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Sem dó, piedade comi mãinha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/10/17
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  • Autoria: italiano
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Olá, Sou Fábio, 42 anos moreno , 1,75 , olhos castanhos claros, 72 Kg, corpo um pouco malhado e queimado de sol, poucos pelos.

Já mãinha, uma bela morena, baiana, coxas grossas, seios fartos, lábios de mel, cabelos longos e negros com seus 1,68 e 65kg de pura gostosura.

Seu nome .. Marcela.

Marcela, ou melhor, mãinha, ficou viúva cedo exalando tesão pelos poros, pois, depois de ficar sozinha, não teve mais ninguém até então.

Mãinha sempre postava fotos nas redes sociais com roupas e poses muito provocantes.

Poderia dizer que esta mulher é um tesão, e chama a atenção dos homens por seu corpo magnifico.

Já há algum tempo, vinha me provocando me enviando fotos sensuais, que sempre me deixavam doido.

Fomos nos correspondendo via wattzapp e e-mail, estes eram os meios que ela me provocava, e sempre dizia que pessoalmente era muito tí­mida.

Respeitei esta forma dela, e também comecei a provocá-la, onde mãinha correspondia com seu tesão a flor da pele.

Dizia a ela na cara dura, que se a pegasse de jeito, a deixaria de pernas bambas, que a faria gozar muito, e deixaria sua bucetinha arrombada.

Mãinha por sua vez, não ficava atrás, e provocava dizendo que eu ia ter que dar conta daquilo tudo, que ela me daria trabalho na cama e queria ver se era tudo isso mesmo.

Ficamos trocando mensagem por alguns meses a fio, até que resolvemos que era chegada a hora.

Era chegada a hora de fazermos amor, sexo, gozarmos e colocar para fora todo nosso tesão.

Tudo combinado para ai alguns dias, num hotel onde reservei um quarto aconchegante.

Ambos estávamos muito ansiosos, e nossas mensagens ficaram mais picantes.

Não via a hora de comer mãinha em todos os sentidos, deitá-la na cama e fazê-la mulher de novo.

Ela saberia realmente o que era ser comida de verdade, gozaria na minha rola, e rebolaria com meu pau dentro, de forma muito gostosa.

Chegado o dia tão esperado, logo cedo peguei um voo e me dirigi finalmente a cidade e ao hotel que havia reservado.

Cheguei, fui para o quarto, me arrumei e fui ao seu encontro.

Tí­nhamos marcado em um shopping local, nos encontramos, beijei-lhe a face, conversamos um pouco.

Ambos muito nervosos por este encontro, fomos a um restaurante jantar com um bom vinho.

Após duas taças começamos a nos soltar, sim, as mãos já acariciavam o outro, lábios já se tocavam de leve, acabando em um longo e tão esperado beijo.

Onde lí­nguas se enroscavam, lábios se tocavam, um beijo ardente como de fato dois amantes no cio.

Nos beijamos por um bom tempo, e nossas mãos agora acariciavam o corpo um do outro.

Mãinha estava ofegante como tinha de ser, seu tesão percorria toda sua pele que era perceptivelmente sensí­vel.

Já não aguentávamos mais de tanto tesão, e falávamos abertamente safadezas um ao outro.

- Mãinha , quero te comer todinha, te fuder gostoso, como nenhum outro macho fudeu até hoje.

Mãinha por sua vez dizia.. - Quero tanto.... quero que me foda muito gostoso... Vem... quero muito você....

Levantamos e rumamos ao hotel, com muitos beijos de lí­ngua no caminho, mãos etc.

Já entramos no quarto nos agarrando, aos beijos e abraços, já não aguentávamos mais de tanto tesão.

Aos poucos fui tirando sua roupa e mãinha foi tirando as minhas.

Conforme ia tirando sua roupa, ia descobrindo todo seu corpo que até então só tinha visto por fotos, e o tesão ia aumentando.

Não era a toa que mãinha era tão cobiçada pelos homens, mas hoje seria só minha.

Tirei seus seios para fora e comecei a mamar a ambos, um pouco cada um de forma muito deliciosa, fazendo com que ela soltasse gemidos e mais gemidos.

Deitei mãinha na cama, soltei sua saia, mostrando uma calcinha branca, minúscula e com rendas que mal cobria suas partes intimas.

Fui descendo e beijando agora sua barriga, puxando sua calcinha e beijando até chegar em sua bucetinha que a muito não via um pau gostoso.

Acabei de tirar sua calcinha e agora a chupava lambendo e chupando como a uma fruta, sentindo seu sabor de femea, e, era docecomomel.

Corria do grelinho até seu cuzinho que ela confidenciou ser virgem, passava a lí­ngua de forma voluptuosa e voltava a dar atenção a sua buceta.

Mãinha em meio a gemido cada vez mais forte gozou a primeira vez, me dando seu mel em minha boca sedenta de tesão.

Durante seu gozo mãinha apertos as pernas em minha cabeça de forma muito forte, me deixando sem folego por alguns instantes.

Refeita de seu gozo intenso, mãinha tirou minha calça, e de forma até violenta arrancou minha cueca, mostrando um pau duro, cabeçudo e com muitas veias salientes, onde ela sem pudor nem vergonha caiu de boca chupando ora a cabeça, ora o corpo, ora as bolas.

Ao mesmo tempo punhetava e chupava enlouquecidamente minha rola.

O tesão era tão forte que acabei gozando em sua boca, ela por sua vez, engoliu sem reclamar e sem desperdiçar nem uma gota do meu néctar.

Beijamos-nos por mais um tempo e repomos as forças, sua buceta extremamente melada pedia rola.

Mau minha rola começou a endurecer, Marcela pulou em cima de mim, colocando dentro de sua buceta e começando a rebolar.

Foi o que bastou para que meu pau acabasse de endurecer, e comecei uma foda muito gostosa com ela.

Não contente e conforme as mensagens que trocamos, eu a coloquei de quatro, segurei seus cabelos e de forma sem escrúpulos e sem culpa socava minha rola em sua buceta, arrancando gemidos e suspiros.

Mudamos mais uma vez de posição, agora papai e mãinha, onde olhava dentro de seus olhos enquanto socava minha rola em sua buceta que estava quase virgem de novo por falta de pica.

Seus olhos, seus gemidos e suspiros denunciavam um gozo próximo, onde ela me agarrou, me puxando como se quisesse eu inteiro dentro de sua xota.

Xota que estava meladí­ssima, quente, macia, deliciosa de se comer.

E eu estava tendo o prazer incomensurável de meter naquela buceta maravilhosa.

Quase aos prantos mãinha novamente gozou, com suas pernas tremulas, e seu suco escorrendo pernas abaixo.

Era hora de mãinha perder a virgindade, e seria eu a tira-la, de quatro, lubrifiquei bem seu buraquinho do prazer, encostei minha pica, e muito lentamente fui empurrando.

Mãinha de forma corajosa foi suportando e meu pau lentamente foi entrando em sua bunda.

Mãinha tentava escapar, mas eu a segurava pelo cabelo e aos poucos comecei a meter em seu rabo, transformando-a em uma puta completa.

Agora Marcela urrava de prazer, e em meio a gemidos cada vez mais forte, novamente gozou de forma frenética, ficando de pernas completamente moles e tremulas.

Gozei em seguida a ela, enchendo seu rabo de porra.

Deitamos e cochilamos, e nova foda aconteceu, Mãinha deixou de ser mãinha , para ser Marcela, a mulher, com todas as letras.

Passamos a noite em foda acordando tarde no dia seguinte.

Era hora de irmos embora e nossas vidas voltar ao normal.

Marcela me acompanhou até o aeroporto de salvador, onde nos despedimos e voltei a São Paulo.


Ahhhh sim, esqueci-me de dizer, Marcela, é uma grande amiga que conheci nas redes sociais, e por ser Baiano, brinco muito com ela, chamando-a de mãinha, oxi..... Pensou o que?






*Publicado por italiano no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/17.


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