Fornica-me com teu tesão de macho selvagem! E seguiu com um bruto ai a cada fornicada como se ele lhe esfolasse a boceta.


Mamãe ia aos extremos do arrebatamento de prazer, explodindo em gozo na bocetinha e no ponto "G" que eram brutalmente friccionados como ela amava, e o mano deu uma paradinha para deter a ejaculação.


Ele estudara bem o livro que mamãe lhe dera quando chegava à puberdade e treinava com as meninas da escola, tornando-se o grande comedor e í­dolo do colégio, fornicando todas as gostosas e até não gostosas que viviam grudadas nele porque era o único que fazia as superfodas arrebatadoras dos Tesões Grandões.


Mamãe lhe apertara a pica o tempo todo com contrações arrochadas da bocetinha. Cada estocada que Marquinho lhe dava, entrava arrochada na bocetinha, fazendo o enteado gemer indecências, e estava com a bocetinha ardendo de tanta fricção. O papai também estava na paradinha para deter a ejaculação e eu estava arrebatada de gozo pelo foder prodigioso de sua pica bruta. Marquinho perguntou-lhe:


− Posso foder a Vitória, pai? Eu morro de amores e desejos por ela.


O papai, todo enterrado na minha bocetinha numa superfoda de boceta e clitóris, rodou-nos de lado e mandou-o entrar no meu cuzinho:


− Ela tem uma bunda deslumbrante e um cu do caralho que só arrombando! E está puta para foder.


Marquinho, engraxado da boceta da mamãe, entrou gostoso enquanto eu fazia força para cagar e contraí­a o cu na sua pica grossa que entrava arrombando e amaciando o meu cuzinho. Caralho! Eu delirava: papai e Marquinho, meus desejos maiores, dentro de mim! Então começaram as estocadas tórridas brutalizando meus buraquinhos. Coordenaram os movimentos e, juntos no mesmo ritmo, me jogavam para cima com mais força a cada fornicada. Eu gemia, gritava, trepidava, abraçada ao papai, com Marquinho me apertando as tetas todo empolgado e o papai me apertando a bunda, mais dois caralhos possantes me comendo com selvageria em estocadas cada vez mais tórridas, gravadas no ví­deo da mamãe, com a respiração indecorosa dos três. Aquela foda dupla me arrebatava de prazeres desenfreados, fazendo-me gemer e gritar escandalosamente. Eu gritava as indecências dos prazeres das entranhas explodindo em gozo na bocetinha e no ponto "G" e eles barbarizavam meus buraquinhos com toda a selvageria das picas brutas.


Eles ainda tinham paradinhas e eu estava uma parada para foder. Cu e boceta estavam em ponto de bala: meteu, tem de foder! Quando detiveram a foda, eu sorri e pedi num gemido das entranhas:


− Quero mais!


Papai queria levar-me aos extremos do prazer e virou-nos, ficando o Marquinho por baixo, engatado no meu cu, e ele por cima, enterrado numa superfoda de boceta e clitóris. Eles voltaram à fornicação tórrida e eu rebolei como louca nos caralhos selvagens que me fodiam com ganas de me arrombar, fazendo-me explodir o gozo do clitóris, do cuzinho, e da bocetinha, e, com jeitinho, até do ponto G. Foi a primeira DP da minha vida e jamais superada. Fui completamente arrebatada de gozo, ficando prostrada, toda mole e me abandonei à fúria das picas tórridas. E eles que ainda tinham paradinhas me libertaram das porras e foram se divertir com a mamãe que já estava com a boceta pedindo pau e louca pela primeira DP da sua vida. Fez o filhote enterrar a pica no seu cu, ficando por cima, e arreganhou a bocetinha num chapéu tailandês para a fúria fornicadora do papai que sabia como foder aquela fêmea, levando-a aos extremos dos prazeres arrebatadores.


Com macho em cima e em baixo, num sanduiche erótico de comer a pau, ela gritou e gemeu mais do que eu a cada estocada das picas brutas que a fornicavam no mesmo ritmo coordenado. Marquinho dava-lhe gozo arrasador no cu e o papai metia com toda a fé na bocetinha apertada de desejos. Ela considerou uma quádrupla penetração: no cu, na boceta, no clitóris e no ponto G, de onde ela sempre extraí­a prazeres apertando-o no pau. Gozou tudo o que tinha direito.


Mamãe gemeu o prazer do caralho, ou dos caralhos, rebolando como louca na fornicação das porras brutas. Eu também filmei a sua dupla penetração para ela ver o escândalo que fazia quando ela entregava o ouro aos bandidos.


O papai ficou com duas fêmeas doentes de amor, podendo escolher qual vai comer, ou come as duas de uma vez. Estamos sempre prontas para o amor, de pernas abertas para os desejos daquela pica desenfreada. Que entre e nos arrebate dos prazeres de arrebatar fêmeas! Mas se o mano nos flagra eu viro a puta dos dois na maior putaria e se mamãe também nos flagra, vai logo perdendo a bata para entrar na festa a caráter, toda pelada. Passei a dormir no aconchego do Marquinho aquecidinha de ternura e até metidinha. Esta noite tive uma experiência maravilhosa. Vi-o dormindo com ereção espontânea. Quando vi aquele poste ereto, não resisti e, com cuidado, cavalguei-o até tê-lo todinho na minha bocetinha. Dei algumas estocadinhas com contrações na pica, mas perdi completamente as estribeiras e ele acordou comigo a galope no pau duro. Que cavalgada!


Ah, amor, dá uma nota aí­ em baixo que eu fico tesuda, tá? Aí­ eu despejo sensualidade em outro conto.


Fim

*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/17.


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